domingo, 12 de novembro de 2017

A esquerda nojenta e os jovens imbecis úteis aos seus objetivos anárquicos.

Em busca de desmoralizar a família, e de resto, toda a sociedade brasileira, a esquerda arregimenta imbecis jovens para performances vergonhosas, inúteis e abjetas.

sábado, 11 de novembro de 2017

Temos que acabar com essa safadeza!

Bolsonaro 2018 para acabar com essa safadeza!

O terror vermelho

O primeiro Estado policial bolchevique se entregou às orgias de estuprar, torturar e matar.
Em agosto de 1918, uma mulher atirou e quase matou o então líder soviético, Vladimir Lênin, enquanto ele visitava uma fábrica em Moscou. O assassino era Fanya Kaplan, uma socialista descontente cujo partido político havia sido banido no início desse ano pelos comunistas bolchevistas de Lênin.
Antes de sua execução, vários dias depois do ataque a Lênin, Kaplan disse que agia sozinha, porém haviam muitos que compartilhavam suas queixas. Um ano antes, os bolcheviques rapidamente estabeleceram a ditadura do proletariado com a Revolução de outubro de 1917. Eles cederam vastos territórios à Alemanha em troca da paz e dissolveram o primeiro experimento democrático que sucedeu a queda do Império russo e a abdicação do imperador Nicolau II.
Muitos comunistas e revolucionários de esquerda que fizeram parte das revoltas do início de 1917 que culminaram na queda do czar russo e, que ajudaram na ascensão de Lênin ao poder, estavam descontentes com o comportamento do líder bolchevique.
Com o estabelecimento da ditadura marxista, os revolucionários não-bolchevistas haviam perdido sua utilidade. Após várias revoltas por uma série de grupos socialistas, e pouco antes de ser baleado por Kaplan, Lênin havia declarado que um “terror em massa” era necessário para limpar o movimento.
E o terror chegaria, não apenas sob o domínio de Lênin, mas décadas depois de sua morte na União Soviética, Europa Oriental, China, Coréia do Norte, Vietnã, Camboja, Cuba e a todos os países onde se estabeleceu o controle por um partido comunista.
Construindo o Estado policial soviético
Antes dos comunistas, os governos russos já possuíam suas próprias polícias secretas, como a temida Oprichnina do czar Ivan “o Terrível” (1530-1584), que suspeitava da aristocracia de conspirar para derrubá-lo.
E, nos dias de Lênin, salvaguardar a revolução soviética e cimentar sua ideologia violenta, caminharam de mãos dadas com o terror de Estado. Poucas semanas após a Revolução de outubro de 1917, o Partido bolchevique estabeleceu o Comitê de Emergência, mais conhecido como Cheka – a polícia secreta bolchevique.
O líder desse comitê era um ex-nobre polonês, Felix Dzerzhinsky, um homem magro e fanático que se converteu ao socialismo e depois ao comunismo em sua juventude. Com apenas algumas centenas de membros em 1917, o Cheka se expandiu rapidamente quando os bolcheviques intensificaram a guerra contra o Exército Branco — também conhecido como a Guarda Branca ou os Brancos, uma confederação dispersa de forças anticomunistas -, e encontraram crescente e violenta dissidência entre as fileiras comunistas. Dentro de dois anos, a polícia secreta bolchevique tinha cerca de 200 mil funcionários.
Quando Felix criou o Cheka, ele próprio era um bolchevique novo, pois acabará de desertar de outra facção vermelha, entretanto sua criação se tornaria uma arma permanente e infalível do regime soviético até seu colapso em O Terror Vermelho
A tentativa de assassinato a Lênin em agosto de 1918 foi um catalisador para as centenas de milhares de execuções que o Cheka realizou até o início da década de 1920.
“Defendemos o terror organizado – isso deve ser francamente admitido”, disse Felix, em julho de 1918. “O terror é uma necessidade absoluta em tempos de revolução. … Nós julgamos rapidamente. Na maioria dos casos, apenas um dia se passa entre a apreensão do criminoso e sua sentença”.
Vestidos em uniformes com casacos de couro, os agentes do Cheka seguiam os exércitos bolcheviques, agrupando os suspeitos que haviam sido capturados, incluindo os proprietários de terras, a nobreza, os empresários e até aqueles que simplesmente se encontravam vagando após o toque de recolher. Esta rotina era seguida por execuções em massa.
Já em 1924, o historiador russo, Sergei Melgunov – que escapou dos bolcheviques -, revelou em seu livro “Terror Vermelho na Rússia” (Red Terror in Russia) a matança sistemática, fornecendo documentos e fotografias. A própria Cheka divulgou relatórios anunciando orgulhosamente números parciais dos mortos. Em muitas regiões, todo crime – real ou falso – carregava uma sentença de morte.
Sobre os assassinatos, Melgunov diz: “o número de nomes publicados foi uma pequena fração da realidade. Além disso, quando os bolcheviques estavam prestes a levantar vôo em seu avião desgovernado [a revolução], eles disseram aos trabalhadores que, se eles (os trabalhadores) não se juntassem a eles, eles (os bolcheviques), ao retornar, enforcariam todos os trabalhadores que ficaram para trás em um poste de telégrafo”.
As ações da Cheka seguiam a filosofia comunista da luta de classes, o abandono da moral e da dignidade humana. Qualquer coisa que se opunha a essas ideias era contra-revolucionária. As vítimas ou os membros da família das vítimas foram muitas vezes obrigados a se despir antes de serem baleados. Outros prisioneiros foram forçados a subir em barcaças e levados para o mar, se afogando após os bolcheviques afundarem o navio.
Melgunov observa: “Em Kiev, era prática fazer os condenados prostarem-se sobre o sangue coagulado no chão antes de serem atingidos na parte de trás da cabeça ou cérebro”.
Além da execução sumária, os membros do Cheka também apreciavam tortura e estupros. Um artigo do período diz: “Torturas nesses distritos [Ekaterinodar e Kuban] são físicas e mentais. Ekaterinodar tem um método particular de sua aplicação, como segue. A vítima é colocada de costas no chão de sua cela, enquanto dois membros corpulentos do Cheka puxam sua cabeça e outros dois seus ombros, até que os músculos de seu pescoço estejam absolutamente esticados e tensionados. Então um quinto homem começa a bater no pescoço da vítima com um instrumento cego – geralmente o cano de um revólver – até que, com o pescoço inchado, o sangue comece a jorra da boca e das narinas, sofrendo uma espantosa agonia.”
As mulheres prisioneiras atraentes aos olhos dos policiais secretos eram estupradas antes de serem mortas, as mulheres dos homens condenados tentavam resgatá-los através da servidão sexual. Normalmente, os prisioneiros eram mortos de qualquer maneira.
Em algumas áreas do sul da Rússia, oficiais locais do Cheka mantinham orgias com as presas, usando eufemismos como “comunização das mulheres” ou “dias de amor livre“.
Melgunov lembra: “Uma testemunha que já citei em conexão com eventos na Criméia disse ao Tribunal de Lausanne que cada um dos marinheiros ativos naquela região possuía quatro ou cinco amantes e que, na maioria dos casos, essas pobre mulheres eram esposas de oficiais massacrados ou fugidos, uma vez que a rejeição das propostas dos marinheiros significava execução, e apenas algumas senhoras de mentalidade mais forte conseguiam reunir coragem para resolver o problema pelo suicídio”.
Um “padrão comunista de pensar e reagir”
Ao longo do tempo, a intensidade e a crueldade dos assassinatos no Terror Vermelho afetaram os carrascos do Cheka.
Melgunov escreve: “Sobre tudo, é incontestável dizer que por um tempo os hospitais psiquiátricos da Rússia registraram um grande número de casos de uma doença que se tornou conhecida como “demência do executor”, devido à sua tendência de levar os pacientes a um remorso intenso pelas vítimas (reais ou imaginárias) do derramamento de sangue, causando alucinações angustiantes”.
Mas para o regime comunista, matar tornou-se uma ferramenta valiosa para manter a população na linha. Depois que Lênin morreu em 1924, o Cheka foi renomeado várias vezes, mas servindo a mesma função. Joseph Stalin, que substituiu Lênin e continuou a ditadura comunista, saudou Felix como “um cavaleiro devoto do proletariado” com a morte deste último em 1926.
A repressão política na União Soviética alcançaria seu auge sob Stalin e a série de purgas conhecida como o “Grande Terror”. Centenas de milhares de vítimas seriam os compatriotas poloneses de Felix.
Em 1919, Lênin teria feito uma visita secreta a Ivan Pavlov, um psicólogo famoso por seus experimentos com treinamento de estímulos condicionados em cães. Segundo o historiador britânico Orlando Figes, o líder soviético disse: “Quero que as massas da Rússia sigam um padrão comunista de pensar e reagir”.
“Quer dizer que você gostaria de padronizar a população da Rússia? Fazendo com que todos se comportem do mesmo jeito?”, perguntou Pavlov surpreso.
“Exatamente”, disse Lenin. “O homem pode ser corrigido. O homem pode se tornar o que queremos que ele seja”.
Estima-se que o comunismo tenha matado mais de 100 milhões de pessoas, mas seus crimes não foram totalmente compilados e sua ideologia ainda persiste.
1991.

*Graça dgferraz [resistencia-democratica] resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br


quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Comunismo e religião

A União Soviética foi o primeiro estado a ter como objetivo ideológico e prático a eliminação da religião — ou, em outras palavras, o extermínio físico de pessoas religiosas. Com o decreto de Lenine de 20 de janeiro de 1918, deu-se início à estatização das propriedades eclesiásticas: igrejas, catedrais, capelas, pátios das igrejas e todos os edifícios pertencentes a igrejas foram espoliados e saqueados, e todos os itens valiosos (ouro, prata, platina, quadros, ícones, artefatos históricos) foram ou roubados por comunistas ou vendidos ao Ocidente via burocratas do governo, simpatizantes comunistas, e até mesmo viajantes simpatizantes do regime, como o magnata americano Armand Hammer, que conheceu Lenine em 1921.
Ser religioso na União Soviética quase sempre significava uma sentença de morte. O objetivo era o monopólio completo e absoluto do estado sobre as idéias e o espírito das pessoas. E a maneira de fazer isso era por meio da imposição de uma religião secular, o socialismo. Praticamente todos os clérigos e milhões de devotos de todas as religiões tradicionais foram ou fuzilados ou enviados para campos de trabalhos forçados. Seminários foram fechados e publicações religiosas, proibidas.
O marxismo-leninismo almejava ser um socialismo científico, capaz de apresentar a explicação universal para a natureza, a vida e a sociedade. No entanto, quaisquer desvios em relação a esta ideologia, especialmente o uso de métodos da tradicional ciência “burguesa”, eram punidos com morte. A perseguição aos cientistas não alinhados — que deu origem ao lysenkoismo — acabou se degenerando em um verdadeiro genocídio da classe. E a ciência russa, que até então havia prosperado aceleradamente, entrou em rápido declínio.

* Via resistencia-democratica@yahoogrupos.com.br


quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Os idiotas úteis do comunismo

Há uns meses fomos assistir a peça "A Plenos Pulmões", que pretendia contar a história do poeta russo Vladimir Mayakovsky, conhecido como "poeta da revolução". 100 anos depois e com a perspectiva de quem viu o comunismo falhar fragorosamente depois de assassinar milhões de inocentes, eu esperava algum tom crítico, mas o que vi foi a exaltação da revolução russa de 1917 e a romantização do morticínio pelos dois atores no palco, com direito até a um "FORA TEMER" no fim.


A ironia é que dois mil intelectuais, acadêmicos e artistas soviéticos foram presos durante os expurgos do final dos anos 30, sendo que mais de 1500 deles morreram nas prisões e nos campos de concentração. O próprio Mayakovsky é uma vítima tardia do regime que ele ajudou a glorificar através de sua poesia, suicidando-se com um tiro no peito após cair em descrédito com o regime e depois de sucessivas críticas da Associação Russa dos Escritores Proletários.



E, a partir de hoje, o Cinema da USP apresentará uma mostra com 13 filmes celebrando os 100 anos da Revolução. Quem faz e assiste esse tipo de festival é gente como o rapaz da foto, que não vê contradição entre envergar uma camiseta com o símbolo do regime que matou 20 milhões de pessoas em tempos de paz, ao mesmo tempo em que pontifica sobre "direitos humanos". 



"A revolução é como Cronos: ela sempre devora seus filhos". Quem disse isso foi Pierre Vergniaud, revolucionário francês. Advogado e deputado, defendeu na Assembléia os perpetradores do massacre de Avignon, em que revolucionários lincharam dezenas de conservadores rurais da região de Carpentras, que desejavam permanecer fiéis ao papado. Girondino, foi guilhotinado pelos jacobinos em 1793, sob a acusação de ser "moderado demais".



Pelo menos fica o alento: toda essa beautiful people esquerdista leite com pera, esses atores, atrizes, poetas, músicos e estudantes, seriam os primeiros a levar uma bala na cabeça, na hipótese de vitória da Revolução. E puxando o gatilho estariam seus próprios correligionários. 
São os próprios idiotas úteis.



terça-feira, 7 de novembro de 2017

Globalismo e o fim da liberdade


Dia desses Diogo Mainardi, do site O Antagonista, disse que havia "desistido" da Folha de São Paulo. Vou muito mais além. Há muito tempo desisti de todos os veículos da grande mídia. Visito os sites da dita "grande mídia" por razões profissionais, nunca para me "informar" no sentido estrito deste vocábulo. 
Com o advento da internet, das redes sociais, blogs e sites independentes a busca pela informação se diversificou. Os veículos da grande mídia têm evidentemente todo um aparato técnico e tecnológico, além de equipe de profissionais que lhes conferem a capacidade de cobertura global em cima das ocorrências em qualquer ponto do planeta.
No que respeita a eventos como catástrofes climáticas, descobertas científicas e fatos correlatos os mega veículos de mídia evidentemente são imbatíveis. Mas quando entra o componente político essas empresas de comunicação passam a operar no movediço lodaçal da desinformação, porquanto escamoteiam sempre o que é essencial. A leitura do fato político pelo jornalismo deste século XXI descura sempre o que interessa. E por que isso acontece? Ora, porque nem sempre o acontecimento político corresponde à narrativa pré-estabelecida pelo dogma ideológico esquerdista. Em decorrência disso todo o noticiário e análises políticas formulados por jornalistas da grande imprensa não são apenas capengas, são mentirosos e vão mais além, constituindo pura doutrinação ideológica, lavagem cerebral coletiva, sendo a televisão - ainda - o veículo de mídia mais poderoso e que forma o grosso da opinião pública em nível global.
Tanto é que os fatos mais importantes em nível político são eliminados, minimizados ou edulcorados com uma interpretação que não corresponde à realidade. É o que em inglês é identificado como "media bias", termo muito empregado atualmente nos Estados Unidos durante a campanha presidencial, que significa "mídia de viés" ou "mídia partidarizada" ou ainda tendenciosa e/ou parcial. 
Toda a grande imprensa nacional e internacional constitui a "media bias". Isso fica tão evidente que quando esses veículos de comunicação por alguma razão abordam a realidade dos fatos viralizam nas redes sociais. 
Um dos assuntos políticos mais importantes da atualidade que é escamoteado de forma criminosa pela grande mídia é o debate sobre o que se conceitua como "globalismo". Tenho me referido a isso aqui no blog de forma frequente porque o assunto é importante. Tão importante que os jornalistas fingem desconhecer, afinal o "globalismo" nada tem a ver com a "globalização" e pode significar um totalitarismo sem precedente que fará picadinho da Civilização Ocidental. 
Trocando em miúdos, o "globalismo" é um movimento político de abrangência global que prevê o desmanche das fronteiras ou, no máximo, ajuntar grupos de nações em blocos, como a União Européia, o Mercosul e correlatos, que seriam administrados por uma espécie de governo global dirigido por mega empresários e suas corporações. Se a "globalização" é benéfica em nível econômico, o "globalismo" é letal em termos políticos porque fere de morte a liberdade.
Em grande medida o foco das propostas do candidato Donald Trump é contra o "globalismo". Aliás, é dos poucos políticos que se referem a essa ameaça à civilização ocidental. Nem um mísero jornalista da grande mídia nacional e internacional e o grosso dos políticos e ditos intelectuais, são capazes de se referir a isso embora seja tema obrigatório em qualquer análise e/ou debate político. O maior antagonismo a Trump é justamente por causa disso, por ele se constituir numa ameaça concreta ao diabólico projeto de desmanche da civilização ocidental e da destruição da liberdade individual.

* Por Aluisio Amorim

domingo, 5 de novembro de 2017

O primeiro plano de exterminação de raça pela cor da pele.

Um plano sórdido
O Plano Kalergi é um plano genocida desenvolvido em 1923 pelo político mestiço Richard Nikolaus Coudenhove-Kalergi e por seus parceiros maçons, precursores da União Europeia, para destruir a Europa e exterminar a raça branca, através da imigração de negros, asiáticos, mestiços americanos, ameríndios e muçulmanos para misturar racialmente, produzindo, de acordo com suas "próprias expectativas", uma raça mista passiva, dócil, previsível e manipulada, de carácter e inteligência inferior sobre o que poderia governar a elite aristocrática para sempre, pois este povo inferior seria incapaz de se organizar para se rebelar, e até perceber que eles são dominados.
Este plano, estabelecido em 28 teses, é inspirado na do controle humano sobre os animais da fazenda, que segundo as suas palavras, devido à sua menor inteligência não podem se rebelar.
O Plano Kalergi almejava desde seus primeiros documentos escritos, apresentados entre 1923 e 1925, a tomada de poder pelos socialistas marxistas internacionais primeiramente na Europa e depois em todo o mundo. 
O plano do suposto Conde baseava-se em um utópico racismo judaico e apoiava-se em uma “raça superior ” (Herrenrasse). 
O conceito de “raça superior”, o qual é erroneamente postulado pela atual “história contemporânea” a Adolf Hitler, foi na verdade introduzido por Coudenhove-Kalergi para reforçar uma suposta reivindicação dos socialistas marxistas internacionais pelo poder na Europa e em todo o mundo. O termo “raça nobre” também é utilizado freqüentemente. Como meio de alcançar este império mundial dos socialistas marxistas internacionais, Kalergi é a favor da eliminação da Auto-Determinação dos Povos e, então, a eliminação do conceito de Nação através de grandes deslocamentos humanos ou imigração em massa.
Para tornar a Europa dominável pelos socialistas marxistas internacionais, Kalergi quer transformar os homogêneos povos europeus em uma raça de mestiços, composta de brancos, negros e amarelos. A tais mestiços, ele confere características como crueldade e infidelidade, características tais que precisam ser criadas artificialmente e que ele julga ser indispensável para possibilitar o domínio dos socialistas marxistas internacionais.

sábado, 4 de novembro de 2017

Ex-líder de investimentos de George Soros participou de esquema com “tráfico, estupro e eletrocutamento de seres humanos”

De acordo com o Daily Mail, Howard Rubin, de 62 anos participou de um esquema chamado Liar’s Poker, que fazia tráfico de pessoas, que eram aprisionadas, estupradas e eletrocutadas.
O detalhe é que Howard Rubin atuou por muito tempo como gerente líder de investimentos para o magnata George Soros, um dos maiores financiadores da esquerda pelo mundo.
Howard Rubin, de 62 anos, é acusado de estupro contra três mulheres, duas das quais eram coelhinhas da Playboy.
Rubin fazia uso de locais secretos onde aprisionava suas vítimas, fazendo uso de brinquedos sexuais, máscaras e artefatos de sadomasoquismo.
Duas das vítimas disseram que ele as avisava: “Vou estuprá-la como eu fiz com minha filha”. Uma das mulheres foi agredida com tamanha força que seu implante de seios “estourou”.

Na época, ele pagou 5,000 dólares a cada vítima, para que ficassem caladas. Rubin ainda não se pronunciou sobre as acusações. Ele é casado desde os anos 80 com sua ex-aluna Mary Henry. O casal possui três filhos.

sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Se livre da esquerda Temer!

O presidente Michel Temer exonerou nessa quarta-feira a chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da Presidência da República, Flavia Piovesan. A portaria com a exoneração foi publicada hoje, segundo informa o website Família Sempre. Flavia Piovesan é ativista de causas globalistas de esquerda, como a legalização do aborto e defensora da agenda favorável à ideologia de gênero. Sua nomeação para o cargo foi uma das inúmeras concessões à esquerda por parte do governo de Michel Temer. 

A ativista passará a fazer parte agora de uma certa Comissão Interamericana de Direitos Humanos, um órgão globalista de âmbito regional empenhado na tentativa de impor a agenda esquerdista-globalista aos países do continente americano. Com a vacância do cargo, cabe agora aos grupos de pressão conservadores e de direita adotar uma estratégia inteligente para pressionar o presidente Michel Temer, para que este nomeie para a Secretaria um nome que não esteja ligado à agenda política e ideológica da esquerda.

Marcola, o cinismo de um bandido.