domingo, 15 de maio de 2011

Homem casa com cunhado e pede guarda dos filhos.

Imagem ilustrativa
Um caso no mínimo inusitado chamou a atenção dos 78 mil habitantes de Cacoal-RO. Um homem de 36 anos separou-se de sua esposa de 23 anos para "casar-se" com o cunhado de 38.
Flávio Serapião Birschiner estava casado há dois anos com Ana Paula Rochinha Birschiner.
O casamento parecia um conto de fadas até aparecer o ‘Lobo Mau’. Pedro Rochinha Siqueira, irmão de Ana Paula, e até então melhor amigo e único confidente, hoje é odiado pelas duas famílias.
Pedro Rochinha era conhecido na comunidade de Jardim Clodoaldo como um pastor íntegro e milagreiro. Em seus testemunhos se apresentava como ex-homossexual, e creditava ao Espírito Santo a reorientação de seu desejo sexual.
Ele que por oito  anos se apresentou em boates gays sob o pseudônimo de Shirley Mac Lanche Feliz, depois de convertido virou o Pastor Rochinha. Com fama nacional por muitas vezes                           compareceu na qualidade de debatedor de temas ligados a ‘Religião & Sexualidade’ no programa Superpop da Rede TV.
Ana Paula acredita que seu casamento se desfez pela constante  recusa em praticar sexo anal com o marido. Ela revela  que “ele era obcecado por sexo anal, toda vez que transávamos ele pedia pra ao menos colocar a  ‘cabecinha’. Eu sempre disse não por que acredito que ali não é lugar de entrar nada”.
Ela ainda afirma que confidenciou isso ao irmão que a disse: “não deixa  mesmo não, além de ser pecado isso é sujo. E se der uma vez ele vai querer sempre”. Ana Paula acha que seu irmão se valeu desta informação para oferecer ao marido um diferencial competitivo.
Flávio deu entrada na justiça em um pedido de guarda definitiva dos filhos gêmeos por acreditar que “é melhor um filho ser criado pelo pai e pelo tio do que por uma mãe solteira”.

3 comentários:

  1. Chegamos ao fim do MUNDO....PQP....E ainda vem estes PTralhas com esta liberação fora do normal e apoiar tudo que é de ruim para nossa sociedade....Saí satanás.

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Nada mais natural, mas coloco outra questão; vai que ele ganhe a guarda e num futuro recente venha a falecer e o parceiro, que não gosta da mãe deles, resolva ficar com a guarda dos filhos... como fica?

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