domingo, 29 de dezembro de 2013

O blogueiro tira uma folga de final de ano.

Merecida folga. Os "petralhas" vão adorar!Quatro dias sem uma postagem falando sobre as falcatruas deles...
Mas eu volto, se Deus quiser!

Cresce o numero de comunidades nas redes sociais em favor da intervenção militar.

    
Cresce de forma assustadora o número de comunidades e fanpages que defendem a ação militar para a deposição do atual governo. As páginas somam centenas de milhares de acessos, compartilhamentos e curtidas todos os dias. Se isso não é um claro sinal de que há algo de errado com o governo atual o que mais será preciso? São milhares de pessoas participando dessas comunidades, a maioria delas com alto grau de esclarecimento e disposição para participação política. Uma das páginas, chamada INTERVENÇÃOMILITAR2014, pretende concentrar todas as comunidades e organizar as ações no sentido de tornar mais real aquilo que na maioria das vezes, ainda que demonstre a insatisfação e desejos reais dos participantes, não sai das páginas da grande rede.
   Os organizadores Maria A. e Carlos C. não estão de brincadeira, eles realmente pretendem, nas suas palavras: “juntar essas pessoas num único grupo, a fim de se organizarem e pôr em prática de uma vez por todas a vontade do povo, que é a volta do Regime Militar e Impeachment da presidente Dilma ainda antes da Copa do Mundo, Prisão para todos os mensaleiros e políticos corruptos, com punição exemplar por traição ao Povo e à Pátria; Não à Ditadura Comunista; Não ao Desperdício irresponsável do dinheiro do povo; Investigação do investimento de bilhões feito pelos últimos governos em países em crise política (comunistas e socialistas),  Intervenção pela Ordem e Progresso do Brasil”.
  Eles fazem questão de lembrar que o grupo foi criado por civis comuns, cansados de ver a devastação do Brasil sob todos os aspectos; educação, saúde, segurança precária e falta de emprego Com a ajuda de amigos que se conheceram pela internet com os mesmos objetivos, em 3 dias, o grupo já possuía milhares de associados e continua crescendo rapidamente. O efeito viral de suas mensagens pode alcançar dezenas de milhares de visualizações por dia, já que normalmente cada pessoa possui mais de uma centena de amigos nas redes sociais.
  O grupo tem levado a sério sua proposta e até já traçou uma estratégia, na página estão catalogadas as regiões militares das 10 maiores cidades de todos os estados brasileiros. A intenção, é que a partir de 04 de março de 2014 (Carnaval), as pessoas se reúnam nesses locais e levem faixas, se vistam de verde e amarelo e peçam a ajuda constitucional que o povo brasileiro precisa urgentemente.
Para conhecer o grupo clique em: INTERVENÇÃOMILITAR2014,

sábado, 28 de dezembro de 2013

Israel evita novo atentado à bomba por Palestinos.

Agentes da Força de Defesa de Israel, mataram dois terroristas na fronteira com a faixa de Gaza e abortaram um atentado à bomba.

A operação militar não impediu a morte de um trabalhador israelense, na terça feira última, mas conseguiu evitar o prosseguimento de um atentado terrorista mais sofisticado que visava matar uma patrulha do exército judeu. O ataque palestino à fronteira de Gaza, na terça feira passada, pelo qual um civil israelense acabou sendo morto a tiros, parece ter sido parte de uma operação terrorista mais sofisticada pela qual o alvo principal era uma patrulha das Forças de Defesa de Israel (FDI) que vigiam a área. Os palestinos tentavam instalar uma bomba na cerca divisória quando avistaram dois dos terroristas e os mataram num rápido tiroteio, conforme mostrou a o Canal 10 da TV de Tel Aviv na noite de quarta feira.

As FSI, na quarta feira, empregaram uma bateria de mísseis de interceptação ‘Domus de Ferro’ numa área próxima à cidade sulina de Siderot, no meio de tensões crescentes entre Israel e a Palestina que se seguiram à violência do dia anterior, no mais recente de uma sequência de ataques contra civis, policiais e soldados israelenses.

No entrevero, um trabalhador civil do Ministério da Defesa, Saleh Abu Latif, de 22 anos, um beduíno de Rahat naturalizado israelense, foi morto por um livre atirador de tocaia na Faixa de Gaza de forma covarde e desnecessária. “A morte do operário, enquanto procurava consertar um setor da cerca de fronteira quebrada por uma tempestade em Nahal Oz, foi mais tarde considerada como parte de um plano combinado”, disse a reportagem da TV, pelo qual os terroristas palestinos, simultaneamente, tentavam instalar “um grande mecanismo explosivo” destinado a explodir mais tarde quando a patrulha das FDI estivesse por ali a passar.

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Saleh Abu Latif, 22,  morto por um franco atirador na  terça feira de 24 de dezembro (Foto do Canal 2 de Tel Aviv)
Os soldados israelenses localizaram os terroristas a carregarem a bomba e observaram quando se dirigiram com ela para a cerca”, disse a TV, “recuaram um pouco, e então partiram com tudo em direção à eles na cerca, abrindo fogo, e matando os dois palestinos.
Abu Latif foi sepultado na quarta feira em Rahat, e seus companheiros de trabalho e parentes reclamaram por ele não ter recebido um capacete nem um colete à prova de balas que pudesse usar enquanto consertava a cerca danificada na cerca da fronteira. “Envergonho-me de meu exército”, disse o colega de trabalho de Abul Latif, Yoram Michael. “Como ousaram colocar-nos numa área tão perigosa sem proteção adequada”?
O primo do operário morto, Khaled Abu Latif, apelou para uma comissão de inquérito par apurar responsabilidades pela morte do parente. “Tivesse ele sido equipado com um capacete militar e um colete à prova de balas e ele poderia ter sido ferido, mas certamente não teria sido morto”, disse Khaled.
Um porta-voz do Ministério da Defesa disse em resposta que as FDI, não o ministério, eram responsáveis pela proteção dos empreiteiros civis e pelo fornecimento a eles do material de proteção necessário. As FDI expressando seu pesar e suas condolências à família de Abu Latif, disseram que estavam a investigar o incidente e “tirariam suas conclusões” ao final do processo de esclarecimento dos fatos.
*FRANCISCO VIANNA (da mídia internacional)

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Lobão entrevista Marco Antonio Villa e Luana Ruiz Silva.

A verdadeira taxa de desemprego no Brasil.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) situou a atual taxa de desemprego no Brasil em apenas 5,3% em outubro de 2012 e mais recentemente em 5% em outubro de 2013. Ora, porque então os europeus não vem correndo para cá? Nossa taxa só não é menor que da Suíça (3,1%) e Áustria (4,9%). Porém, além do IBGE, há também o índice do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) que situa o desemprego no Brasil em 10,5%. Como assim? Há 100% de erro então? Quem está certo?
Ninguém está certo! A taxa de desemprego é ainda pior. A metodologia aplicada pelo IBGE é absurda, sem a menor seriedade e mascara o índice verdadeiro.
Imagine que aquele senhor que entra no vagão do trem e vende bala é considerado empregado, assim como aquele mendigo que veio pedir esmola e você pagou para cortar a grama do seu jardim e/ou quintal. Todos empregadíssimos segundo a metodologia do IBGE. Agora, se você pagar o mendigo com um prato de comida e algumas sobras para ele levar embora, ou trocar um serviço de um desempregado por um favor seu, todos são considerados “Trabalhadores Não Remunerados”, sem remuneração, porém, empregados? Sim, essa é a definição do IBGE.
Outro fato interessante, se um indivíduo desiste de procurar emprego, ele não é considerado desempregado, mas “desalentado”, e isso significa que não entrará no cálculo do índice, logo, não afetará o aumento do desemprego, nem do emprego, mesmo estando desempregado. Entendeu? Não? Melhor, o sujeito desiste de procurar emprego e não é considerado desempregado. Simples assim!
Nessa conta dos “desalentados” está uma parte dos beneficiados pelo Programa Bolsa Família (PBF) que estão desempregados e decidiram viver do benefício, ao invés de trabalhar, a maioria dos demais beneficiários em mesma situação estão como “Pessoas Não Economicamente Ativas”. Sim, os beneficiários do PBF não entram na conta do desemprego, mesmo que estejam desempregados, mas se estiverem realmente empregados, logo, entram na conta do emprego. Dois pesos e duas medidas.
Ou seja, a pessoa não possui emprego, não quer mais trabalhar, mas é considerada “desalentada”, não afetando a taxa de desemprego. Ou então, não tenho trabalho, mas não sou desempregado. O Governo conseguiu criar uma nova categoria para substituir o parasitismo. Nessa mesma categoria também entra quem está recebendo seguro-desemprego, pois para o IBGE se está recebendo o seguro, não está desempregado, só “desalentado”, mesmo que não tenha emprego.
Chocado(a)? Calma, pois a situação piora! Não satisfeito em deixar todos esses desempregados de fora do índice de desemprego, o IBGE resolveu que as pessoas que não estavam trabalhando na semana da pesquisa, mas que trabalharam em algum momento nos 358 dias anteriores e estavam dispostas a deixar o desemprego, como “Pessoas Marginalmente Ligadas à PEA (População Economicamente Ativa)” e as excluiu do índice (alguns beneficiários do Programa Bolsa Família estão alocados aqui também). De novo, estão desempregadas, mas só por que não gostam disso e querem trabalhar, não são consideradas desempregadas.
Por fim, as pessoas que fazem “bicos” e recebem menos de um salário mínimo são consideradas “empregadas”. Por exemplo, o indivíduo substitui um atendente em um posto de gasolina por um final de semana e recebe R$50 por isso. Mesmo ele tendo trabalhado só dois dias no mês e recebido menos de 10% de um salário mínimo, o IBGE o considera “empregado”, olha que beleza.
Notando esse absurdo, o editor e tradutor do Instituto Ludwig von Mises Brasil, Leandro Roque, escreveu o artigo “A real taxa de desemprego no Brasil”, no qual ele pega todo esse povo que está desempregado, mas não entra no índice, e coloca junto aos outros 5,3% que também estão desempregados em outubro de 2012, mas o IBGE não conseguiu fazer mágica para excluir do índice, são eles:
1-     Pessoas desalentadas
2-     Pessoas desocupadas
3-     Pessoas com rendimento/hora menor que o salário mínimo/hora
4-     Pessoas Marginalmente ligadas à PEA
5-     “Trabalhadores” não remunerados
Com todos esses desempregados que ficaram de fora do índice o resultado é assustador, ao invés dos 5,3% do IBGE (outubro/2012) e/ou dos 10,5% do DIEESE no mesmo período, temos impressionantes 20,8% de desempregados no país. Confira o gráfico abaixo montado por Leandro Roque (e o qual eu posto aqui sem pedir permissão, espero que ele não se incomode):
A mesma metodologia se aplicada hoje variaria entre 20% e 20,5% o índice de desemprego, devido a pouca mobilidade deste em 2013 (de 5,3% para 5% segundo a metodologia desonesta do IBGE). Inclusive, o menor índice desde 2009 foi de 20%, segundo o cálculo de Leandro Roque, efetuado através de todos as variáveis coletadas pelo IBGE desde 2002.
Claro que ao PT e principalmente à Presidente Dilma Rousseff o que interessa é que o índice magicamente fique abaixo da realidade. Mas não adianta, pois o próprio Deputado Federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) do qual eu tenho certas “ressalvas”, denuncia a disparidade do índice anunciado pelo Governo através do IBGE e do índice Real (ele errou o cálculo final, mas acertou quando apontou a falha da metodologia do IBGE) e quando informa que os beneficiários do PBF não entram no índice (só esqueceu-se de mencionar que entram, caso estejam empregados apenas, pois toda ajuda na mágica é pouca).
*ROBERTO BARRICELLI

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Homens sem visão.

Alexandre Padilha recebe o troféu de 2013 com a maior votação da história do HSV

“Este troféu não é só meu: é também da presidenta Lula, dos irmãos Castro e dos jalecos cubanos, é do sistema brasileiro de saúde perto da perfeição e de todos aqueles que confiaram na minha absoluta falta de visão”, disse um Alexandre Padilha, rosto banhado em lágrimas, ao ser oficialmente informado da esmagadora vitória na disputa pelo título de Homem sem Visão de 2013. O ministro da Saúde foi eleito com a maior votação da história do HSV, que mobilizou quase 24 mil leitores-eleitores.
Em meio à cerimônia de premiação, Padilha sofreu um acesso de tosse e foi levado às pressas para o Sírio Libanês. “É excesso de emoção”, informou o comunicado da junta médica que o atendeu. Liberado para voltar à festa, o paciente garantiu que continuará o tratamento numa UPA indicada pelo porteiro do Sírio-Libanês. “Ele disse que lá a espera é só de dois anos”, animou-se o HSV de 2013.
Padilha ingressou num seleto grupo de campeões que reúne Dilma Rousseff (eleita em 2009), Franklin Martins (2010), Márcio Thomaz Bastos (2011) e Ricardo Lewandowski (2012). Com 72% dos votos, o ministro da Saúde conseguiu o apoio de 16.655 dos 23.048 eleitores. Segundo lugar, José Eduardo Cardozo (1.675 votos, ou 7%) foi agraciado com a medalha de prata.
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“Nossos sherloques estão fazendo doutorado em técnicas de contraespionagem preventiva e fabricação de dossiês baseados em denúncias anônimas”, revelou um dos 12 espiões diplomados pela Abin. “Em 2014 o chefe quer buscara taça”.
Medalhista de bronze, José Genoíno (1.422 votos, ou 6%) fez questão de telefonar para a Papuda e dividir com os companheiros da cela S 13 a conquista de um lugar no pódio. “O José Dirceu quase morreu de inveja”, revelou um carcereiro. “Ele mandou dizer que não estava, mas o Delúbio disse que a hora é de união, já que todos vão morar juntos muito tempo”.
Descrição: José-Genoíno4 copy
Seguiram-se à trinca de craques Celso de Mello (1.278 votos, ou 6%), Gilberto Carvalho (965 votos, ou 4%), Sérgio Cabral (749 votos, ou 3%), Aloizio Mercadante (714 votos, ou 3%), Marilena Chauí (707 votos, ou 3%), Rui Falcão (669 votos, ou 3%), Maria do Rosário (576 votos, ou 2%), e Marco Aurélio Garcia (347 votos, ou 2%). Amargou a lanterninha o deputado Nazareno Fonteles (135 votos, ou 1%).
Ao saber que perdera até para Mercadante, Marilena Chauí teve um ataque de nervos. Aos gritos, informou que era por coisas assim que odeia a classe média. “A professora acha que só perdeu porque burguês não vota em burguês”, explicou um dos alunos que tentavam controlar o chilique da mestra.
Foi mais uma eleição histórica, leitores-eleitores! Todos cumpriram o dever cívico de escolher o pior entre os piores! A luta continua! E que sempre vença o pior!

Comissão da mentira.

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Por seiscentos mil por show é fácil ser de esquerda.

Fonte: Extra
Caetano e Gil vão receber a módica quantia de R$ 600 mil para fazer o show de revéillon em Salvador. É o que diz a matéria do jornal:
A Retratos da Vida descobriu o cachê que Caetano Veloso e Gilberto Gil vão receber para cantarem no réveillon de Salvador. Cada um dos baianos embolsará R$ 600 mil. A festa está sendo organizada pela empresária Flora Gil, cujo sobrenome entrega de quem ela é mulher. A virada do ano na capital da Bahia está sendo financiada com dinheiro público e de empresas privadas.
Um show de Roberto Carlos também estava programado para a semana do Natal na cidade, mas o Rei acabou desistindo de se apresentar por lá.
Pergunto ao leitor: com um cachê desses, não fica mais fácil defender o regime comunista cubano, o socialismo, a igualdade material, o PT e até os Black Blocs? Ah, fica! O sujeito que ganha mais de meio milhão para fazer um show, envolvendo dinheiro público, pode se dar ao luxo de criticar a ganância capitalista, de posar de desprendido e descolado.
Olha, um cara que ganha uma bolada dessas, em parte paga com nossos impostos, pode até mesmo fazer o papelão de sair em uma foto assim:

Fonte: GLOBO
Alguém que canta algumas músicas antigas (até porque as novas não são bem conhecidas) por duas horas e vai para casa levando R$ 600 mil, pode até mesmo ser ministro do Partido dos Trabalhadores e falar em nome do povo, dos pobres, dos humildes, não é mesmo?
Como é doce (e hipócrita) a vida de nossa esquerda caviar…

E o PT afunda, aos poucos, a Petrobrás.


A hora das vítimas na Colômbia.

Representantes das Farc no processo de paz, no sábado em Havana. / A. ERNESTO (EFE)
Samuel, 43 anos, mãos grossas, pele queimada, faz um esforço para recordar o ano em que as Farc começaram a rondar suas terras no Tolima, um departamento no centro da Colômbia onde nasceu o grupo guerrilheiro. Mas há um número que ele não esquece. Este camponês está há sete longos anos vivendo mal em Bogotá, desde que recebeu um ultimato da guerrilha para abandonar seu sítio. “Me deram três dias para sair.” Essa foi a sentença que o deixou sem terra quando resistiu à tentativa de recrutarem seus filhos de 12 e 13 anos.
Miguel tem 27 anos e também mora em Bogotá. Nasceu em La Uribe, no departamento de Meta, no leste do país. Como ocorreu com Samuel, cresceu no campo, vendo a guerrilha ir e vir. No dia em que terminou o bacharelado pensou que tinha ganhado a batalha contra o recrutamento, conseguiu trabalho em Bogotá e regressou nas primeiras férias, e enquanto subia uma colina, uma explosão lhe arrancou vários dedos de um dos pés e o calcanhar. No hospital contabilizou 27 amputados por minas. Embora não tenha conseguido identificar os responsáveis, sabe que as Farc usavam esses artefatos explosivos em sua região como estratégia para deter o Exército. Hoje vive com uma prótese.
Estaria disposto a perdoar, agora que se negocia o fim do conflito com as Farc? “Prefiro perdoar aos que nos causaram danos e não ter de esperar dez anos mais para perdoar o dobro de sofrimento”, diz . Samuel e Miguel, cujos nomes reais são omitidos para proteger sua identidade, formam parte da volumosa cifra de vítimas deixada pelo conflito armado colombiano e que, segundo os registros do governo, ronda os 6 milhões. São vítimas não apenas das guerrilhas, mas também de paramilitares, bandos criminosos e agentes do Estado. A última rodada de negociações entre a guerrilha e as Farc terminou este fim de semana em Havana e as conversações entrarão em 2014 na etapa decisiva. Em agosto a guerrilha admitiu pela primeira vez que havia causado dor e se abriu à possibilidade de uma “reparação com total lealdade à causa da paz e da reconciliação”.
O processo de paz entre o governo e as Farc se aproxima de seu momento mais delicado:
 as reivindicações das vítimas.
Reivindicar os direitos das vítimas é uma questão de grande sensibilidade para os colombianos por causa das devastadoras dimensões da guerra. Um balanço apresentado em julho pelo Centro de Memória Histórica revelou que o conflito armado deixou 220.000 mortos desde 1958, dos quais 81% eram civis. “É uma primeira janela até a verdade que devemos às vítimas neste país”, disse na época o presidente Juan Manuel Santos. Seu governo deu um primeiro passo ao aprovar em 2011 uma lei para reparar as vítimas e lhes restituir as terras das quais foram despojados.
Santos também reconheceu em junho que o Estado foi responsável por violações dos direitos humanos e infrações ao direito humanitário internacional. Fez isso seguindo uma recomendação do Memória Histórica no sentido de que um dos grandes desafios para a paz é assumir as responsabilidades.
No acordo para as negociações firmado pelas Farc e o governo – em discussão em Havana há 13 meses – o assunto foi resumido em uma frase contundente: “Ressarcir as vítimas está no centro do acordo.” E embora hoje se concentrem em discutir a questão das drogas ilícitas, depois de terem firmado acordos parciais em demandas históricas da guerrilha, como o desenvolvimento agrário e a participação na política, as vítimas esperam que, no menor tempo possível, tanto o governo como as Farc definam como farão a compensação dos danos que causaram em meio século.
O Alto Comissário para a Paz, Sergio Jaramillo, disse que os direitos das vítimas não serão negociados e que qualquer solução à que se chegue em matéria de justiça – que os analistas concordam ser o nó górdio do processo de paz – tem de ser formulada com a sua participação.
As Farc também deram pequeníssimos passos, embora não com a contundência que a maioria dos colombianos espera. Depois de se negar a reconhecer que provocou vítimas, argumentando que não é a causa mas a resposta à violência do Estado, em agosto a guerrilha admitiu pela primeira vez que havia causado dor e se abriu à possibilidade de uma “reparação com total lealdade à causa da paz e da reconciliação”. No entanto, insistiu em que isso só ocorrerá se o Estado fizer o mesmo.
Esses passos são realmente significativos no interesse da paz? Patricia Linares, subdiretora de Memória Histórica, assim acredita, mas diz que a aceitação da responsabilidade para com as vítimas não pode ficar na retórica. “Deve ser acompanhada, quando se trata especificamente do Estado, e da guerrilha, se ela se incorporar nesse caminho, do esboço de alternativas que levem a processos de reparação integral e do qual as vítimas participem”, diz.

Lula x Mandela.

No estado do Piauí existe um grande jornal com circulação nas principais cidades do mundo, "O Piauí Herald", apesar de pouca circulação no Brasil. Uma notícia chamou muita a atenção de leitores de várias partes do mundo.. Escreveu um leitor, também piauiense, em sua seção de Opinião Pública, disse: O ex-presidente Lula se ofereceu públicamente para ser o sucessor do ex-presidente da Africa do Sul, Nelson Mandela. Ótimo, disse o leitor. Lula, então vamos começar com os 27 anos de prisão... Depois publicaremos seus atos heróicos.( Benone Augusto de Paiva-São Paulo, Capital )
Mandela pegou 27 anos de prisão e, anistiado, concorreu e ganhou a eleição para presidente. Logo em seguida amealhou uma fortuna razoável, que vai gerar muita briga entre os herdeiros. Lullarápio difere de Mandela no tempo de reclusão ( 30 dias ), no tamanho da fortuna, que é bem maior, e no apego ao comunismo. Mandela era comuna mesmo, lularápio, esquerda festiva.( Fernando Batalha )
*Opiniões colhidas por e-mail, via Grupo Resistencia Democrática

domingo, 22 de dezembro de 2013

A Previdência e a Saúde não são e nunca foram as vilãs.

O dia que um político te disser que o grande vilão dos gastos do Brasil é a previdência, e custo com a saúde, não acredite, pois não é verdade. O grande vilão dos gastos do Brasil é a amortização da dívida pública brasileira tirada da veia dos brasileiros e injetada na veia dos banqueiros. Os juros pagos pela dívida são os maiores do mundo. O PT fez um pacto de poder com os banqueiros e grandes empresários tendo como contra partida uma grande transferência de renda que tira do bolso dos brasileiros. E para se desculpar desse enorme crime, jogam a culpa na previdência e nos custos da saúde. Brasileiro, fique esperto, não acredite naquilo que te diz o PT, pois não é verdade. Procure saber a verdade verdadeira. Onde está a verdade da sua previdência, da péssima saúde que o governo te dá e para onde vai de verdade o seu rico dinheirinho. Há um pacto do PT nisso tudo e o prejudicado é você, brasileiro.

*Carlos Vilela, via Facebook.

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Como comprar apoio e simpatia junto à imprensa? O PT ensina!




16 Bilhões de reais gastos com publicidade Enganosa no período !!!!

O socialismo bolivariano está destruindo a paz dos argentinos.


Querem saber o que está acontecendo na Argentina? Vejam este vídeo. É de agora! Um policial na Argentina ganha menos que uma doméstica! A violência toma conta totalmente do país! Greves na energia elétrica na distribuição de água. Agora querem cortar a internet das pessoas. Vejam até o fim. Horrível!

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Dilma escolhe o caça sueco.


Depois de dez anos o governo brasileiro escolhe o calça sueco. Os critérios? O objetivo: preço menor e o mais subjetivo: Transferência de tecnologia, embora eu nunca tenha visto quem fabrica armas ensinar "o pulo do gato".
A escolha brasileira pelos caças suecos,- Gripen NG - parece-nos é, verdadeiramente, ter objetivado evitar o assédio de França e Estados Unidos. 
Resultado: Não optar pelo Rafale gerou mal estar com a França ( o consórcio francês saiu atirando ) e complicou a relação comercial com a França.
A não escolha dos caças americanos complicou, mais ainda, a relação comercial com os Norte Americanos. 
Sob o ponto de vista técnico, os únicos aviões testados e eficientes eram os americanos. 
Os franceses ainda não emplacaram e os escolhidos pelo Brasil ainda são meros protótipos...
Daqui a poucos anos veremos quem perdeu pois o caça sueco NG tem apenas um protótipo voando que está sendo testado, com apenas 300 horas de voo.
Mas com o PT o Brasil perderá sempre!

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Porque tanta ignorância?

islã, UE

45% dos muçulmanos na UE acreditam que Ocidente quer destruir Islã

Os sociólogos alemães descobriram, após várias pesquisas, que dois terços dos muçulmanos na UE colocam acima das leis europeias suas regras religiosas, e cerca de 45% deles acreditam que o Ocidente pretende destruir o Islã.
As pesquisas foram realizadas entre 12 mil emigrantes na Holanda, Alemanha, França, Áustria e Suécia.
O estudo também mostrou que os muçulmanos na Holanda são mais radicais do que na Alemanha, o que refuta a opinião amplamente conhecida de que o fundamentalismo religioso é uma reação à rejeição pela sociedade. Sabe-se que os muçulmanos na Alemanha têm muito menos direitos do que na Holanda.

Fabricante dos caixas e urnas eletrônicas brasileiras acusada na Justiça.

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

A influência de Lula no segundo tempo será a desgraça do PT e do Brasil.

Por Gerhard Erich Boehme
 
"A primeira vez que você vier a mentir e eu acreditar, a culpa será sua. A segunda, será minha"
 Theodor Leberecht Oswald Boehme
 
O brasileiro não é burro, muito menos idiota, muito embora quatro best-sellers nos digam respeito e devem levar todos os brasileiros à reflexão. Plinio Mendoza, Carlos Alberto Montaner e Álvaro Vargas Llosa, Luciano Pires, Olavo de Carvalho e os professores Mario Sergio Cortella e Renato Janine Ribeiro abordam um importante tema com sabedoria e por isso se tornaram leitura obrigatória dos brasileiros. Luciano Pires o faz de forma divertida, afinal é um comunicador, em vez do termo idiota, faz uso do divertido termo pocotó. O título diz tudo: “Brasileiros Pocotó”. Luciano Pires é o que chamo de desperdício intelectual, pois deveria ser conhecido por todos os brasileiros, mas por ignorância ou entorpecimento intelectual, ou mesmo desconhecimento os brasileiros não acompanham seus divertidos podcasts, onde também temos o melhor da música brasileira, já que todos nós brasileiros perdemos um dos nossos melhores referenciais com a saída do mercado do selo Kuarup Discos.
 
E se cito idiota, não se ofenda, pois os professores Cortella e Janine Ribeiro explicam o uso correto do termo. No livro “Política - Para não ser idiota” apresentam um debate inspirador sobre os rumos da política na sociedade contemporânea. São abordados temas como a participação na vida pública, o embate entre liberdade individual e bem comum, os vieses de escolhas e constrangimentos, o descaso dos mais jovens em relação à democracia, ou  a confusão que fazem acreditando ser esta a oclocracia que defendem, a importância da ecocidadania, entre tantos outros pontos que dizem respeito a todos nós. Além dessas questões, claro, esses pensadores de nossa realidade apontam também algumas ações indispensáveis, como o trabalho com política na escola, o papel da educação nesse campo, como desenvolver habilidades de solução de conflitos e de construção de consensos. Enfim, um livro indispensável ao exercício diário da cidadania.
 
Assim como o livro de Luis Pazos, “O reizinho populista” deve ser de leitura obrigatória nos primeiros anos do ensino fundamental, até para que os brasileirinhos venham a entender porque um país com 40 Ministérios e Secretarias Especiais com status ministerial não pode dar certo. Quando adultos entenderão de onde veio a dívida que terão que pagar,  ou de forma irresponsável transferir as próximas gerações como seus pais fizeram na era do peta, ou do apedeuta, e sua terceirizada.
 
O que tivemos até agora foi um entorpecimento coletivo, o qual veio a paralisar a parte do ser humano que lhe permite não apenas a atividade afetiva, assim endeusando um marginal, mas também a reflexiva e a cognitiva, dela resultando uma fé exagerada em uma realidade que prometia, mas não nos trouxe mudanças, sendo as verdadeiras mudanças, as que produziram resultados efetivos as mudanças realizadas no governo de Itamar Franco, com o fim do imposto inflacionário, o mais cruel dos impostos, pois penalizava os mais pobres e miseráveis, hoje retomado pela dupla de economistas governamentais, formada pelo navegador genovês Guido Mantega e a humorista gabroviana Dilma Rousseff, e a as mudanças realizadas com programas desenvolvidos nos governos de Fernando Henrique Cardoso.                
 
"A primeira vez que você vier a mentir e eu acreditar, a culpa será sua. A segunda, será minha"
 Theodor Leberecht Oswald Boehme
 
A questão é que os podres e o péssimo exemplo do nosso ex-presimente estão surgindo como bombas no ar. Começa com o envolvimento de notórios PTistas com as principais lideranças mundiais do narcotráfico, com destaque ao sindicalista cocalero Evo Morales, que hoje infesta o Brasil com seus produtos, e não apenas a pasta, o crack, como a cocaína, mas também através dos carperos (uma espécie de MST paraguaio) e do militantes do EPP, estão infestando o Brasil com a craconha, também conhecida como zirrê, desireé, bazuco, mesclado ou criptonita, o que levou o Uruguai a legalizar a maconha, para que a craconha dos carperos em associação com o EPP - Exército do Povo Paraguaio. não venha a ocupar o espaço e assim ser porta de entrada para drogas mais pesadas. E o que fazem nossos governantes, atuam no efeito, focam o tratamento, o importante é que os drogados não morram, no mais é apenas uma oportunidade de negócio para o Foro San Pablo, e assim logo teremos médicos cubanos especializados atuando em clínicas de reabilitação instaladas em cada quarteirão de todos os 5.570 municípios brasileiros.
 
Temos agora o livro bomba do ex-secretário nacional da Justiça Romeu Tuma Jr: “Reputações – Um Crime de Estado”, preenche uma lacuna, como fez o jornalista Jose Neumanne Pinto “O Que Sei de Lula”, mas que não abordam a questão na sua profundidade necessária, pois ambos temem um estado aparelhado e que caminha para o totalitarismo. Sem contar uma série de livros sobre a história que se tornou conhecida como “Mensalão”, que teve o ex-presimente Lula como principal articulador, por muitos apontado como o chefe.
 
E nem mesmo a família está livre dos escândalos, com novos fatos revelados sobre as amantes e a forma rápida com que seus filhos se tornaram milionários.
 
E para quem conhece o mínimo de economia, sabe que nestes últimos 10 anos nada foi feito para fortalecer a nossa economia, além do processo rápido de desindustrialização, tivemos as desonerações seletivas e os empréstimos privilegiados do BNDES, os quais tiveram dois objetivos, criar empresas de sucesso, no melhor estilo das empresas que cresceram durante os anos 30 do Século passado na Alemanha. A similaridade é impressionante e deve assustar a todos que têm um pouco de conhecimento da história econômica do Século XX.
 
Outro fator é o que alimenta o jogo político-partidário, com o financiamento de campanhas. Se temos um pouco de justiça no Brasil na esfera eleitoral esta questão virá também a tona.
 
Mas de todos os motivos, se é que PTistas desejam continuar a na política, o principal motivo para que estes abandonem o peta está no exemplo que deu aos brasileirinhos. Se no primeiro tempo o peta conseguiu enganar a todos, isso não irá ocorrer no segundo tempo e é por isso fundamental que que “O Chefe”, como o escritor Ivo Patarra nos escreve, que esta figura nefasta de nossa história seja deixada de lado, caso contrário, além de levar o Brasil a bancarrota, com um dos piores momentos de nossa economia, está tornando o Brasil um dos países mais violentos do mundo, onde temos mais de 200 mil mortes por ano devido a violência, somos campeões no que se refere a violência contra a mulher e no número de estupros, e mesmo com uma CPMI e uma Secretaria com status ministerial a triste realidade é cada dia pior, temos mais de 10% de nosso PIB comprometido com gastos relacionados a violência, como o fato de termos o maior investimento do mundo em eletrônica de segurança e a maior frota de veículos blindados, que inclui até mesmo carros populares. Este cenário a violência compromete, não apenas o bolso do contribuinte, mas principalmente a saúde, pois ultrapassamos este ano em mais de 5 milhões de pessoas atendidas devido a violência, como as vítimas de tentativa de homicídio, acidentes de trânsito e trabalho e das drogas, a quase totalidade exigindo internações. A grande maioria resulta em sequelas físicas e mentais. E a título de curiosidade, estima-se que no Brasil mais de 2 mil brasileiros estão jurados de morte por denunciarem violações aos direitos humanos e que mais da metade da imprensa sofre coerção ou restrição por entidades ligadas ao Estado, o que leva a um risco enorme de nossa liberdade.
 
O marketing político não se limitou a períodos pré-eleitoral, mas foi introduzido, no melhor estilo de um ministério da propaganda, para dentro do governo e deste para dentro do Estado, sendo o Fome Zero o melhor exemplo. O Fome Zero era uma estratégia impulsionada pelo governo federal para assegurar o direito humano à alimentação adequada às pessoas com dificuldades de acesso aos alimentos. Tal estratégia se insere na promoção da segurança alimentar e nutricional buscando a inclusão social e a conquista da cidadania da população mais vulnerável à fome. E o que temos, mais de um terço dos alimentos é desperdiçado, começa no campo e termina na mesa dos brasileiros, deixando como perdas uma quantidade excessiva de alimentos. Passa por não valorizarmos produtos da estação, que nem mesmo são divulgados adequadamente, e não contamos com políticas públicas que estimulem o consumo, como está sendo o caso agora da castanha do Pará, com baixo preço, está motivando agricultores a abandonarem a atividade que permite a sustentabilidade, direcionando a aplicação dos recursos, a terra e a madeira, esta para o corte e aquela para pasto. Outro fracasso brasileiro, são raras no ensino fundamental as escolas públicas, e mesmo as privadas, que trazem o ensino de culinária ou gastronomia, são raras as escolas que contam com cozinhas experimentais. Talvez neste ponto temos uma das causas do fracasso do Brasil. O resultado é que o brasileiro se alimenta mal e, devido decisões políticas desastrosas, a qual se soma a desoneração seletiva que financia campanhas, é obeso, o que agrava ainda mais a saúde do brasileiro, e que resulta como causa raiz de inúmeros problemas de saúde, a obesidade em especial.
 
Ainda hoje muitos mencionam o Programa Fome Zero, mas não citam o fracasso do mesmo, com a alternância constante de suas lideranças visando dar projeção política nos palanques. O Fome Zero, que consumiu um enorme estoque de recursos em publicidade, fracassou, até porque o IBGE descobriu que somos um país de obesos. Obviamente tenho uma visão muito crítica, pois não ocorre no Brasil algo que é fundamental a uma escola fundamental: disponibilizar aos seus alunos o ensino e a prática alimentar. Começa pelas hortas, pequenas criações familiares e o plantio de frutos, na preparação dos alimentos para o transporte e exposição, no pré-preparo e preparo dos alimentos, assim como no seu reaproveitamento. Curiosamente no Brasil temos 30% dos alimentos desperdiçado, da colheita à mesa dos brasileiros e temos 30% dos brasileiros com carência alimentar. As contas fecham, portanto o que falta é uma boa gestão. A ignorância é tamanha que em menos de 3% das famílias brasileiras se conhece quais são os produtos da estação, os quais obviamente são mais baratos e que se não forem consumidos com prioridade leva invariavelmente ao desperdício, como o foi recentemente no caso da cebola, batata e laranja, quando ficava mais barato manter o produto no pé que colhê-lo.
 
Como não possuía a competência para a gestão, optou, ou melhor oPTou por modificar programas do governo anterior de transferência de renda. É assim que programas como o "Bolsa Escola", o "Auxílio Gás" e o "Cartão Alimentação", idealizados pela então primeira-dama D. Ruth Cardoso, passaram a ser o Bolsa Família e a ser um novo mecanismo de compra de votos, com a balda da “inclusão social” e o nome de Fome Zero”, pois este originalmente não produziu resultados fora do palanque. Descobriu-se que o brasileiro não passava fome, mas era mal alimentado e gordo. E o Que fez a terceirizada? Desonerou a “cesta básica”, uma ração (des)humana.
 
Não tenho nenhuma admiração pelo ex-Presidente Cardoso, mas tenho que reconhecer que apesar das várias crises externas que impactaram a economia brasileira durante os quatro anos de seu segundo governo, graças à continuidade do Plano Real a inflação se manteve baixa, na casa de um dígito percentual anual, e assim continuou pelos anos seguintes. Ele não impôs à sociedade o mais elevado e cruel dos impostos, o imposto inflacionário, o que penaliza o mais pobre e o miserável, aquele que não consegue se defender dele.
 
Reconheço que os últimos governos foram marcados pela implementação de várias políticas sociais de transferência de renda para as populações mais pobres, como os programas bolsa-escola, vale-gás e bolsa-alimentação. Avanços importantes também foram conseguidos nas áreas da educação, da saúde e na questão agrária (com a implementação de um sólido programa de reforma agrária).
 
E o mais curioso, tivemos um presidente que mais títulos de doutor honoris conquistou em toda a história, mas que nem mesmo se esforçou o mínimo para aprender o nosso idioma, e assim escrever e falar direito o idioma que herdamos de Luiz Vaz de Camões.
 
“O exemplo não é a maneira principal de influenciar os outros, é a única maneira possível”
  Albert Schweitzer – Prêmio Nobel da Paz
 
"A primeira vez que você vier a mentir e eu acreditar, a culpa será sua. A segunda, será minha"
 Theodor Leberecht Oswald Boehme
 

Quem mente mais?


sábado, 14 de dezembro de 2013

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Nada detém a soberba e o desejo de poder de Lula.




Na palestra de abertura do Foro de São Paulo 2013, Lula explica porque fracassaram as tentativas da esquerda revolucionária para tomar ao poder e como eles fizeram a estratégia golpista do Hugo Chavez dar certo por meio da via democrática.
Ele menciona ainda como os cubanos foram importantes para implantação do comunismo na América Latina. 

Se é o próprio Lula quem afirma isso, por que discordar? Acordem!!!

ALGUÉM AINDA DUVIDA? FOI ESTE ANO, NA ABERTURA DO FORO DE SÃO PAULO!

O PT é um partido comunista ou oportunista.

O PT tem a obrigação de assumir que é um partido comunista!"Passou da hora de se chamar as coisas pelo nome. De dar nomes aos bois.
Nos últimos dez anos, o PT se disfarçou de partido democrático. Como gato, deixa o rabo de fora. Não é. Nunca foi.
O documento que orientará o debate sobre suas posições pragmáticas é a prova inconteste de que é, sim, um partido stalinista.
Hoje, ser stalinista é ─ no mundo civilizado ─ uma pesada acusação. Por aqui, um orgulho para os lulopetistas.

Além do controle social da mídia, dos investimentos na impressa dita progressista, no aparelhamento do estado, na luta de nós e eles, temos agora a “democratização do espaço fabril e de TODOS os locais de trabalho”.
Sim, todos! Redações, escritórios, empresas privadas, universidades, associações e qualquer outro vetor da economia.
Que nome se pode dar a este delírio? Democracia? Sindicalismo à moda de Fidel? Ou controle da produção ao formato do socialismo bolivariano de Chávez?

Quem ousar criticar o DOCUMENTO OFICIAL nascido do PT será designado como direitista raivoso com receio de comunistas?
Não tenho (nunca tive) qualquer receio de comunistas. São risíveis e patéticos. Escondem a sujeira debaixo do tapete da história que eles mesmos tentam reescrever..." Blog de REYNALDO ROCHA.

Comentários:
O PT dificilmente será um partido verdadeiramente comunista...seus dirigentes e simpatizantes gostam mesmo é do bem-bom do capitalismo. Ou alguém acha que Lula & Cia gostariam de cortar cana ou fabricar charutos pelo resto da vida?

Quando eles dizem “democratização” na verdade querem dizer “socialização”. A palavra “democracia” é utilizada de forma “enganosa”, da mesma forma que, por exemplo, a Alemanha Oriental, se auto-denominava democrática. Os PTralhas estalinistas não são democráticos coisa nenhuma; são autoritários, se acham donos da verdade, e seu objetivo é subjugar a toda a sociedade e continuarem a usufruir do erário público.
Se o Barba desaparecer, o PT vai junto. Essa onda de esquerda é mesmo uma onda. Não estou certo se são comunistas mas estou certo que são OPORTUNISTAS!

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Comunistas brasileiros fizeram mais vítimas que o Regime Militar.


PT deverá usar imagens de Dilma no funeral de Mandela na campanha eleitoral.

Funeral de Mandela: multidão não dá a mínima para discurso de Dilma, mas João Santana vai deitar e rolar.Fora as mancadas...
Quem ganha com a viagem e o discurso de Dilma Rousseff no funeral de Mandela é o marqueteiro João Santana. Vai colocar uma trilha fantástica na fala pífia da presidenta e ainda mostrar um FHC aplaudindo entusiasmado aquela que lhe bate todos os dias, mas que ele fez questão de acompanhar como convidado. Estamos em campanha eleitoral. FHC parece que ainda não entendeu.

Em contraste com Barack Obama, antecessor imediato na ordem de oradores, a presidente Dilma Rousseff fez um discurso apagado e acompanhado com desinteresse. Não totalmente por culpa dela. A acústica do Soccer City era ruim e o sistema de tradução simultânea para o inglês era muito baixo, tornando impossível a compreensão do que ela dizia pela maior parte do público.
Na rápida fala, de cerca de dez minutos, Dilma chamou Mandela de "personalidade maior do século 20", que "conduziu com paixão e inteligência um dos mais importantes processos de emancipação do ser humano na história contemporânea --o fim do apartheid". Segundo Dilma, "este grande líder teve seus olhos postos no futuro de seu país, de seu povo e de toda a África. Inspirou a luta no Brasil e na América do Sul".
Ela viajou acompanhada dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva, Fernando Henrique Cardoso, Fernando Collor e José Sarney. Dilma foi um dos seis chefes de Estado convidados a falar na cerimônia. Representantes de China e Índia, também membros dos Brics, tiveram igual deferência. Além dos líderes políticos, havia diversas celebridades presentes no estádio, como o roqueiro Bono e a atriz Charlize Theron.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Tudo é história: um aniversário e a sala do sofá vermelho.


A primeira investida do aparelho midiático petista, financiado por estatais, foi afirmar que Romeu Tuma Jr. não tinha como saber o que se passava no Dops em 1980 porque seria ainda um jovem, com pouco mais de 16 anos. A tentativa de desqualificação se baseava numa informação errada, publicada na Wikipedia. Lá se informava que o delegado teria nascido no dia 4 de outubro de 1963. Ocorre que ele é do dia 13 de agosto de 1960 — prestou o chamado concurso IP/78, conforme este blog revelou nesta segunda. 
Também se falou de uma foto. 
Aqui está ela:


Em maio de 1980, na porta do Dops, Tuma Junior (de bigode, à direita na imagem) atua como guarda-costas de Lula (que aparece ao lado da mulher, Marisa). Romeu Tuma pai achava a tarefa tão importante e tinha tal zelo pessoal pela segurança do sindicalista que escalou o próprio filho. Era uma tarefa de absoluta confiança.
Segundo Tuma Junior (que escreveu, em parceria com Cláudio Tognolli, o livro “Assassinato de Reputações — Um Crime de Estado”), Lula era, para o regime militar, bem mais (ou bem menos, a depender do ponto de vista) do que um sindicalista rebelde: era um informante, que gozava de privilégios na prisão.


Vejam esta outra foto (acima). É de 1978, ano em que Romeu Tuma Jr. entrou na Polícia — ele se aposentou neste 2013, com 35 anos de serviço. Aparece perto do pai, que comemorava no Dops os seus 47 anos. A sala em que se apagam as velinhas, um anexo do gabinete de Tuma pai, tem história. 
Ali ficava o sofá no qual Lula dormiu, segundo Tuma Jr., a maior parte dos dias em que esteve preso. Raramente dividia a cela com os demais “companheiros”. O delegado não está dizendo que o chefão petista era informante direto dos generais. 
Segundo afirma, ele era um “ganso” do chefe do Dops. “Ganso”, na gíria profissional, é aquele que serve para alertar a polícia sobre eventuais problemas, entendem? 
Funcionava assim: Lula falava com Tuma, e Tuma falava com os generais. 
A menos o sofá em que Lula expelia os humores do sono era vermelho.
*Por Reinaldo Azevedo