domingo, 29 de maio de 2016

Presidente Michel Temer e as Forças Armadas.

O Exército e seu Alto Comando têm se reunido com o Vice-Presidente Michel Temer para traçar novas estratégias de aproximação do Exército no governo Temer com objetivos de neutralizar grupos e militantes de esquerda, movimentos sociais e invasores bolivarianos que ameaçam as fronteiras do país. A nova estratégia militar fez a esquerda tremer diante das novas diretrizes traçadas pelo General e Chefe Maior do Exército, Sérgio Etchegoyen.
Dentro das estratégias do Exército estariam as prisões de líderes de grupos revolucionários, líderes de sindicatos e líderes de movimentos sociais. Políticos extremistas também seriam alvo dos militares, bem como agitadores políticos e grupos de guerrilha que ameaçam as fronteiras do país. As Forças Armadas teriam "Carta Branca" para largar o aço e promover a prisão e a captura de terroristas que se disfarçam ou se escondem atrás de sindicatos e movimentos sociais. Todos estes terroristas estão monitorados e sob investigação dos Serviços de Inteligência do Exército e poderão ser presos e julgados por uma Corte Militar.
A maneira dos militares voltarem para a política seria através da recriação de uma estrutura militar de controle no governo federal, mas diferente do extinto GSI (Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República) e mais próximo do SNI (Serviço Nacional de Informações) e da segurança presidencial.
Quem está à frente dessas articulações é o general Sérgio Etchegoyen, chefe do Estado Maior do Exercito Brasileiro e de uma família que faz parte da própria história do Exército.
O meio campo com o governo Temer está sendo articulado pelo filósofo Denis Rosenfield, articulista do Estadão e colaborador do Instituto Milenium. Denis é amigo de Etchegoyen, provavelmente devido à mesma origem gaúcha, foi indicado para ser assessor de Temer e há indícios de que mantem contatos com governos estrangeiros.
No dia 22 de abril, por exemplo, Rosenfield encontrou-se com Etchegoyen no Centro Brasil 21, em Brasília. Dois dias antes, a pedido de Etchegoyen, agendou jantar na residência do general com os comandantes da Marinha e da Aeronáutica. A intenção era montar uma frente que forçasse Temer a assumir compromisso de nomear um militar para o Ministério da Defesa. O indicado seria o general Joaquim Silva e Luna, Secretário Geral do Ministério do Exército.
Além disso, se tentaria arrancar de Temer o compromisso de assegurar a permanência dos comandantes em seus postos, recriar o Gabinete de Segurança Nacional, sob a chefia do general Etchegoyen, e colocar Denis na Secretaria de Comunicação da Presidência. Para o lugar de Etchegoyen iria o General Mourão, de pensamento similar.
Antes do jantar, Denis vazou para o Estadão matéria sobre a manutenção dos três comandantes, criação do GSI e controle da inteligência. A intenção foi criar um fato consumado para Temer. Segundo oficiais críticos da proposta, nem Marinha nem Aeronáutica compactuaram com a ideia de retorno ao cenário político.
No último domingo Etchegoyen encontrou-se com Temer, para tentar impor a criação do gabinete. Os argumentos de pressão são os riscos de perda de controle dos movimentos sociais, ameaças bolivarianas de governos vizinhos. Na terça passada, foi a vez do general Eduardo Villas Bôas visitar o vice no palácio Jaburu.
Há relatos de consultas a alguns governos estrangeiros (EUA), visando ganhar apoio para a proposta. As estratégias buscam desenhar um quadro politico-militar que "estaria" sendo gestado na equipe do futuro governo Temer. Por exemplo, a assunção do General Mourão a chefia do Estado maior do Exército. Estas informações fizeram toda a esquerda tremer. Com estas medidas o Exército visa exterminar a baderna promovida pela esquerda e por fim aos grupos, movimentos sociais, sindicatos e militantes da esquerda. Estas organizações que atuam como grupos terroristas têm apoio e proteção do governo e são ilegalmente financiadas com dinheiro dos impostos. Este processo ocorre desde 1996, quando a esquerda assumiu o governo. O PSDB pavimentou o processo e o PT deu continuidade.
O Exército tem ainda orientado o governo Temer à estancar e sufocar por completo qualquer verba ou ajuda financeira à sindicatos, agremiações, movimentos sociais, movimentos estudantis e ONGs que apoiam políticas extremistas. Estas organizações são responsáveis por incitarem conflitos, de promoverem ataques terroristas e agendar badernas, tudo com intuito de desestabilizar o país, transgredir a ordem e pôr em risco, a Segurança Nacional.
A esquerda está em pânico diante da recriação da legitimidade política das Forças Armadas dentro do cenário político. A esquerda que defende e financia com dinheiro de nossos impostos, grupos narco-guerrilheiros como as FARC e forças bolivarianas, estão agora com a faca no pescoço e com um blindado apontado para suas cabeças de vento. Esse é também o caminho para a extinção do Foro de SP dentro do Brasil.
As Forças Armadas foram ilegitimadas pelos Governos de esquerda, principalmente pelo governo de Fernando Henrique Cardoso que aboliu os Ministérios militares, criando a pasta da Defesa. Depois FHC tirou a legitimidade do Exército em atuar com força Policial. Quartéis e bases militares se fossem atacadas por bandidos não poderiam revidar e sim chamar a polícia militar para agir. Essa medida de FHC se estendeu também para conflitos nas fronteiras com guerrilhas ou com traficantes de drogas. O Exército perdeu sua autonomia como Força Militar e ficou restrito aos quartéis e aos treinamentos militares.
FHC também cortou verbas e contingentes, fechou guarnições de fronteira e postos militares e isto incentivou a entrada de grupos chilenos e bolivianos com drogas e armamentos. Além disso, FHC estancou verbas para projetos importantes como a execução do submarino nuclear e a construção de novos caças de combate. A ideia da esquerda era minar o poder militar para que suas políticas socialistas fossem disseminadas e implantadas sem a participação das Forças Armadas e isso incluía a participação de movimentos sociais e as mobilizações dos sindicatos. Não foi á toa que FHC criou mais de 350 sindicatos em seu governo e Lula mais uns 300.
A consequência destas medidas iniciadas e implantadas no governo de FHC e continuadas nos governos do PT foi a contribuição para o crescimento do tráfico de armas e de drogas e consequentemente, a violência. FHC, para quem não sabe, é Presidente e membro de uma organização que atua pela liberação de drogas na América Latina, organização esta, bancada pelo milionário George Soros. FHC é a favor da liberação das drogas, e as medidas em seu governo certamente visavam aumentar o consumo de drogas no Brasil, uma vez que Soros comprou quase metade da Bolívia para plantar Maconha e cocaína.
FHC também proibiu por Lei, que integrantes do MST fossem presos em manifestações e protestos. Essa Lei veio a proteger os sem terra depois da chacina de Carajás em 1996. Naquela ocasião a PM do Pará foi ameaçada e atacada por mais de 50 integrantes do MST. Todos estavam armados com facões, paus e armas de fogo e partiram gritando para cima dos policiais que não hesitaram e largaram o aço matando 19 integrantes do MST.
As estratégias dos militares no Governo Temer é justamente reconstruir o poder que a esquerda corrupta e criminosa, lideradas por FHC e Lula, aboliram dos militares brasileiros. Uma participação maior do Exército na política e nas decisões estratégicas geopolíticas, certamente que devolverão a ordem e a paz para o país. Estes acordos certamente exterminarão com os grupos defendidos pelo atual governo e, sobretudo, exterminará o poder do Foro de SP dentro do Brasil.
A matéria desta nossa página foi baseada em um artigo escrito por um comunista bancado pelo governo. O blogueiro e jornalista Luis Nassif, que recebe verbas do PT para defendê-los, é quem revela essa nova estratégia militar no governo Temer.

terça-feira, 24 de maio de 2016

Áudios sobre Lava Jato derrubam Jucá do Planejamento.



Ministro do Planejamento Romero Jucá participa de coletiva de imprensa em Brasília.(Foto:Evaristo Sa/AFP)
O ministro do Planejamento, Romero Jucá, afirmou nesta segunda-feira que vai se licenciar do cargo a partir de amanhã. Ele disse que preferiu deixar o cargo para aguardar que o Ministério Público Federal se manifeste sobre os áudios em que sugere um pacto para paralisar a Operação Lava Jato e conter a "sangria" provocada pelas investigações. Minutos antes do anúncio de Jucá, o presidente interino Michel Temer afirmou que buscaria "a melhor solução para todos" diante do caso. 

"Prefiro pedir ao Ministério Público uma manifestação sobre o caso. Vou aguardar com tranquilidade a manifestação do Ministério Público e depois tomar uma decisão [definitiva sobre a presença no governo Temer", disse Jucá, que reassume o mandato como senador e se mantém na presidência do PMDB. No Congresso, deve enfrentar um processo de cassação, já que o PDT anunciou que apresenta nesta terça-feira representação no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar. 

No Senado, Jucá negou ter provocado "constrangimento" no presidente interino Michel Temer e atribuiu sua licença a um gesto para não comprometer a credibilidade da classe política. "O presidente entendeu minha posição, viu meus pronunciamentos, minhas entrevistas. Tenho defendido um governo de salvação nacional, a rápida investigação para que não pairem dúvidas sobre a classe política brasileira e [para] que não se extraia a confiança sobre a classe política", afirmou. "Meu gesto deu o exemplo de que somos transparentes, nada temos a esconder. Aguardo a manifestação do Ministério Público. Não fiz nada de errado", completou ele. 

"O presidente viu meus pronunciamentos, minhas entrevistas. Eu tenho defendido um governo de salvação nacional, a rápida investigação do caso, separar o joio do trigo, para que não pairem dúvidas sobre a classe política brasileira, que se delimite a culpa em quem tem culpa é não se espalhe a desconfiança sobre a classe política porque isso não resolve o problema do Brasil, descredenciar. Eu não quero contribuir com isso. Então o meu gesto é um exemplo de que nos somos transparentes e nada tenho a esconder. Nada melhor do que uma manifestação isenta para dizer se eu cometi naquela conversa algum tipo de crime. Acho que não cometi, meu advogado acha que eu não cometi e eu aguardo com toda a tranquilidade na presidência do PMDB. É um instrumento extremamente importante para se fazer o enfrentamento com quem precisar fazer", prosseguiu. 

Jucá foi flagrado em conversas com o ex-senador e ex-dirigente da Transpetro, subsidiária da Petrobras, Sergio Machado. Na conversa, revelada pelo jornal Folha de S. Paulo, ele fala em "delimitar" e "estancar essa sangria". Pela manhã, Jucá havia dito que continuaria no cargo de ministro enquanto tivesse a confiança de Temer. Nas primeiras declarações públicas, Temer afirmou que não iria poupar ministros envolvidos em irregularidades. 

A conversa ocorreu semanas antes da votação do processo de impeachment de Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados. O áudio tem mais de uma hora duração e está em posse da Procuradoria Geral da República (PGR). O advogado do atual ministro, Antonio Carlos de Almeida Castro, disse ao jornal que Jucá "jamais pensaria em fazer qualquer interferência" na Lava Jato "porque essa não é a postura dele". 

Ao anunciar que deixaria o cargo, Jucá afirmou: "Estou consciente de que não cometi nenhuma irregularidade. Apoio a Lava Jato e apoiei o procurador-geral da República Rodrigo Janot. Estamos tranquilos, o governo está tranquilo". O peemedebista disse ainda que assume o cargo interinamente o secretário executivo do Planejamento Dyogo Oliveira.
              *Por Felipe Frazão e Laryssa Borges, de Brasília, na Veja.com 

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Dirceu,mais uma escória do PT, é condenado mais uma vez.

O ex-ministro José Dirceu chega à sede da Superintendência da Justiça Federal, em Curitiba (PR), para participar do depoimento. (Foto: PAULO LISBOA/BRAZIL - PHOTO PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO)
José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil de Luiz Inácio Lula da Silva, foi condenado a 23 anos e três meses de prisão por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. A decisão é do juiz federal Sergio Moro, que preside a operação Lava Jato

Dirceu está preso desde agosto de 2015, quando foi deflagrada a 17ª fase da Lava Jato, a Pixuleco. Na sentença, Moro afirma que uma empresa de Dirceu recebeu R$ 15 milhões por uma consultoria que nunca foi efetivamente prestada. O montante, diz Moro, é fruto de propina da Petrobras. "O custo da propina foi repassado à Petrobras, através da cobrança de preço superior à estimativa, aliás propiciado pela corrupção, com o que a estatal ainda arcou com o prejuízo no valor equivalente", diz a sentença. 

Esta é a segunda condenação de Dirceu por crimes de corrupção. Em 2012, no mensalão, o ex-ministro foi condenado por corrupção ativa e formação de quadrilha a uma pena de dez anos e dez meses e a pagar R$ 676 mil de multa. O juiz Moro destaca que, mesmo quando ainda enfrentava o julgamento no Supremo Tribunal Federal pelo mensalão, Dirceu continuou recebendo a propina. Diz o texto: "O mais perturbador, porém, em relação a José Dirceu, consiste no fato de que recebeu propina inclusive enquanto estava sendo julgada pelo Plenário do Supremo Tribunal Federal a Ação Penal 470, havendo registro de recebimentos pelo menos até 13/11/2013. Nem o julgamento condenatório pela mais Alta Corte do país representou fator inibidor da reiteração criminosa, embora em outro esquema ilícito". 

Na mesma sentença, Moro condenou João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT, eRenato Duque, ex-diretor de Serviços da Petrobras, indicado pelo partido - ambos por corrupção passiva. No caso de Duque, pelo "pagamento, por sua solicitação, de vantagem indevida ao grupo político dirigido por José Dirceu". No caso de Vaccari, "pelo direcionamento ao grupo político de José Dirceu de parte da vantagem indevida". Ou seja, Moro desenha como o esquema do petrolão sangrou a diretoria de Serviços de Duque e direcionou a propina para o PT, sob o comando de Dirceu. 

Quando Dirceu foi preso, em 2015, não houve grande comoção. Tampouco houve fila de petistas prontos para defendê-lo, como na prisão anterior, quando ele foi tema do slogan "Dirceu, guerreiro, do povo brasileiro". Dirceu se tornou uma espécie de renegado do PT, símbolo do que o partido finge que não existe. Essa nova condenação, na semana pós-votação do impeachment no Senado, é mero detalhe para o desgaste político que o PT enfrenta no momento. Mas é representativa de um ciclo que parece se encerrar, de um enfraquecimento da legenda, em estado de negação sobre os erros cometidos nos últimos anos. 
                   *Com texto de FLÁVIA TAVARES , na Revista Época 

terça-feira, 17 de maio de 2016

PT não nega e assume abertamente o desejo de implantar o domínio comunista no Brasil.

PT divulga Abertamente, em seu site, plano de Dominação Comunista no País, descrito em seu caderno de teses do congresso de 2015.
Parece um absurdo, eu mesmo achei que fosse invenção até ver no próprio site  do Partido, o documento onde abertamente o PT declara suas intenções de Golpe comunista no país.
Dentre todos os Absurdos desse documento destaco:

- Estatização da Rede Globo e de todas emissoras religiosas.
- Imunidade aos movimentos como MST e MTST, que poderão agir sem serem presos.
- Anulação das sentenças do Mensalão.
- Impeachment dos Ministros do STJ que foram a favor da condenação do  Mensalão.
- Cancelar todas as privatizações do Brasil, assim como a Bolivia fez no 
passado.
- Cassação do mandato de Jair Bolsonaro.
- Fim do Financiamento Público a qualquer mídia que seja contrária ao 
Partido.
- Calote da dívida interna e externa.
- Declaração de que o Brasil é o fiador dos Países comunistas da América.

E muitos outros absurdos. Parece piada, parece invenção da oposição, mas  está abertamente no site do PT, para quem quiser ver.
No final deste texto está o link para acessar esse documento absurdo.
Isso é urgente, peço a todos que compartilhem com o máximo de pessoas possível, pois pode ser nossa ultima chance de impedir que nosso país 
torne uma nova Cuba.
As redes sociais estão limitando os alcances de tudo que é contra o PT, por isso todos os artigos devem ser compartilhados massivamente, para que possamos chegar a todos. Leiam e tirem suas próprias conclusões:

domingo, 15 de maio de 2016

General é escolhido para chefiar o GSI e comandar a ABIN.


General que criticou Comissão da Verdade e disse que ESPADA está vigilante é escolhido por TEMER para chefe do GSI, que também comanda a ABIN
“A espada, senhores generais, tem estado vigilante, sempre ao lado do nosso povo, na defesa da democracia e das instituições, oferecendo-lhes proteção contra aventuras, aventureiros ou radicalizações descabidas  que tentem conduzir-nos a rupturas sociais…”
As palavras acima, proferidas por Etchegoyen e entendidas por muitos como uma advertência contra os chamados “exércitos da esquerda”, foram divulgadas pela Revista Sociedade Militar no final de 2015, por ocasião da promoção de oficiais generais do Exército Brasileiro.
Militares desassombrados e que não trocam sua dignidade pela carreira existem muitos, na ativa e na reserva. O General  Sérgio Westhpalen Etchegoyen é um deles.

Poucos não militares, e muito menos a mídia nacional perceberam, mas desde o acirramento da polarização dentro do país incrementada pela esquerda, as Forças Armadas têm se preparado para um enfrentamento interno com potencial de ocorrer a qualquer momento.
Alguns sinais foram bastante perceptíveis, a frase acima citada foi um deles, as declarações de Mourão e principalmente a sua permanência dentro dos quadros da ativa, também.

O Exército Brasileiro implantou em sua homepage um recado sutil, mas ao mesmo tempo gigantesco, informando a instituição está sim atenta ao que ocorre no país. “Exército Brasileiro, O Exército” significa que só existe um EXÉRCITO e que a força repudia, não admitirá e está pronta para eliminar qualquer outro grupo que se autodenomine como “exército” em nosso país.

Em episódio bastante recente, quando a Comissão da Verdade divulgou relatório citando seu pai, Léo Etchegoyen, o General Sergio Etchegoyen, ainda na ativa, disse em alto e bom som que o relatório da comissão queridinha de Lula e Dilma era LEVIANO.
Há algumas décadas, quando ainda era capitão, o militar foi punido pelo todo poderoso Newton Cruz por motivos similares, Cruz havia mencionado de forma pejorativa o então General Léo Etchegoyen.
Poucas semanas antes da troca do governo de Dilma pelo interino de Michel Temer, cogitava-se se o General Sérgio Westhpalen Etchegoyen assumiria o comando do Exército Brasileiro.
Ao longo dos últimos anos muitos militares das Forças Armadas e políticos têm criticado o uso político da agência brasileira de inteligência e até os critérios com que são escolhidos os diretores do órgão, oficiais de inteligência e analistas.
Michel Temer decidiu que a partir de agora a ABIN não será mais subordinada a secretaria de governo, chefiada por autoridade detentora de cargo político, voltará a ser administrada pelos militares das Forças Armadas, subordinada ao Gabinete de Segurança Institucional, se tornando novamente um órgão de estado.
*Sociedade Militar
COMENTO: Michel Temer decidiu que a partir de agora a ABIN não será mais subordinada a secretaria de governo, chefiada por autoridade detentora de cargo político, voltará a ser administrada pelos militares das Forças Armadas, subordinada ao Gabinete de Segurança Institucional, se tornando novamente um órgão de estado.

sábado, 14 de maio de 2016

Novo Ministro da Justiça deverá acabar com a guerrilha urbana do MST.

ALEXANDRE DE MORAES TROPA
Os movimentos “ditos” sociais, MST, CUT e outros com menos visibilidade – acostumados a infernizar a vida dos cidadão comuns nas grandes cidades e estradas brasileiras, interrompendo o trânsito e provocando enormes problemas a economia nacional acabam de ganhar seu maior inimigo, o novo Ministro da Justiça, Alexandre de Moraes.
Michel Temer “visualizou” no advogado, promotor de justiça e até a semana passada Secretário de Segurança Pública de São Paulo,  Alexandre de Moraes o “homem certo para o lugar certo”. Para o novo Ministro da Justiça, quem, sem poder, “suprime e proíbe” o direito de ir e vir do cidadão comum, queimando pneus em vias púbicas e estradas,  está “subvertendo a lei” e tem de ser tratado como criminoso. Moraes adverte que quem se comportar como bandido, terá tratamento reservado aos criminosos.
O Ministro Alexandre de Moraes é sabidamente um “homem de linha dura” e já foi criticado por movimentos sociais por autorizar o uso de força policial para cumprir reintegração de posse em locais públicos ocupados por estudantes e integrantes dos sem teto MTST na capital paulista.
Moraes, se diz admirador do Juiz Sérgio Moro. Já garantiu a disponibilização de todos os meios necessários para que a Polícia Federal continue atuando à pleno na Operação Lava Jato.


Alô, alô, Lava-Jato.


Os políticos, em Brasília, amanheceram, hoje, com a informação de que haverá uma nova etapa da Operação Lava-Jato nas próximas 48 horas. E que o alvo dela serão agora ex-ministros de Estado. 

As celas da Polícia Federal em Curitiba estão vagas. Quem estava ali foi transferido desde a semana passada para penitenciárias do Estado. 
Na dúvida, os ex-ministros da Fazenda e da Casa Civil, Antonio Palocci e Erenice Guerra, não deverão mais dormir sossegados daqui para frente. Ricardo Noblat)

quarta-feira, 11 de maio de 2016

Dilma será esmagada no Senado.

A patetice de José Eduardo Cardozo, que armou um golpe desesperado com Waldir Maranhão, o herói do Golden Tulip, deu meia dúzia de votos a mais para o impeachment.
Dilma Rousseff será esmagada no Senado.
Como uma galinha decapitada, ela ainda poderá caminhar alguns metros, jorrando sangue, num espetáculo grotesco, mas o fato é que ela acabou.
Os senadores deveriam aproveitar para julgá-la rapidamente, antes do prazo previsto de 180 dias.

É preciso eliminar o quanto antes essa figura vergonhosa.( O Antagonista )

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Governo comunista usa baixo clero para dar golpe na Câmara dos Deputados.

Deputado Waldir Maranhão (PP-MA)
(Foto: Gustavo Lima/Câmara dos Deputados)

O presidente interino da Câmara, deputado Waldir Maranhão (PP-MA), foi visto na manhã desta segunda-feira na sede da Advocacia-Geral da União (AGU), em Brasília. 
Antes de decidir anular a sessão plenária que aprovou o impeachment e autorizou o Senado a processar e julgar a presidente Dilma Rousseff por crime de responsabilidade, ele não pediu auxílio à consultoria legislativa da Câmara - a Secretaria Geral da Mesa Diretora também não tinha conhecimento dos termos da decisão, divulgada à imprensa por meio de nota. (Felipe Frazão, de Brasília) 

domingo, 8 de maio de 2016

Plenário analisa suspensão do mandato do deputado.

 
O ministro Teori Zavascki, do STF, lê seu voto sobre o afastamento de Eduardo Cunha (PMDB-RJ). (Foto:Lula Marques/Agência PT
BRASÍLIA — O plenário do STF manteve, na tarde desta quinta-feira, o afastamento de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) do mandato de deputado federal e, consequentemente, da presidência da Câmara. Mais cedo, o ministro Teori Zavascki havia determinado a suspensão do mandato em liminar. A decisão foi tomada com base no pedido do Ministério Público Federal realizado em dezembro do ano passado. 

O relator do caso, Teori Zavascki, votou pela suspensão do mandato de Cunha. Ele foi seguido pelos ministros Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux, Dias Toffoli, Cármen Lúcia e Gilmar Mendes. 

— Ante o exposto, defiro a medida requerida, determinando a suspensão, pelo requerido, Eduardo Cosentino da Cunha, do exercício do mandato de deputado federal e, por consequência, da função de Presidente da Câmara dos Deputados — afirmou Teori, ao final da leitura de seu voto. 

Antes da decisão do plenário do Supremo, Cunha se manifestou por meio de sua assessoria: 

"Sem chance de renúncia", disse o peemedebista. 

Cunha permanece em sua residência oficial, onde está reunido com seus advogados. Ele deve recorrer da decisão. 

Advogados, estudantes e curiosos lotaram o auditório do plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) para acompanhar o julgamento do deputado. Todas as 243 cadeiras do auditório foram ocupadas. A equipe de cerimonial do tribunal teve que providenciar cadeiras e telões no salão de entrada para acomodar outras pessoas que querem assistir à sessão.

sábado, 7 de maio de 2016

Lula encomenda banquete para almoço na véspera de votação do impeachment.

O ex-presidente Lula chega a Brasília no início da próxima semana e já mandou encomendar um banquete para ser servido na terça-feira, 10, véspera da votação no Senado que definirá se a presidente Dilma Rousseff será afastada ou não. O encontro será no hotel em que Lula costuma se hospedar.
A equipe do ex-presidente encomendou rabada, carne assada, arroz, feijão e musse de tamarindo à Tia Zélia, dona de um restaurante homônimo, em Brasília, que é reduto petista. Lula costuma pedir a comida de Tia Zélia quando vem à capital federal.

quinta-feira, 5 de maio de 2016

Um jogo típico de uma organização criminosa.


Marcela Temer
Bandidos virtuais invadiram o computador pessoal da eventual primeira-dama do País, Marcela Temer, roubando-lhe todo o conteúdo. A Polícia Civil de São Paulo suspeita de crime político, mas, para tentar despistar, os bandidos passaram a fazer chantagem, ameaçando tornar públicas as trocas de mensagens com familiares, além de senhas e até fotografias. Os investigadores já identificaram a origem dos invasores.

Nada havia de mais no computador, dizem fontes próximas a Temer, mas o crime pode revelar escândalo de espionagem sem precedentes.
O secretário de Segurança paulista, Alexandre de Moraes, tem estado com Michel Temer para lhe fazer relatos das investigações em curso.
Pelas investigações preliminares da polícia, computadores de São Bernardo e Santo André, em São Paulo, são apontados como autores da invasão que vitimou Marcela Temer.
E eu acho que isto basta.

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Lula perdeu, o Brasil ganhou.


Não há qualquer dúvida de que Michel Temer é o novo presidente da República. O Senado vai receber o processo e aprovar o impeachment de Dilma Rousseff. A interinidade deve ser breve — inferior aos 180 dias constitucionais. 

O projeto criminoso de poder e seus asseclas foram derrotados. A história — e não é a primeira vez — traçou um caminho surpreendente. Apesar do desastre do primeiro governo, Dilma conseguiu ser reeleita na eleição mais suja da República. 

Imaginavaseque faria um governo cinzento. E que Lula deveria ter um papel mais ativo,preparando o caminho para retornar àPresidência em 2018, ser reeleito em 2022 e eleger um poste em 2026. 

A pouca combatividade da oposição, a inércia das entidades empresariais, as benesses obtidas pelo grande capital e o estabelecimento de relações nada republicanas com o Congresso Nacional e as Cortes superiores de Brasília davam ao petismo um protagonismo e uma força desproporcional à realidade. 

Quando o pedido de impeachment deu entrada na Câmara — em outubro de 2015 —, poucos acreditavam que seria apreciado. Outros já tinham sido rejeitados. Pouco depois, o STF decidiu, equivocadamente, que caberia monocraticamente ao presidente da Câmara a decisão de receber o pedido. 

Falou-se que seria rejeitado por Eduardo Cunha. Porém, a 2 de dezembro, acabou sendo recebido. Seis dias depois, foi eleita a Comissão Especial por 272 votos a 199, com uma composição independente do Palácio do Planalto. 

Mais uma vez, o STF interferiu inconstitucionalmente, obrigando a Câmara a anular a votação e criar uma comissão “eleita” pelos líderes. Considerou-se uma vitória, pois os partidos da base governamental eram maioria. 

O recesso parlamentar deu ao governo aparente sobrevida. Ficou na aparência. O agravamento da crise econômica — o ano fechou com a queda do PIB em -3,8% —, as investigações da Lava-Jato e a participação da sociedade civil com as manifestações de rua — quatro em 2015 — e a fantástica mobilização das redes sociais foram paulatinamente deslocando a balança para os adversários do petismo, mesmo quando os partidos oposicionistas ainda patinavam no enfrentamento do projeto criminoso de poder. 

O ano legislativo de 2016 começou sem que estivesse claro qual o rito que deveria ser seguido na Câmara, pois o STF tinha tomado uma decisão pouco clara e, pior, invadindo a esfera do Legislativo. Após os esclarecimentos, o caminho ficou aberto. 

Mas o fato determinante do processo foram as grandes manifestações de 13 de março, especialmente a de São Paulo, a maior da história do Brasil. Nesse momento, as ruas, pela primeira vez, empurraram o Parlamento, deixando de ser coadjuvantes para serem protagonistas. 

O PMDB foi se afastando do governo — a 12 de março declarou-se independente. A resposta do Planalto foi um suicídio político: a nomeação de Lula para chefia da Casa Civil. Uma demonstração de fraqueza travestida de uma grande jogada política. 

Um golpe de Estado, dando a Presidência, de fato, a um procurado da Justiça. A suspensão da nomeação e a divulgação dos áudios foram fatais. Desnudaram as razões da nomeação e as conversas de ministros e dirigentes petistas. 

Apresentaram um governo de cafajestes e celerados. Ficaram ainda mais isolados. E novamente as ruas deram resposta enérgica à manobra golpista. 

A 17 de março foi constituída a Comissão Processante. Para evitar questionamentos jurídicos, foi seguido estritamente o rito determinado pelo STF. Diferentemente de 1992, desta vez houve amplo direito de defesa. A solidão do Planalto ficou maior quando o PMDB rompeu com o governo. 

De nada adiantou a presença constante de Lula em Brasília e a transformação de um quarto de hotel em gabinete presidencial — triste momento que aproximou o Brasil de uma república bananeira. 

A Comissão Processante teve seus trabalhos conduzidos com muita propriedade e equilíbrio pelo presidente Rogério Rosso, e o parecer do relator Jovair Arantes nã deixou pedra sobre pedra — e a 11 de abril foi aprovado por ampla maioria. As respostas do governo na comissão, na Câmara e na sociedade foram desastrosas. 

Chamar de golpe o que está previsto na Constituição foi um desastre. A defesa feita pela AGU foi patética. Os atos no Planalto com os “movimentos sociais” afastaram ainda mais o governo de parlamentares que estavam indecisos. E, para piorar, Dilma pediu a intervenção de organismos internacionais, caso de crime de lesa-pátria. 

A votação de 17 de abril foi histórica. De nada adiantaram as transações criminosas de Lula tentando comprar parlamentares. O quorum constitucional foi suplantado. E a admissibilidade do processo, aprovada. 

O PT — que funciona mais como uma organização criminosa do que como partido político, basta recordar as inúmeras condenações judiciais — tentou — e ainda tenta — desqualificar a decisão. 

Criticou o “nível” dos deputados — como se a média dos parlamentares, desde 1826, quando o Parlamento foi aberto, fosse muito distinta; além do que teve sustentação congressual durante 13 anos —, ameaçou o país com guerra civil, incentivou a desmoralização das instituições e colocou em risco a paz pública. 

Temer não deve esquecer que chegou à Presidência graças à mobilização das ruas. Vai ter de organizar um ministério competente, enfrentar os graves problemas econômicos, melhorar a qualidade do gasto público,não compactuar com a corrupção, despetizar o Estado e levar o país às eleições de 2018. 

Não será fácil. Mas muito mais difícil foi o povo derrotar a quadrilha petista e seu chefe, Lula. 
* Por Marco Antonio Villa, historiador, em 
O Globo

terça-feira, 3 de maio de 2016

O traidor que amigo de Dilma.

Para a comunistalha de M.E.R.D.A é apenas um simples detalhe o ato do TRAIDOR Lamarca (amigo de Dilma e seus "cumpanhêros" ).

segunda-feira, 2 de maio de 2016

Senadores despreparados e levianos.

Quem está acompanhando a sessão da Comissão do Impeachment hoje deve ter percebido o destempero de senadores do PT durante a explicação técnica sobre o crime de responsabilidade cometido por Dilma. O advogado Fábio Medina Osório disse que o chamado "conjunto da obra" pode ser levado em conta pelos parlamentares que julgam o impeachment. O juiz Júlio Marcelo de Oliveira reafirmou que o governo não pagou as pedaladas antes para executar outras despesas para as quais ele não tinha dinheiro, o que é ilegal. Ambos concordaram que a má gestão fiscal pode, neste caso, ter sido mais danosa ao país do que a corrupção investigada na Lava Jato. Deve ser duro ouvir essas verdades sobre o próprio governo. Torna a presidente indefensável.
*Ronaldo Caiado

domingo, 1 de maio de 2016

A ainda presidente chama denúncia de ridícula, enxovalha instituições brasileiras e exalta ditadura cubana.

Enquanto seus ministros tentavam defendê-la no Senado, a antiga militante da VAR-Palmares voltava a dar as caras.
*Por Reinaldo Azevedo

Dilma Rousseff está saindo pior do que a encomenda. Vendo-se na iminência de deixar o poder, passa por um período de recrudescimento ideológico. Convicções democráticas mal sedimentadas começam a se rarefazer, e o fundo pantanoso da socialista e da ex-terrorista começam a se vivificar. Sim, ela sabe que não há mais o que fazer por seu mandato. Então afronta as instituições e o bom senso. E isso não exclui nem mesmo meter a mão no caixa. Vamos ver 



A presidente voltou a atacar o processo de impeachment nesta sexta. Enquanto Nelson Barbosa (Planejamento), Kátia Abreu (Agricultura) e Eduardo Cardozo (AGU) tentavam defendê-la na Comissão Especial do Impeachment do Senado, ela chamava de “ridícula” — nada menos! — a denúncia elaborada pelos juristas Miguel Reale Junior, Hélio Bicudo e Janaína Paschoal. 



Pela enésima vez, afirmou que seu eventual impedimento é uma tentativa de chegada ao poder de um grupo que não teve votos suficientes. E chamou o processo de “eleição indireta transvestida de impeachment”. 



E fez essa discurseira em que situação? Numa cerimônia de prorrogação do programa Mais Médicos. Ela assinou nesta sexta-feira uma Medida Provisória aumentando em três anos o prazo de permanência de médicos estrangeiros no Brasil, mesmo sem a revalidação do diploma. A decisão garante a permanência de cerca de sete mil profissionais, que teriam de deixar o programa neste ano. 



Até aí, vá lá. A cereja do bolo foi outra. Na cerimônia em que demonizava as instituições democráticas do Brasil, Dilma se mostrou grata à ditadura cubana por, segundo disse, “ajudar o Brasil”. Como vem se tornando padrão nos últimos eventos dentro do Palácio do Planalto, a plateia, formada por participantes do programa, entoou por diversas vezes gritos contra o impeachment, como “Não vai ter golpe” e “Fora, Cunha”. 



No seu discurso ensandecido, Dilma disse que não cometeu crime nenhum e que apenas garantiu a continuidade de “programas sociais e de incentivo à indústria e à agricultura”. Bem, qualquer governante poderia, então, fazer a mesma coisa, certo? 



E ela não vai parar por aí. Já está decidido que participa do ato de Primeiro da Maio da CUT, em São Paulo. Se não mudar de ideia, pretende anunciar reajuste no Bolsa Família e correção na tabela do Imposto de Renda. Isso tudo sem consultar o Orçamento. 



É a militante da VAR-Palmares no comando.

Apartamentos de luxo podem complicar ainda mais a situação de Gleisi Hoffmann, atolada na Lava-Jato.

Os procuradores da Operação Lava-Jato e a Polícia Federal estão debruçados sobre declarações de bens da senadora Gleisi Helena Hoffmann (PT-PR) entregues à Justiça Eleitoral e a compra de quatro apartamentos – um deles da Camargo Corrêa, empreiteira que repassou R$ 1,5 milhão à petista – e investigam ainda se petista e o marido Paulo Bernardo são donos de outro apartamento de luxo em Miami (EUA), comprado por US$ 671 mil – algo em torno de R$ 2,6 milhões no câmbio de hoje. Há ainda a suspeita de que o casal mantenha outro imóvel de luxo no litoral do Paraná.
Três dos quatro apartamentos entram e saem das declarações de Gleisi. Quando apresentou sua declaração de bens antes da disputa ao governo do Paraná, em 2014, o patrimônio da petista estava em determinado patamar, mas com o tempo deu um salto considerável: de R$ 479,8 mil em 2006 (quando se candidatou pela primeira vez ao Senado) para R$ 1,4 milhão – crescimento é de 200%. O patrimônio cresceu mesmo sem a petista trabalhar por quatro anos entre 2006 e 2010.
Em 2014, a petista declarou R$ 1.443.613,66 de patrimônio: apartamento da Silva Jardim (R$ 245 mil), um apartamento luxuoso no Residencial Quartier na Rua José Cadilhe (R$ 1.110.113,66). O que se levanta suspeição é que o apartamento do Residencial Quartier, que ocupa um quarteirão no bairro Água Verde, em Curitiba, é um empreendimento da Camargo Corrêa e o primeiro e único construído pela empresa em Curitiba. E a empreiteira foi principal financiadora de duas campanhas de Gleisi: em 2008 repassou R$ 500 mil e em 2010, mais R$ 1 milhão.
Entre 2006 e 2014, Gleisi disputou quatro eleições: ao Senado em 2006 (perdeu para Alvaro Dias), á prefeitura de Curitiba em 2008 (perdeu para Beto Richa), ao Senado, novamente, em 2010 quando foi eleita, e ao governo do Estado (perdeu, ficou em terceiro lugar com 14,86% dos votos).
Em 2006, Gleisi declarou um patrimônio de R$ 479.883,34 (um apartamento em construção na Travessa Ferreira do Amaral no valor de R$ 234.333,34 e um apartamento na Avenida Silva Jardim no valor de R$ 245 mil) em dois apartamentos em Curitiba.
Em 2008, candidata à prefeita de Curitiba, Gleisi declarou R$ 623.951,00 em bens – o apartamento da Silva Jardim (R$ 245 mil), um apartamento na Rua Natal Cecone (R$ 250 mil) e um Chevrolet/Tracker (R$ 59,9 mil). O apartamento em construção da Ferreira do Amaral já não consta na lista de bens de Gleisi. Neste ano,Gleisi omitiu na declaração o registro de sua empresa a FG Consultoria e nem os rendimentos auferidos.
Gleisi declarou patrimônio no valor de R$ 659.846,00 quando disputou o Senado pela segunda vez em 2010. Na lista de bens está somente o apartamento da Silva Jardim (R$ 245 mil) mais aplicações no fundo do Banco do Brasil (R$ 269.196,00), um veículo Honda CRV 2009 (R$ 88 mil), Corretora Petra (R$ 34.113,00) e dinheiro em conta no Banco do Brasil (R$ 23.037,00). O apartamento da Natal Cecone não consta na declaração.
Outro fato curioso nas declarações de bens de Gleisi é que a petista se declara divorciada, apesar de casada com o ex-ministro das Comunicações, Paulo Bernardo (PT) e mãe de dois filhos. Gleisi também que explicar o que fez com os apartamentos da Ferreira do Amaral e Natal Cecone, se os vendeu. E o dinheiro acumulado no fundo do Banco Brasil. E ainda por que seu apartamento na Silva Jardim não valoriza passados oito anos.
No último dia 26 de setembro, a revista Veja levanta mais uma suspeita sobre Gleisi e Paulo Bernardo. O ex-vereador Alexandre Romano, acusado de repassar R$ 6 milhões para o advogado de Gleisi, comprou um apartamento de luxo em Miami, por R$ 671 mil. A Polícia Federal suspeita de que Romano seja o “laranja” nessa compra.

Petistas de Curitiba, que não operam na mesma frequência do casal Gleisi e Paulo Bernardo, dizem que o marido da senadora é visto, com certa frequência, em um imóvel de luxo no litoral do Paraná.
http://ucho.info/apartamentos-de-luxo-podem-complicar-ainda-mais-a-situacao-de-gleisi-hoffmann-atolada-na-lava-jato