quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Pauta trancada na Câmara ajuda Dilma e prejudica servidores públicos.

O tal Marco Civil da Internet, instrumento que o governo federal quer utilizar para controlar a liberdade de expressão na WEB,  segue engavetado na Câmara à espera de acordo. 
E o governo Dilma nem está aí! Faz de conta que nada tem a ver com isso? Demonstra está feliz da vida. 
Enquanto o Marco não for votado, a pauta ficará trancada, impedindo a tramitação de projetos considerados assunto proibido no Palácio do Planalto, como o que estabelece um piso remuneratório aos agentes de saúde, classe de servidores explorada pelo PT, seus asseclas e aliados mas enganados, à todo tempo, como promessa de remuneração condizente.

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

O sacripanta do comunismo bolivariano no Brasil.


Começa a reação dos argentinos ao socialismo.

REGIME NEOPERONISTA FASCISTA DA ARGENTINA SOFRE DERROTA IMPORTANTE NAS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS NO PAÍS.
:FRANCISCO VIANNA (da mídia internacional)
http://media.elnuevoherald.com/smedia/2013/10/27/21/40/xHnMJ.St.84.jpeg
Uma faixa nas cercanias de Buenos Aires, num hotel, na Argentina, horas antes de se tornar conhecido o resultado das eleições legislativas. (EFE)
O socialismo ‘kirchnerista’, de viés fascista e neoperonista, sofreu, no domingo de ontem, derrotas eleitorais importantes perdendo os quatro principais distritos eleitorais da Argentina nas eleições legislativas. Tal derrota pode ser um sinal de que o atual regime esteja com os dias contados, depois de uma década de desvarios socialistas que apenas vêm agravando a situação já muito delicada da economia portenha.

A governista ‘Frente Para La Victoria”, rotulada pelos locais como sendo de ‘centro-esquerda’ e neoperonista, perdeu importante terreno na província (estado) de Buenos Aires, que concentra mais de 37% do colégio eleitoral do país, e nos distritos portenhos de Córdoba, Santa Fé e na cidade de Buenos Aires para Frente Peronista Disidente, apelidada de “socialismo (?) de centro-direita”.

Tal resultado faz com que o ‘kirchnerismo’, movimento fundado em 2003, por Néstor Kirchner, antecessor e finado marido de Cristina Fernández, que se encontra afastada da cena política se recuperando de uma cirurgia no crânio, numa posição política sem possibilidades de levar adiante a “reforma da Constituição”, que a presidente deseja para que ela possa concorrer a um terceiro mandato consecutivo.
Os resultados preliminares mostram que a presidente perdeu mais da metade dos votos que obteve em 2011, quando foi reeleita com 54 % dos votos válidos.
Muito embora os resultados destas eleições legislativas estejam a augurar um Congresso no qual os governistas ainda manterão o controle graças à enorme maioria anterior, a atual derrota nos principais distritos do país está sendo interpretada como um sinal do aumento do mal estar social com o regime e uma consequente queda do poder presidencialista.
“O empobrecimento do povo argentino é flagrante e está se tornando insuportável”, afirmam os especialistas, e essas eleições podem estar a marcar o caminho do fim das pretensões de Cristina Kirchner de criar um “bolivarianismo portenho” na Argentina.
 ¡Que Dios les dé coraje e inspiración a los argentinos para deshacerse de esta plaga!

O PT contra o Brasil.

1985 -
 O PT É CONTRA A ELEIÇÃO DE TANCREDO NEVES E EXPULSA OS
DEPUTADOS QUE VOTARAM NELE.
 1988 -
 O PT VOTA CONTRA A NOVA CONSTITUIÇÃO QUE MUDOU O RUMO DO BRASIL.
 1989 -
 O PT DEFENDE O NÃO PAGAMENTO DA DÍVIDA BRASILEIRA, O QUE
TRANSFORMARIA O BRASIL NUM CALOTEIRO MUNDIAL.
 1993 -
 PRESIDENTE ITAMAR FRANCO CONVOCA TODOS OS PARTIDOS PARA UM
GOVERNO DE COALIZÃO PELO BEM DO PAÍS. O PT FOI CONTRA E NÃO
PARTICIPOU.
 1994 -
 O PT VOTA CONTRA O PLANO REAL E DIZ QUE A MEDIDA É ELEITOREIRA.
 1996 -
 O PT VOTA CONTRA A REELEIÇÃO. HOJE DEFENDE.
 1998 -
 O PT VOTA CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA TELEFONIA, MEDIDA QUE HOJE
NOS PERMITE TER ACESSO A INTERNET E MAIS DE 150 MILHÕES DE LINHAS
TELEFÔNICAS.
 1999 -
 O PT VOTA CONTRA A ADOÇÃO DO CÂMBIO FLUTUANTE.
 1999 -
 O PT VOTA CONTRA A ADOÇÃO DAS METAS DE INFLAÇÃO.
 2000 -
 O PT LUTA FEROZMENTE CONTRA A CRIAÇÃO DA LEI DA
RESPONSABILIDADE FISCAL, QUE OBRIGA OS GOVERNANTES A GASTAREM APENAS O
QUE ARRECADAREM, OU SEJA, O ÓBVIO QUE NÃO ERA FEITO NO BRASIL.
POR QUE  SERÁ?
 2001 -
 O PT VOTA CONTRA A CRIAÇÃO DOS PROGRAMAS SOCIAIS NO GOVERNO
FERNANDO HENRIQUE CARDOSO:
BOLSA ESCOLA, VALE ALIMENTAÇÃO, VALE GÁS,
PETI E OUTRAS BOLSAS SÃO CLASSIFICADAS COMO ESMOLAS ELEITOREIRAS E
INSUFICIENTES.
 QUASE TODA ESTRUTURA SÓCIO-ECONÔMICA DO BRASIL FOI CONSTRUÍDA NO
PERÍODO LISTADO ACIMA.
 O PT FOI CONTRA TUDO E CONTRA TODOS.
 HOJE ROUBAM TODOS OS AVANÇOS QUE OS OUTROS PARTIDOS PROMOVERAM E POSAM
COMO OS ÚNICOS CONSTRUTORES DE UM PAÍS DEMOCRÁTICO.
 JÁ QUE O PT FOI CONTRA TUDO E CONTRA TODOS DESDE A SUA FUNDAÇÃO, FICA
UMA PERGUNTA PARA QUE OS LEITORES RESPONDAM:
 EM 10 ANOS DE GOVERNO, QUAIS AS REFORMAS QUE O PT PROMOVEU NO BRASIL
PARA MUDAR O QUE OS SEUS ANTECESSORES DEIXARAM?
Lembre-se sempre:
"Embora ninguém possa voltar atrás e  fazer um novo começo, qualquer
um pode  começar agora e fazer um novo fim".
 Esta é uma comunicação oficial do Instituto Endireita Brasil.
Reenvie imediatamente esta mensagem para toda a sua lista.
 o Brasil agradece.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Venezuela quebra e o Brasil paga a conta.

"Socialismo do Século 21": Venezuela quebra e brasileiros pagam a conta.

Mulheres seguram rolos de papel higiênico em fila de supermercado de Caracas, nesta sexta-feira (17) (Foto: Jorge Silva/Reuters)
Depois de dar um calote oficial de U$ 5 bilhões na refinaria Abreu e Lima, deixando a Petrobras sozinha no empreendimento, o calote da Venezuela nas empresas brasileiras era mais do que anunciado. É o socialismo do Século XXI do PT, do Lula e da Dilma: o país vizinho quebra por gestão populista e eleitoreira e quem paga a conta são os brasileiros. A dívida da Venezuela, é claro, será embutida nos preços de quem levou o golpe. Uma vergonha. A matéria abaixo é da Folha de São Paulo. 
Depois de estimular negócios com a Venezuela, o governo do Brasil agora cobra do país vizinho "calotes temporários" de exportações de empresas brasileiras feitas neste ano.  Em alguns casos, o atraso nos pagamentos de produtos vendidos ao mercado venezuelano, que vive um momento de escassez, chega a quatro meses.  A situação já preocupa os empresários brasileiros, especialmente os que começaram a negociar mais recentemente com a Venezuela, e levou o governo a enviar uma missão ao país para tentar solucionar o problema.
 
Na segunda-feira passada, o ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento) e o assessor especial da presidente para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia, viajaram a Caracas para conversar com autoridades venezuelanas sobre os atrasos, segundo apurou a Folha. Oficialmente, a missão brasileira teve como objetivo reforçar a disposição brasileira de ajudar o parceiro comercial a superar sua crise de abastecimento, mas os pagamentos atrasados foram um dos temas principais.
 
Nesta semana, a Venezuela informou que terá de importar 400 mil toneladas de alimentos de países latino-americanos em novembro e dezembro, sendo que 80 mil toneladas de carne e grãos virão do Brasil. O calote temporário está sendo provocado principalmente pela crise econômica na Venezuela, que faz o governo local exercer forte controle sobre a saída de dólares, o que tem atrasado o pagamento de suas importações.
 
O total dos pagamentos em atraso não é revelado, mas o montante em jogo é significativo: o Brasil exportou para a Venezuela US$ 3,1 bilhões até setembro. Segundo um empresário ouvido reservadamente, o maior problema está na exportação de alimentos, setor que recebeu estímulo do governo brasileiro para aumentar as vendas à Venezuela diante do quadro de escassez.
 
Folha apurou que os atrasos no pagamento de exportações de carnes bovinas e de frango estão na casa de quatro meses. Até setembro, as vendas destes produtos à Venezuela somaram US$ 737 milhões. A BR Foods e a JBS são algumas das empresas que exportam para lá. Há um histórico de atrasos. Eles, entretanto, nunca foram tão grandes. O problema começou com o setor de construção pesada.
 
Neste ano, representantes das empreiteiras reclamaram às autoridades venezuelanas e os pagamentos, que estavam suspensos, foram parcialmente retomados. A Odebrecht, que possui obras importantes no país, como as do metrô de Caracas, já enfrentou problemas no passado recente.
 
A relação Brasil/Venezuela ganhou impulso no governo de Luiz Inácio Lula da Silva e seguiu no mesmo ritmo no de Dilma Rousseff, estimulando parcerias e defendendo politicamente a administração de Hugo Chávez (1954-2013) e de seu sucessor Nicolás Maduro. Parcerias que nem sempre foram bem-sucedidas, como a refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. O negócio era para ser uma sociedade entre a Petrobras e a venezuelana PDVSA, que até hoje não colocou dinheiro no projeto.
 
VIÉS
Casos como esse levaram críticos da oposição a apontar o viés ideológico do favorecimento à Venezuela. Lula e Chávez foram expoentes da guinada à esquerda na América Latina nos anos 2000.A Venezuela inclusive foi integrada ao Mercosul justamente quando o país que se opunha à sua entrada, o Paraguai, estava suspenso do bloco aduaneiro.
 
Em 2012, as exportações brasileiras para a Venezuela foram de US$ 5 bilhões. Este ano, apesar das vendas totais à Venezuela terem caído 17%, os cinco principais produtos exportados pelo Brasil cresceram quase 30%. São produtos essenciais em tempos de crise de abastecimento: carne bovina, bois vivos, carne de frango, açúcar e medicamentos. Produtos como preparação para elaboração de bebidas também deram um salto de 93%. Uma crise com os fornecedores brasileiros não interessa aos venezuelanos, já que o Brasil é o quarto principal fornecedor, atrás de EUA, China e Reino Unido. No ano passado, o país forneceu quase 10% de tudo o que a Venezuela comprou.
POSTADO POR O EDITOR

domingo, 27 de outubro de 2013

Privilégio para a patota.


EDITORIAL
O Estado de S.Paulo

É a privatização do Estado com outro nome, mas sempre com o mesmo objetivo - dar aos companheiros, no caso, a entidades direta ou indiretamente vinculadas ao PT, oportunidades excepcionais de negócios na exuberante estrutura da administração federal. 

E isso com absoluto descaso pelas leis e sem o mais remoto vestígio de decoro.

O exemplo da hora é o decreto assinado pela presidente Dilma Rousseff no último dia 7 e publicado na edição seguinte do Diário Oficial da União, eximindo uma fundação de direito privado de participar de licitação para vender planos de saúde a funcionários federais - um mercado potencial estimado em 3 milhões de usuários e R$ 10 bilhões por ano, atendido por 34 operadoras. 

Chama-se Geap Autogestão em Saúde a organização contemplada com a sorte grande. Ela atende 625 mil servidores (e dependentes) de 99 órgãos da administração direta e indireta. Nos últimos 10 anos, o Estado carreou para os seus cofres mais de R$ 1,9 bilhão em repasses cuja licitude não pode ser avaliada pelo Tribunal de Contas da União (TCU) por ser o destinatário ente privado. 

A presidente, ao privilegiar a Geap, evidentemente não se sentiu tolhida pelo fato de ela estar sob intervenção da Agência Nacional de Saúde Suplementar desde março passado em razão do seu endividamento da ordem de R$ 260 milhões - um claro indício de má gestão. O favorecimento à entidade (que chegou a ser dirigida por uma apadrinhada do então ministro da Casa Civil José Dirceu) vem de longe. 

Tendo sido criada por funcionários da União para atuar exclusivamente nos Ministérios da Previdência e da Saúde, Dataprev e INSS - os seus patronos e únicos autorizados por lei a contratá-la sem licitação -, a Geap foi aquinhoada com um decreto do presidente Lula, divulgado por este jornal em março de 2004, que estendeu o seu monopólio na prestação de serviços de saúde e previdência complementar. 

À época, a sua clientela já estava na casa de 740 mil usuários, cobrindo cerca de 80 órgãos além daqueles para os quais havia sido criada. Passados dois anos, a Procuradoria-Geral da República endossou um parecer do TCU ao considerar inadmissível que uma fundação de direito privado se conveniasse com quaisquer órgãos que não fossem os seus patrocinadores originais. Os acordos adicionais representam "prestação de serviço para terceiros" - devendo ser, portanto, objeto de licitação. 

Uma ação contra a tese do TCU, movida por 18 associações de servidores, foi derrotada em março último no Supremo Tribunal Federal (STF), mas o acórdão ainda não foi publicado. A esperteza do decreto de Dilma, revelado ontem pelo Estado, consiste na permissão para que a fundação assine convênios com o Ministério do Planejamento - que gere toda a folha de pagamento federal. 

Isso significa que a União passa a ser a patrocinadora da Geap Autogestão em Saúde, um dos entes em que a entidade se subdividiu - no mesmo dia da publicação do ato da presidente -, conservando o CNPJ da fundação original. 

Tudo foi claramente feito para burlar a lei. 

A manobra, observa o subprocurador-geral do Ministério Público junto ao TCU, Lucas Furtado, dificulta definir o regime jurídico aplicável à Geap, "pública para o que convém e privada para o que convém". No primeiro caso, para ser dispensada de licitação; no segundo, para não prestar contas ao TCU. 
O decreto foi qualificado como "inconstitucional, uma aberração e uma afronta" pelo deputado Augusto Carvalho, do Distrito Federal, filiado ao Solidariedade. Ele pretende preparar uma proposta de decreto legislativo para sustar os efeitos da canetada de Dilma. Já o seu colega do PDT, Antônio Reguffe, se diz espantado com o ato. 

Relator na Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara de uma proposta de fiscalização e controle dos convênios da Geap, ele resume a sua perplexidade: "Se a Geap foi considerada privada pela Justiça, deveria haver licitação para que fosse escolhida a empresa que melhor atendesse o interesse público; ou o governo teria de criar uma estatal para tocar o plano de saúde de seus servidores". 

E se pergunta: "Agora, quem vai fiscalizar isso, se o TCU se julga incapaz porque considera a Geap um ente privado?".

Coisas do covil.

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Não há dúvidas que o Brasil hoje, está conhecendo o verdadeiro Lula, e, de pronto,  peço desculpas por associar o termo  verdadeiro a ele, porque sabemos que nele não há verdade.
Como Brasileira, também acreditei em Luiz Inácio Lula da Silva, mas folgo em lembrar que nunca votei nele, porém me solidarizo à maioria dos brasileiros que foram traídos, enganados… ludibriados, por um homem que se dizia do Povo, de origem humilde e usou os rótulos de ex-operário, ex-sindicalista e ex-desempregado, para iludir o País de que seria o maior antagonista da corrupção se chegasse a Presidência da República.
Lula, em seus discursos improvisados, falava mais ao povo brasileiro, que aqueles preparados pela sua assessoria.  Sabia como e de que forma iludir, usando palavreado popular, gírias regionais, e té se utilizava dos seus erros de português, para encurtar a distância entre ele e povo mais simples.
E foi assim que Lula chamou a atenção do povo brasileiro, dos que sonhavam com um Brasil mais justo, daqueles que queriam empregos, escola pros filhos, atendimento à saúde pra família, segurança…  foi assim que Lula chamou a atenção dos que não tinham acesso à informação, cultura, educação… mas era esse o povo que o iria eleger.
O Brasil hoje, segundo dados do IBGE, tem 30,5 milhões de analfabetosfuncionaisque  corresponde a 20,4% da população do País. A UNESCO define analfabeto funcional, como toda pessoa que sabe escrever seu próprio nome, assim como lê e escreve frases simples, efetua cálculos básicos, porem é incapaz de interpretar o que lê.  No Brasil 75% das pessoas entre 15 e 64 anos,  não conseguem ler e escrever e calcular plenamente. Deste número,  68% são considerados analfabetos funcionais, e os 7% considerados analfabetos absolutos.
Nas eleições de 2002, Lula teve no 2º turno  52,79 milhões > 52.793.364 votos. e na de 2006, teve 58.295.042 de votos. O povo que o elege, é sempre o alvo de Lula nas eleições, mas o povo para quem ele governa está aquém dos que o colocaram na Presidência da República. Fico pensando se a população inteira que vota no Brasil tivesse acesso à informação, educação, cultura e lessem ou ouvissem de ex-petistas o que eles pensam e sabem de Lula e do PT…
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1- Dr. Hélio Bicudo, jurista, fundador do PT, desde 2005 se desfiliou do partido por não concordar com o governo Lula, hoje é presidente da Fundação Interamericana de Defesa dos Direitos Humanos, diz:
 ” Lula é autoritário e mira mais o poder pessoal do que os objetivos do PT . O governo Lula ameaça a democracia. O Lula  ignora a nossa Constituição e se acha acima do bem e do mal ”
2- Francisco Maria Cavalcanti de Oliveira, mais conhecido como Chico de Oliveira, sociólogo, marxista,  um dos fundadores do PT, desfiliou-se do partido em 2003, por também não concordar com a forma governista de Lula, diz:
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              “ Lula é muito mais esperto do que vocês pensam. O Lula não tem caráter, ele é um oportunista. O Lula é uma vocação de caudilho, a ante-sala do ditador 
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3- Ferreira Gular, poeta, crítico de arte, biógrafo fala sobre Lula: “
“ O Lula é um farsante, não merece confiança. Não entendemos o que ele faz. Não entendo Lula, é um governo para enganar as pessoas. O Lula é de esquerda? Não me faça rir. O Lula é de fato uma pessoa desonesta, um demagogo, e isso é muito perigoso. Lula comprou os pobres do Brasil. Para Lula, não há valores, vale o que o levar ao PODER”
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4 - Heloísa Helena, ex-petista, hoje vereadora em Maceió, diz:
 ” Lula sabia de tudo sobre o mensalão. Ele sabia de tudo e por isso não abriu um único processo investigatório, uma única auditoria, falo isso com muita tristeza. Eu nunca imaginei que tivessem coisas relacionadas a crimes, assassinatos, além dos crimes contra a administração pública.” 
” O ex-presidente Lula é um gângster, ele chefia uma organização criminosa, capaz de roubar, matar, caluniar e liquidar qualquer um que passe pela sua frente ameaçando seu projeto de poder” 
Se ex-petistas falam tudo isso de Lula e do PT, qual a coerência em votar nesse partido?
 Qual a coerência de ainda existirem brasileiros que acreditam no ex-presidente Lula?
Resposta: Ignorância do povo e ... Bolsa-família indiscriminadamente distribuída !

Te cuida Brasil, a Venezuela já pede "arrego""

O dólar supera a barreira psicológica de 50 bolívares na Venezuela. Produtos em escassez são remarcados duas vezes por dia, quando eles existem a venda nas prateleiras dos supermercados.
 

El tipo de cambio no oficial traspasó el jueves la barrera de los 50 bolívares por un dólar, 8 veces por debajo del cambio fijado por el gobierno de 6.3 bolívares por dólar.
No “câmbio paralelo”, ou “negro”, o dólar, na Venezuela ultrapassou a barreira – considerada psicológica de hiperinflação – de 50 bolívares por dólar, o que representa estar 8 vezes mais cara do que o dólar vendido pelo câmbio oficial do Palácio Miraflores, de 6,3 bolívares por dólar.

O câmbio negro ou “mercado paralelo” tem sido a única forma que a grande maioria dos venezuelanos têm de adquirir a moeda estadunidense à vontade, sem o controle do socialismo bolivariano.
Muitos estão vendendo o que têm e indo embora do país, e para isso precisam de dólares. O mercado de rua tem sido amplamente combatido pelo governo ‘bolivariano’ e a operação envolve riscos, uma vez que os dólares que não procedem da compra oficial do governo podem ser confiscados pelo regime de Caracas.
Isso, todavia, não tem diminuído a procura pela moeda americana na mão dos cambistas e doleiros do chamado “mercado paralelo” onde o dólar já é vendido a mais de 50 bolívares.
O valor alcançado pela divisa americana nas ruas da Venezuela, segundo os especialistas, já representa a transposição de uma barreira psicológica que acreditam ser o limiar da hiperinflação que é de 50 bolívares por dólar, numa demonstração do adiantado grau de deterioração econômica do país, como geralmente tende a ocorrer nos regimes socialistas.
Nesta semana, as ruas cotavam o dólar “paralelo”, em 53,51 bolívares por dólar, em Caracas, conforme o website www.dolartoday.com, que acompanha as transações do mercado negro. Essa cotação de rua do dólar representa uma desvalorização do bolívar da ordem de 75,08 % ao ano, em relação ao valor da moeda americana negociada há 12 meses e que era de 13,33 bolívares por dólar. Ao câmbio oficial, só têm acesso um pequeno grupo de empresários cuidadosamente selecionados pela cúpula do regime de Caracas, que os vende a moeda dos EUA por 6,3 bolívares, valor altamente subsidiado pelo governo e a custa do trabalho do povo.

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Comerciante em Caracas, anunciando a venda da sua loja de comércio com o humor típico da desilusão socialista.

No entanto, a maioria dos economistas do país acredita que o dólar está supervalorizado num nível insustentável e prognosticam que o governo de Nicolás Maduro vais se ver obrigado a desvalorizar oficialmente a moeda nacional após as eleições municipais de dezembro. O nível recorde de valor de troca alcançado pelo dólar americano no país, acreditam os analistas, decorre de dois fatores: a diáspora e a falta de liquidez do estado socialista bolivariano. A diáspora econômica é a que ocorre com a saída do país dos capitais privados e da mão de obra especializada que há algum tempo migra para a vizinhança sulamericana, principalmente Colômbia, Peru, Chile e Brasil.

A falta de liquidez do estado faz com que o governo retenha a moeda americana ao máximo para honrar seus pagamentos aos seus sócios estratégicos (Rússia, Irã, China e países da ALBA), liberando assim um volume de divisas em moeda forte muito aquém do necessário para manter a economia em funcionamento.  

Para compensar, de forma inconsequente – como soe acontecer nesse tipo de regime –, o Palácio Miraflores aumenta enormemente o volume da moeda circulante sem lastro, em bolívares, que fatalmente levará a taxa de inflação a fechar o ano acima dos 50% ao ano.
De fato, o próprio governo reconheceu esta semana que a inflação anualizada em setembro foi 49,4 por cento, seu nível mais alto em 13 anos.

“Com a escassez de dólares em oferta cresce a demanda daqueles que precisam da moeda americana até para ir embora do país. São poucos os que vendem dólares”, disse um professor de economia da Universidade Central de Venezuela. “Isso gera uma escassez progressiva de produtos básicos de consumo que, na Venezuela, hoje está chegando às raias do insuportável e provavelmente o regime se certificará disso com os resultados das eleições municipais de dezembro próximo, mesmo que haja todos os mecanismos eleitorais fraudulentos que tendem a beneficiar a situação e que transformam o regime cada vez mais numa caricatura de democracia”, acrescentou o professor.
Com os bolsos cheios de bolívares sem valor, os venezuelanos não sabem o que fazer com eles, e não encontram nos mercados muitos produtos básicos tais como açúcar, óleo de cozinha, carnes, papel higiênico, apenas para citar alguns.
Com a diáspora venezuelana, agrava-se o esvaziamento de capitais privados e de mão de obra qualificada, com redução acentuada da classe média e queda intensa da capacidade produtiva do país tanto no setor primário (agropecuário), como no secundário (comercial e industrial) e mais ainda no terciário (serviços). A própria PDVSA, fonte maior de todas as divisas em moeda forte do país, está tendo sérios problemas de manutenção de suas instalações de extração e refino de petróleo por escassez de mão de obra qualificada, com sua produção tendo sofrida uma queda de quase um terço em relação ao que produzia há cerca de cinco anos atrás.
As estatizações por confisco puro e simples de ativos privados fez com que o governo chamasse a si a responsabilidade de continuar a manter uma produção que está acima de sua capacidade, mesmo reduzindo drasticamente os salários de seus operadores (o que deixa de fora a seleta burguesia do politiburo instalado em Caracas).
Assim, cada vez mais, Caracas se vê obrigada a trocar petróleo por tudo, uma vez que quase mais nada se produz no país. Os próceres do regime acreditam ainda que o petróleo do país poderá comprar tudo o que o povo necessita, ilusão que a prática começa a desfazer como uma imagem de fumaça.  
Segundo alguns economistas sulamericanos, o país poderá experimentar uma série de “pacotes econômicos” tal como ocorreu no Brasil após a farsa da “abertura democrática” pelo regime militar, com a diferença fundamental de que, no maior país da América do Sul, o regime militar teve a capacidade de montar uma infraestrutura mínima para permitir um crescimento econômico vigoroso. Teve também o bom senso de um governo de centro-esquerda para criar um plano que possibilitasse o controle da inflação e a existência de uma moeda forte e o respeito às leis da economia de mercado.
Ao contrario do Brasil, a Venezuela não tem nada parecido com isso e está se tornando um país de pobres e miseráveis, uma cópia do que ocorre em Cuba, a fonte inspiradora do falecido Hugo Chávez Frías. O déficit fiscal no país caribenho já chega a 20% do seu PIB e o governo nunca esteve com suas reservas de moeda forte tão baixas, além de continuar a imprimir dinheiro sem lastro de modo frenético.
O que o ‘socialismo bolivariano’ está fazendo com a Venezuela pode ser comparável a uma “política de terra arrasada”, que se traduz em hiperinflação e paralisação com deterioração do parque produtivo e queda da produção petrolífera. Com os valores do barril de petróleo progressivamente em baixa – e ainda sem mostrar os reflexos da produção norteamericana de hidrocarbonetos derivados do xisto betuminoso – a tendência é a da exportação do petróleo venezuelano continuar a diminuir.

Assim, como é muito mais difícil estabilizar uma economia baseada apenas na exportação dessa mercadoria, as pressões internas e externas sobre o regime de Caracas deverão naturalmente aumentar o que permite que os entendidos prevejam dias mais turbulentos para o país.

Nós já vimos esse filme aqui no Brasil, mas tivemos a sorte de contar com o patriotismo e o bom senso dos militares para restaurar a ordem no galinheiro. Ordem essa que, nos últimos dez anos vem sendo deteriorada mais uma vez e tem impedido que o Brasil deslanche de vez como a primeira grande potência latina mundial.

Brasil e Venezuela estão necessitando – este mais do que aquele -- da intervenção de patriotas de bom senso para voltarem a por ordem na zorra em que estão se tornando.
**FRANCISCO VIANNA (da mídia internacional)

sábado, 26 de outubro de 2013

FMI divulgou um relatório com um balanço nada elogioso da economia brasileira.

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POLÍTICA FISCAL

Uma boa crítica do FMI à economia brasileira

Caso a estimativa do FMI de que o Brasil irá crescer 3,5% no próximo ano venha a ocorrer, não será por causa do governo, mas apesar dele

Por Bernardo Santoro*

O FMI divulgou ontem um relatório completo sobre a economia brasileira, no qual demonstra preocupação acentuada com a política fiscal, a perda de competitividade, a baixa poupança doméstica, a inércia inflacionária e a relutância em fazer reformas estruturais e abandonar a política de estímulos do pós-crise.
Vamos concordar com o FMI dessa vez e falar rapidamente sobre essas questões.
A atual política fiscal brasileira é um horror amplamente conhecido. Noventa tributos diferentes, 40% do PIB sequestrado pelo governo e desrespeito à Lei de Responsabilidade Fiscal com maquiagens orçamentárias. O país, como um todo, perde credibilidade internacional por conta de um problema de gestão de governo, cuja responsável direta é a presidente. A transferência de parte das dívidas de estados e municípios, através de um truque contábil, para a União, apenas agrava esse cenário.
A perda de competitividade está atrelada ao péssimo nível de recursos humanos do Brasil, graças a uma política educacional que prioriza “consciência social” ao invés de matemática, física e química (demonizados por professores sindicalistas por ser “lógica neoliberal”), péssima infraestrutura, estatizada e sucateada pelos incentivos perversos da lógica de estado, burocracia galopante que que gera altíssimos custos de transação e uma legislação trabalhista que dispensa maiores comentários. As reformas estruturais deveriam justamente mudar esse panorama, mas o governo prefere hoje investir em medidas paliativas como o Bolsa Família para pobres e bolsa-empresário para ricos (BNDES).
Baixa poupança doméstica e inflação são dois assuntos interligados. A inflação, tendo como causa o aumento artificial da quantidade de crédito no mercado pelo governo, corroeu durante anos o poder aquisitivo do brasileiro, que se acostumou a não poupar para não ver seu dinheiro perder valor. Com a grande expansão monetária ocorrida nos últimos dez anos, tal fenômeno voltou a ocorrer, com o dinheiro do cidadão sendo transferido para o governo através do imposto inflacionário. Sem essa poupança doméstica, não temos recursos para investir no aumento da produtividade social, e toda a economia fica estagnada ou dependente de poupança externa para crescer.
Por fim, sobre os estímulos pós-crise, como a própria injeção de crédito na economia, boa doutrina econômica diz que ela é a pior maneira de se reverter uma crise econômica. Na verdade, de acordo com a Teoria Austríaca dos Ciclos Econômicos, ela agrava e expande a crise, pois mais recursos são consumidos ao invés de serem poupados. Mas ainda que se seguisse o remédio(?) keynesiano, ele também é mal aplicado, pois, de acordo com a doutrina intervencionista tradicional, na época de bonança o governo deve restringir o crédito para repor a poupança, coisa que o governo keynesiano brasileiro não faz.
Dentro desse cenário, considero a estimativa do FMI de crescimento de 3,5% no próximo ano algo bem generoso, e caso venha a ocorrer, não será por causa do governo, mas apesar dele.
*DIRETOR DO INSTITUTO LIBERAL

As pesquisas de popularidade.


Ontem, na caverna, tivemos uma pequena divergência de opinião entre os raros primatas sobreviventes da dominação do comuno - socialismo que inunda a Nação.
Como sempre, as nossas divagações verbais noturnas seguiram como o curso de um rio.
Alguém diz alguma coisa, outro acrescenta algo, e, assim, a tchurma segue o papo sem rumos préestabelecidos, e de uma maneira geral todos captamos coisas boas, decorrentes da variedade de opiniões e dos novos conhecimentos adquiridos.
Muito interessante esta forma de desenvolver algum tema ou questão.
No dia seguinte, podemos abordar o mesmo tema, que, certamente, liberando a palavra para cada participante, a conversa segue, como destacamos, como se fosse o curso de um rio, mas sobre um novo leito.
Ontem, o assunto foi sobre as “pesquisas de popularidade”.
 Naturalmente, surgiu a questão da população nativa, havendo entre os habitantes da caverna duas vertentes, a que a julga como “totalmente idiotizada”, e a outra que julga que ela é “quase totalmente idiotizada”.
Durante a conversa, cada lado apresentou as suas razões.
Antecipando para os leitores o resultado do “debate”, podemos confessar que chegamos a um difícil impasse.
Para não entediá – los, vamos resumir os principais argumentos dos dois grupos.
Meus amigos”, asseverou o mais otimista sobre a raça brasileira, “o fato difundido pela mídia de que a dama sem neurônio subiu nas pesquisas, depois do estupendo negócio governamental em relação à licitação do Campo de Libra, mostra que aquela desprestigiada massa está atenta e satisfeita com a maravilhosa maracutaia”.
Esta breve conclusão foi complementada por outras, como o cancelamento da viagem para os EUA em represália à invasão da inteligência do Obama, seja nos negócios nacionais, e, o pior, seja na intimidade da dama, aumentaram o antiamericanismo nativo e catapultaram a popularidade da governanta para a estratosfera.
Diante da tremenda subida do claudicante neurônio nas últimas pesquisas do IBOPE, os que julgam a população “totalmente idiotizada” foram obrigados a admitir que os que julgam a população “quase totalmente idiotizada” têm alguma razão, pois se fosse diferente, como ELA subiria nas pesquisas?
Contudo, antes do encerramento do bate - papo, o argumento imbatível dos que alegam que a “população é totalmente idiotizada”, é que “as pesquisas são fajutas ou manipuladas”, ecoou fundo na escura caverna.
Após um mortal silêncio, uma voz se pronunciou, timidamente, “mas será que algumas pesquisadoras como o IBOPE também estão mancomunadas com os patifes?”
Diante das enormes e irrespondíveis dúvidas, convictos de que o “debate” foi jogar conversa fora, cada um foi roncar no seu canto.
Em suma, idiotizada total ou parcialmente, infelizmente, há mais de vinte anos os nativos escolhem o seu, o nosso rebotalho que irão se locupletar no nosso torrão natal e da suajeitosa sociedade.
Assim sendo, concluímos que é besteira desperdiçar tempo em divagações sobre este indecifrável assunto.

Brasília, DF, 26 de outubro de 2013
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Israel e sua luta cotidiana para continuar existindo.

ISRAEL ATACA E ATINGE MÍSSEIS QUE ERAM LEVADOS EM COMBOIO PARA O HEZBOLLAH
Jornal do Kuwait alega que a Força Aérea de Israel atingiu um comboio na fronteira sírio-libanesa.
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Jatos F-16 da Lockheed Martin em formação da Força Aérea Israelense F-16s (foto: Tsahi Ben-Ami/Flash90)
Jatos israelenses atingiram um comboio com mísseis avançados se dirigindo para for a da Síria e prestes a entrar no Líbano onde seriam entregues ao Hezbollah, noticiou na quarta feira de hoje um jornal do Kuwait.
De acordo com a reportagem, no jornal Al-Jarida, com sede no Kuwait (em árabe), o ataque foi perpetrado na vizinhança da fronteira sírio-libanesa.
Entretanto, a reportagem, que confiou numa “fonte oficial” sem nome, em Jerusalém, não disse se os alvos estavam no Líbano ou na Síria na hora do ataque aéreo israelense. Nãofoi possível confirmar  a veracidade do relato do jornal kuwaitiano. 

O Primeiro Ministro israelense, Benjamin Netanyahu, recusou-se a responder perguntas se um repórter de rádio de Israel, na terça feira de ontem em relação aos alegados ataque da aviação de guerra israelense na Síria. Ontem, a mídia libanesa relatou que jatos e drones israelenses sobrevoaram vilas no sul do Líbano.
Israel tem advertido que qualquer envio de armas avançadas para a milícia xiita constitui uma “linha vermelha” que desencadeia ação militar de autodefesa do estado judeu.

Alegadamente, Israel atacou diversas vezes carregamentos de armas transportados por comboios dentro da Síria desde o começo deste ano, tanto por ar como por mar.

Mais recentemente, em 5 de julho, relatou-se um ataque aéreo israelense a mísseis russos antinavio do tipo Yakhont, que Israel considerava capazes de virar o jogo caso conseguissem ser entregues ao Hezbollah no sul do Líbano e cujo uso, certamente causaria uma guerra de muito maior monta no Oriente Médio.
* FRANCISCO VIANNA (da mídia internacional)

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Coreia do Norte enfrenta acusações de canibalismo devido à fome no país

Horror. Relatos aterrorizantes de norte-coreanos devorando pessoas para saciar a fome — em alguns casos os próprios filhos — tomaram conta do noticiário internacional nos últimos dias.
Relatos aterrorizantes de norte-coreanos devorando pessoas para saciar a fome — em alguns casos os próprios filhos — tomaram conta do noticiário internacional nos últimos dias. As informações expõem o desastre humanitário pelo qual o país oriental pode estar enfrentando.
Os primeiros relatos foram publicados no último domingo (27) pelo diário britânico The Sunday Times. O jornal compilou o trabalho de repórteres independentes que foram enviados à Coreia do Norte pela agência de notícias Asia Press, com sede em Osaka, no Japão.A Asia Press informa que possui uma rede dos chamados “jornalistas-cidadãos” dentro da Coreia do Norte. Os “citizen journalists” (termo em inglês) são pessoas comuns que atuam como jornalistas, coletando informações e produzindo notícias.De acordo com a reportagem do Sunday Times, um homem foi recentemente fuzilado no país por ter matado e devorado seus dois filhos, no que foi descrito como um “ataque de fome”.
O diário informa ainda que a fome teria matado cerca de 10 mil pessoas no país somente em 2012.

PT afunda Petrobras em dívidas obrigando empresa a participar do pré-sal para maquiar privatização.


Por O EDITOR Folha de São Paulo
O leilão do campo de pré-sal de Libra, na bacia de Santos, pode ser o primeiro e último em que a Petrobras participa como operadora única e dona obrigatória de pelo menos 30% do consórcio vencedor. Segundo a Folha apurou, a própria estatal já manifestou o desejo de rediscutir o modelo para torná-lo, pelo menos, opcional. Ou seja, de acordo com a conjuntura da empresa, ela poderia abrir mão dos direitos atuais. 
O problema é que, para técnicos da estatal, o que pode ser considerado um "privilégio" num dado momento torna-se um "peso" em situações como a atual, em que a empresa enfrenta dificuldades de caixa para bancar seu plano de investimento de US$ 236,5 bilhões. O próximo leilão do pré-sal está previsto para ocorrer só em dois ou três anos, segundo a diretora-geral da ANP (Agência Nacional do Petróleo), Magda Chambriard. 
Dentro do governo, a ordem é aguardar o leilão de hoje, que funcionará como um "teste" do modelo de partilha, no qual a participação da Petrobras é garantida e fortalecida pela legislação. A tendência, segundo fontes ouvidas pela Folha, é que apenas um consórcio --formado pela Petrobras e pelas chinesas CNPC e CNOOC-- apresente oferta. 
ATÉ A ÚLTIMA HORA 
Outro consórcio, liderado pela Shell, com a indiana ONGC e a francesa Total, estaria encontrando problemas para ser fechado, mas ainda não foi totalmente descartado. A composição de consórcios costuma ser fechada geralmente na última hora e sob muito sigilo. No caso de Libra, que inaugura um modelo inédito no país --o regime de partilha--, as negociações foram ainda mais complicadas. 
Do lado da indústria, o principal problema foi a exigência de que a Petrobras atuasse como operadora do campo. Isso afastou petroleiras de peso, como a Exxon e a BP, e pode inibir que outras façam lances no certame, mesmo que Libra seja a principal descoberta já feita no Brasil e a maior oferta de um reservatório de petróleo já feita no mundo. 
Pesa na balança das empresas também a perspectiva de ganhar o leilão e depois não ter poder de decisão no Comitê Operacional. Isso porque a estatal PPSA (Pré-Sal Petróleo S.A.), criada especialmente para cuidar dos interesses da União, terá peso de voto de 50% no conselho. A Petrobras terá peso de 15% e o consórcio vencedor, de 35%. Essa restrição levou a mais cálculos e simulações do que nos leilões anteriores, sob o regime de concessão, praticados no país desde 1999. 

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

O petróleo é nosso...e dos chineses principalmente.


A farsa ensaiada.


A presidente Dilma Rousseff não é mais a mesma. E não será até outubro de 2014. Os berros e a permanente irritação deram lugar a brincadeirinhas pretensamente bem-humoradas. Descontração ao invés da ira, sorrisos e beijocas e não mais a cara fechada, o rosto sisudo.
A transformação de fel em mel, um dos mandamentos do evangelho do marqueteiro João Santana, que Dilma professa sem pestanejar, já estaria produzindo efeito. Dilma readquiriu pelo menos parte da musculatura que lhe mantém na dianteira do jogo eleitoral, mesmo diante do baque que a união Marina Silva-Eduardo Campos provocou no ânimo de sua turma.
A ordem é ser boazinha, simpática, o que, no caso dela, há de se reconhecer, é uma prova de fogo. E agir em todas as frentes: inaugurações, programas populares de rádio e TV, entrevistas para a imprensa regional, redes sociais.
Voltou frenética ao twitter, o mesmo que descartara depois de eleita. Foram 1.067 dias sem postagem alguma. Agora são no mínimo 10 por dia, às vezes 15. Só perde para a presidente da Argentina Cristina Kirchner, uma viciada na rede. Aliás, é impressionante como o twitter de Dilma é parecido com o da vizinha. Ambas utilizam a mesma linguagem e estilo, os mesmos truques de marquetagem. Quase iguais.
Candidata em tempo integral, Dilma usa e abusa de sua vantagem sobre os concorrentes. Por ser presidente, tudo o que faz ou fala repercute, vira notícia. Come todos, por todos os lados.
Ainda que se expresse em dilmês - língua de difícil compreensão, que vira piada fácil -, seu nome está sempre em evidência. Ocupa espaços que os demais não têm e que só terão depois da Copa do Mundo.
*Extraído do texto "Canibais". Por Mary Zaidan
Leia a íntegra no blog do Noblat: http://goo.gl/pQelpO

A pauta comunista.