sábado, 31 de março de 2012

Salve 31 de Março, o dia que o Brasil disse não ao comunismo.

SALVE 31 DE MARÇO - DIA DO CONTRAGOLPE MILITAR À DITATURA COMUNISTA NO BRASIL
O TEXTO ABAIXO É HISTÓRIA RECENTE DO BRASIL, QUE EU VIVI QUANDO TINHA POUCO MAIS DA IDADE QUE MEUS NETOS TÊM HOJE.
ESTÁ ABSOLUTAMENTE CORRETO!
TODOS PRECISAM SABER, POIS ESSA VERDADE OS QUE ESTÃO NO PODER NÃO MENCIONARÃO...
SOMOS ETERNAMENTE GRATOS ÀS NOSSAS FORÇAS ARMADAS
Como impedimos que os comunistas transformassem o Brasil em uma nova Cuba e suas consequências
1.       Em agosto de 1961, Pres. Jânio Quadros renunciou ao governo. O Vice Jão Goulart encontrava-se visitando a China de Mao-Tsé-Tsung. Os ministros militares não queriam que Goulart assumisse a Presidência da República devido a seu comprometimento com a esquerda anarquista. O impasse ficou resolvido com a adoção do Parlamentarismo, sendo Tancredo Neves o Premier.
2.       Esse parlamentarismo seria aceito ou não por um plebiscito marcado para 3 de outubro de 1962. Nessa data o povo rejeitou o Parlamentarismo e João Goulart passou a desgovernar o país sozinho, conduzindo-o a uma república nos moldes cubanos.
3.        A desordem, a quebra de hierarquia tomou conta do país. Citemos as revoltas dos sargentos da Aeronáutica em Brasília e em Canoas e a revolta de marinheiros e fuzileiros navais no sindicato dos metalúrgicos. Nesse último episódio o Vice-almirante Aragão, comandante do Corpo de Fuzileiros Navais, vai ao local para resolver a revolta e saí ovacionado pelos rebeldes e carregado no colo pelos soldados fuzileiros – total quebra da Hierarquia Militar.
4.       No dia 31 de março os governadores civis, Carlos Lacerda do Estado da Guanabara, Ademar de Barros de São Paulo e Magalhães Pinto de minas Gerais proclamam a deposição de João Goulart a ser substituído pelo Presidente do Parlamento. O Segundo Exército (São Paulo, comandado pelo general Kruel) e a Região Militar de Juiz de Fora (General Mourão) apoiam os governadores civis.
5.       As demais tropas de todo o Brasil aderem a revolução e as FFAA, afastam de suas fileiras os militares desordeiros.
6.       A esquerda derrotada começa então a ensaiar uma luta de guerrilha com assassinato (Cap Chandler, americano), atentados terroristas (Aeroporto dos Gurarapes), guerrilha urbana com Mariguela, guerrilhas dde do Araguaia e de Caparaó, assaltos a bancos, sequestros de aviões e diplomatas, tentativas de assalto contra instituições militares. As três forças Armadas se unem para derrotarem as guerrilhas e têm sucesso.
7.       ESSES GUERRILHEIROS FORAM TODOS PRESOS E CONDENADOS. COM A LEI DA ANISTIA, ESSE ASSASSINOS, LADROÕES, SEQUESTRADORES GANAHARAM A LIBERDADE AMPLA E HOJE ESTÃO NO PODER E RECEBENDO GRANDES INDENIZAÇÕES PELOS DESATINOS QUE COMETERAM, enquanto isso falta dinheiro para o SUS, Escolas, Segurança Pública, Previdência Social......Mas sobra para emprestar a Fidel e perdoar dívidas de outros países.
8.       Não satisfeitos com o esbulho que estão fazendo à ação Brasileira, querem retaliar os defensores da Pátria com a tal de comissão da verdade. Pensamos que a verdade já está toda revelada. Os comunistas foram derrotados e seus vencedores deveriam receber a eterna gratidão do Povo Brasileiro. Mas, essa caterva que está no governo, acolitada por uma imprensa vendida, quer vingança e não verdade, pela derrota fragorosa que teve.

Monumento à Intentona Comunista de 1935, no Leme - Rio de Janeiro
Lembrem-se da intentona comunista em 1935 e que conseguimos também derrotar. Agora temos que derrotar essa 'Comissão da Verdade'.
 Soldado Mário Kosel Filho militar assassinado pelo grupo da guerrilheira "Dilma".
O POVO BRASILEIRO CONTINUA CONTANDO COM AS FORÇAS ARMADAS, AGORA E SEMPRE, NA DEFESA DA DEMOCRACIA E DA LEGALIDADE CONSTITUCIONAL.
*Francisco Vianna

sexta-feira, 30 de março de 2012

Revogação do Estatuto do Desarmamento ganha força.

É crescente nas redes sociais a adesão à campanha popular pela revogação do Estatuto do Desarmamento (Lei nº 10.826/03).
No Twitter e no Facebook, perfis como o @PresidenteMVB, @CampanhaDoArmamento, @ArmasDeFogo e o próprio @DefesaArmada vêm acumulando seguidores, com constantes manifestações de apoio, numa discussão que já conta com a participação de diversos segmentos da sociedade, inclusive alcançando os parlamentares.
Na segunda quinzena de fevereiro, um artigo publicado na Revista Consulex, um dos mais respeitados veículos jurídicos do país, acalorou o debate através de uma abordagem crítica e minuciosa, demonstrando que o estatuto é hoje uma lei desajustada da realidade social brasileira. De autoria do pesquisador em segurança pública Fabricio Rebelo, diretor da ONG Movimento Viva Brasil, o texto aponta que a revogação da legislação atual é urgente, sendo necessária a adoção de um novo modelo para a regulação das armas de fogo no país (veja http://t.co/JjhvqL3i).

quinta-feira, 29 de março de 2012

Vitimas do comunismo

Política do puxadinho.

A presidente Dilma se reuniu com vários empresários e banqueiros nesta quinta-feira, para cobrar mais investimentos na economia. Influenciada pelas teorias keynesianas, Dilma acredita que basta despertar o “espírito animal” dos investidores para aquecer a economia e produzir crescimento maior. Além da retórica, o governo acenou com algumas medidas pontuais e paliativas para aliviar um pouco o setor industrial, pressionado pela concorrência externa.
A presidente, que possui em seu currículo de empreendedora basicamente a falência de uma loja que vendia objetos simples por R$ 1,99, parece não compreender muito como funciona a economia real. Os investidores dependem de muitos fatores concretos, que não costumam se alterar com base no “espírito animal”. O primeiro deles é a existência de um estoque razoável de poupança, necessário para financiar de forma sustentável os investimentos (a alternativa é por crédito sem lastro ou inflação, ambos insustentáveis).
Como sabemos, a poupança é limitada no país justamente porque o governo gasta demais. Com arrecadação tributária de quase 40%, sendo que quase tudo vai para gastos correntes, sobra muito pouco para investimentos produtivos. Para elevar a poupança doméstica para 25% do PIB, patamar que muitos analistas consideram adequado para garantir crescimento sustentável, o governo terá de reduzir os gastos públicos de forma substancial. Isso o governo não quer.
Além disso, todos estão cansados de saber sobre o custo Brasil, ou seja, os gargalos que impedem um ambiente favorável aos investimentos. Entre suas causas, temos uma burocracia asfixiante, uma mão de obra com baixa qualificação e produtividade, uma infraestrutura capenga, uma carga tributária absurda e complexa, uma lei trabalhista anacrônica com encargos muito elevados, entre outras coisas.
Portanto, chega a ser patética a tentativa do governo de pressionar os grandes empresários por maiores investimentos, uma vez que nenhum destes obstáculos criados pelo próprio governo serão retirados do caminho dos investidores. Essa “política de puxadinho” não pode substituir as necessárias reformas estruturais. Acreditar no contrário é aderir ao “espírito animal”, aquele com orelhas compridas que costuma ser usado como transporte de carga.
PS: Atribui-se a expressão "laissez faire" ao comerciante francês Legendre, que teria respondido desta maneira ao poderoso Colbert, quando este mercantilista perguntou o que mais o governo poderia fazer para ajudar os empresários. Que falta fez um Legendre na reunião com a presidente Dilma!
* Por Rodrigo Constantino, para o Instituto Liberal

quarta-feira, 28 de março de 2012

Maria do Rosário, a Ministra provocadora vulgar.

A ministra Maria do Rosário (Direitos Humanos) não passa de uma provocadora vulgar, uma criadora de casos, uma pequena usina de crises inúteis. Ela só não é mais perigosa porque a democracia QUE ELA NÃO AJUDOU A CONSTRUIR garante a saúde institucional do país. Seu proselitismo é de segunda categoria; sua ignorância jurídica chega a ser comovente; sua parcialidade é escandalosa; sua amoralidade no exercício do cargo expõe o governo ao ridículo.
Amoralidade? À frente de uma pasta chamada “Direitos Humanos”, tocadora de tuba da banda do revanchismo, ao se manifestar sobre Cuba, disse não ver razões para condenar a política de direitos humanos naquele país. Convidada a falar sobre o assunto, preferiu disparar besteiras sobre o embargo americano à ilha, como se este não fosse hoje uma bênção para Raúl Castro, o anão homicida que governa a parte daquela prisão que tem déficit de proteína — na outra parte, Guantánamo, os terroristas comem bem… O embargo é uma bênção para Raúl porque ele pode usá-lo como desculpa para o desastre econômico que assola o país.
Maria do Rosário finge ignorar que o resto do mundo negocia com Cuba — inclusive o Brasil. Não há uma só carência, um só sofrimento, uma só dificuldade que o povo da ilha enfrenta que decorram do embargo. O que vocês querem que eu diga? Se ela tivesse compromisso com a verdade, não seria petista. Só se é PT, reitero, por equívoco (ignorância) ou malandragem.
Maria do Rosário é a principal responsável por um vexame por que passam a presidente Dilma Rousseff e Celso Amorim. Foram as suas declarações estúpidas, juridicamente infundadas e politicamente desastradas, que geraram dois documentos redigidos por militares da reserva — um deles é um abaixo-assinado. Quando a presidente e seu ministro mandaram, CONTRA A LEI, punir os signatários, eram 98 os militares, 13 deles oficiais-generais. Agora, num manifesto com 2.443 assinaturas, nada menos de 1.362 são “milicos” (como eles gostam de dizer) — 117 oficiais-generais. A “ordem” de punição foi passada aos respectivos Comandos das Três Forças. Não será cumprida porque ninguém tem a obrigação de executar uma ordem ilegal. Na prática, obra de Maria do Rosário!
Como a ministra não está aí para promover paz, reconciliação, entendimento ou o que seja, manteve ligado o radar do besteirol e decidiu apontar mais uma. O Brasil tem mais de 500 mil presos — 498.500, segundo o Censo Penitenciário de 2010. Uma larga parcela — eu me arriscaria a dizer que a larga maioria — vive em condições subumanas. O partido que esta senhora representa prometeu ajudar os estados a vencer essa dificuldade, mas o plano, também este, nunca saiu do papel. As cadeias vivem uma rotina de horror. Sempre que petistas se manifestam sobre o assunto, dizem tolices: “O Brasil prende demais!” É mentira! Não prende, não! São Paulo, com 22% da população, tem quase 40% desse grupo. Isso certamente ajuda a explicar o fato de que a taxa de homicídios no Estado despencou 80% em pouco mais de 10 anos (25º entre os 27; a capital é a que menos mata no país). A relação é direta: estados que prendem mais são mais seguros. Os humanistas do pé quebrado detestam essa evidência. Mas não quero perder o foco. Volto ao ponto.
Se Dona Maria do Rosário quer investigar as condições dos “direitos humanos” nas prisões Brasil afora, não lhe faltará o que fazer. E vai encontrar o inferno. Mas ela quer deixar essa tarefa pra depois. De resto, pra que arrumar confusão com governadores aliados, não é? As piores prisões do país estão em estados administrados por governadores da “base de apoio”. Aí o radarzinho da criadora de casos apitou: “Diga que você quer fazer blitz em presídios militares. Demonstre que você é uma pessoa corajosa”. O projeto que tramita na Câmara, enviado pela preclara, inclui visitas-surpresa aos quartéis.
Em nota, claro!, a secretaria nega que o objetivo seja esse — assim como Maria do Rosário não é uma revanchista… Leiam trecho:
“Trata-se de um mecanismo abrangente, voltado ao enfrentamento da tortura. O objetivo que orientou a construção deste Projeto de Lei é enfrentar a violência em instituições como as delegacias de polícia, penitenciárias, instituições de longa permanência de idosos, hospitais psiquiátricos e instituições socioeducativas para adolescentes em conflitos com a lei, onde há o maior número de denúncias”.
A campanha do desarmamento e a armaMaria do Rosário é mesmo um exemplo de retidão e coerência. Quando o governo lançou a sua ridícula campanha em favor do desarmamento, a ministra foi uma sua propagandista, a sua verdadeira musa. E saiu dizendo por aí que os mais de 50 mil homicídios no Brasil decorrem, entre outras coisas, da venda legal de armas, que caem nas mãos de bandidos. É mentira, obviamente.  Muito bem! Talvez ela não pensassem isso em 2008, quando se candidatou à Prefeitura de Porto Alegre e foi também musa da Taurus. A empresa, que fabrica armas, doou R$ 75 mil para a sua campanha, como se vê abaixo. Volto depois.
maria-do-rosario-taurus
Que se note: eu sou contra a proibição da venda de armas legais. A tese não passa de mistificação. E sou diferente de Maria do Rosário, claro! Eu NÃO PEGO dinheiro da Taurus, mas favorável à venda e compra de armas legais; Maria do Rosário pega, mas se diz contrária. É que Maria do Rosário é petista. Eu sou só corintiano.
Fala o que dá na telhaEsta senhora fala o que dá na telha sem compromisso com os fatos. No ano passado, denunciou o que seria uma onda de extermínio de lideranças camponesas no Pará, com cinco mortes. O tema ganhou os principais jornais do mundo. Dilma criou uma comissão de cinco ministérios só para cuidar do assunto. Nota: Dilma nunca criou uma comissão de cinco ministérios para tratar dos mais de 50 mil homicídios que há por ano no Brasil. Mas aqueles cinco a deixaram muito tocada. Poderiam ser, afinal de contas, companheiros! E faz tempo que eles acham que os mortos “deles” têm pedigree, ao contrário dos mortos dos outros, que são apenas vira-latas. Para os mais de 50 mil vira-latas, nada!
Pois bem… Não havia nem onda nem extermínio. Investigados os cinco casos, tratava-se de ajuste de contas pessoais — um dos mortos era um bandido foragido. Dois deles, um casal,  morreram em confronto com outro assentado, sendo que o marido já havia participado, indiretamente, do assassinato de um rival!
A esta senhora está confiada a pasta dos Direitos Humanos. O governo Dilma é fraco — se é popular ou não, pouco me importa. Exceção feita ao governo Collor, a verdade é que a governanta tem, dado o conjunto da obra, o pior ministério desde a redemocratização — e olhem que isso inclui o governo Sarney! Maria do Rosário é um emblema dessa ruindade.
Por Reinaldo Azevedo

Apague essa idéia.

Nesta quinta-feira, às 20:30 hs, desligue seus televisores por 10 minutos. Não vamos dar espaço a maldade, ao terrorismo, ao cerceamento das liberdades e da democracia.
Não permitamos que o povo brasileiro dê audiência aos inimigos da democracia.

terça-feira, 27 de março de 2012

Dupla gay estupra menino de 5 anos e recebe proteção especial de Defensores Públicos do Estado de São Paulo

O que um pastor e uma dupla gay têm em comum? O pastor, depois que sua filha sofreu tentativa de estupro num posto de saúde, foi denunciado por uma agente do Conselho Tutelar que é parente do agente tarado do posto de saúde. O pastor está preso em condições desumanas, sem nenhum defensor para ajudar. A dupla gay foi presa por maltratar e estuprar um menino, e conta com quatro defensores públicos para ajudar.
Em 7 de março de 2012, a Band noticiou sobre um menino de 5 anos que sofria agressões e estupro de uma dupla homossexual em São Paulo. A faxineira da casa percebeu que o menino estava com febre e como a dupla gay não estava, a mulher o levou para casa. Durante o banho do garoto, ele contou que estava com muita dor. O menino contou para a faxineira que sofria maus tratos e abuso sexual.
A mulher levou o menino para o hospital, onde o garoto deu entrada com desidratação, desnutrição, broncopneumonia e tinha marcas de agressão pelo corpo.
A ocorrência foi registrada no 13º DP e o Conselho Tutelar foi acionado. Contudo, o governo do Estado de São Paulo interveio fortemente no caso, designando quatro defensores públicos para defender a dupla gay. O acompanhamento do caso por quatro defensores públicos espantou até o delegado, que disse:
“Em trinta e quatro anos de polícia, esse é o primeiro caso na minha carreira que eu vejo que a Defensoria Pública vem acompanhar dois indivíduos que estão sendo investigados e com quatro integrantes”.
Defensores públicos não costumam atuar durante inquéritos. Um indivíduo investigado pela polícia ser acompanhado por um defensor público é um fenômeno raro. Ser acompanhado por quatro é totalmente fora da realidade. O que provocou essa enorme anormalidade foi que o Estado de São Paulo, sob o governo do então governador Geraldo Alckmin (PSDB), tornou-se o primeiro Estado brasileiro a instituir uma lei para penalizar a prática de discriminação em razão de orientação sexual: a Lei Estadual nº 10.948/2001. Com o objetivo de implementar essa lei pró-homossexualismo, firmou-se, em 24 de outubro de 2007, um acordo entre a Defensoria Pública de São Paulo, a Secretaria de Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado e a Coordenadoria de Assuntos da Diversidade Sexual da Prefeitura de São Paulo.
O PSDB vem trabalhando loucamente para implantar o sistema anti-“homofobia” mais sofisticado do Brasil e a condenação da dupla gay pode trazer impactos negativos não só para o movimento gay, mas também para as políticas do PSDB. Portanto, o acompanhamento da dupla gay por quatro defensores representa o empenho do Estado de São Paulo do PSDB de proteger os gays exclusivamente porque eles praticam atos homossexuais.
Os interesses do menino agredido e estuprado estão sendo colocados abaixo dos interesses da agenda gay e das obsessões políticas do PSDB.
Entretanto, como é que os Conselhos Tutelares não têm força para vencer todos esses interesses cruéis que colocam em risco um menino de apenas 5 anos?
Um ano atrás, um pastor foi preso por muito menos. Aliás, ele foi injustiçado por obedecer à Bíblia. O Pr. Jeremias Albuquerque Rocha, de 25 anos, foi preso depois que uma agente do conselho tutelar o denunciou por bater em suas filhas, pelo que ele foi acusado de “tortura”.
Apesar de que nenhuma evidência física tivesse sido apresentada ao juiz, Rocha foi colocado em detenção preventiva, numa cela de prisão tão cheia de presos que ele era forçado a ficar de pé o dia inteiro, e tinha de dormir agachado no chão, que estava coberto de papelão.
Ele ficou meses nessa situação. Em nenhum momento se apresentou algum relatório médico documentando qualquer marca física nas suas filhas nem houve nenhum exame físico confirmando ferimentos — provas que a lei exige. Em agosto de 2010, Rocha havia, conforme as reportagens, começado a chorar e desmaiar dentro de sua cela. Quando foi levado a um hospital próximo e diagnosticado com doença mental, o juiz Jânio Tutomu Takeda se recusou a acreditar no diagnóstico, afirmando que Rocha estava “fingindo”, e ordenou que ele fosse algemado à cama do hospital.
Pastor injustiçado e sem nenhum defensor público
Takeda disse que condenou Rocha e o sentenciou a seis anos e meio de prisão. O maior problema do Pr. Rocha não foi ter disciplinado suas filhas fisicamente. Muito antes de sua prisão, uma de suas filhas havia sofrido tentativa de estupro no posto de saúde. O agente de saúde assediador é parente da agente do Conselho Tutelar que denunciou mais tarde o pastor. Final infeliz: o agente assediador não foi preso por tentativa de estupro contra uma menina.
Final mais infeliz: mesmo sendo inocente, e nunca tendo praticado maus-tratos e estupro contra suas filhas, o pastor está preso em condições desumanas sem nunca ter tido o acompanhamento de defensores públicos — privilégio hoje exclusivo de homens que praticam atos homossexuais e estupram meninos de 5 anos.
O tarado sexual que trabalha no posto de saúde está livre para prosseguir seus assédios e taradices nas meninas dos outros. O governo, é claro, não tem tempo de ajudar pais inocentes e prender maníacos sexuais nos postos de saúde. O governo está ocupado demais cuidando de duplas gays que se ocupam com meninos de 5 anos.
Aqueles que estão dentro da agenda do governo — agentes de saúde tarados, duplas gays taradas, agentes de Conselho Tutelar abusivos, etc. — contam com a máquina estatal para dar acobertamento.
Pais, mães e crianças que não estão dentro da agenda do governo contam só com Deus.
Com informações do Mídia Sem Máscara e LifeSiteNews.
*Fonte: http://www.juliosevero.com/

Por quê os comunistas são incoerentes, injustos e mentirosos?

A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) decidiu, na última quinta-feira (22), fazer um apelo aos Estados Unidos para que “suspendam o bloqueio econômico e comercial a Cuba”.
Logo em seguida, no entanto, a comissão rejeitou a proposta de solicitar ao governo de Cuba a concessão de um indulto aos presos políticos que ainda estão nas cadeias daquele país e a autorização para que a blogueira Yaoni Sánchez possa viajar a outras nações, como o Brasil.
As duas medidas foram sugeridas em requerimentos do mesmo senador, Eduardo Suplicy (PT-SP), e receberam o apoio do senador Pedro Simon (PMDB-RS), relator em ambos os casos.
Durante a votação, porém, apenas o primeiro requerimento foi aprovado. Na votação do segundo requerimento, dos 10 senadores presentes, apenas três – Suplicy, Simon e Ana Amélia (PP-RS) – manifestaram-se pela aprovação.
Ao defender os dois requerimentos, Simon fez uma dura crítica à manutenção do embargo econômico a Cuba, que se mantém por mais de 50 anos.
Ao mesmo tempo, o relator considerou justo pedir a Cuba que “avance no sentido das liberdades”, permitindo a entrada e a saída de cidadãos cubanos do país e a libertação de prisioneiros políticos. Ele considerou interessante que os dois requerimentos fossem votados ao mesmo tempo.
Logo em seguida, a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) anunciou sua posição favorável apenas ao primeiro requerimento. Em sua opinião, o bloqueio econômico a Cuba pode ser considerado um “atentado aos direitos humanos”, por prejudicar a população do país.
Por outro lado, perguntou quem estaria financiando o trabalho da blogueira Yaoni Sánchez e criticou a proposta de Suplicy para que o governo cubano libertasse os prisioneiros políticos da ilha.
– Respeito Cuba e não gostaria que entrássemos em questões internas daquele país – afirmou Vanessa.
O mesmo argumento foi utilizado pelo senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), para quem os dois requerimentos tinham naturezas diferentes. Segundo ele, o Senado brasileiro estaria “invadindo a soberania cubana” ao dizer àquele país quem deve ou não permanecer preso.(Agência Senado)
COMENTÁRIO: Senadores não querem interferir nas masmorras cubanas onde presos de consciência morrem de fome. Mas querem soltar os terroristas de Guantânamo.
Alguém ouviu falar de que esposas de presos políticos estejam sendo espancadas todos os domingos em Washington como ocorre com as Damas de Blanco em Havana? Alguém ouviu falar que presos políticos morram em greve de fome em presídios americanos como morrem nas masmorras cubanas? Alguém ouviu falar que os americanos estejam proibidos de sair do país pelos militares como acontece com os cubanos? Ontem a Comissão de Relações Exteriores do Senado do Brasil aprovou uma resolução pedindo que os Estados Unidos da América suspendam o embargo econômico contra Cuba, que fechem as portas de Guantânamo e que liberem cinco terroristas cubanos presos naquele país. E rejeitaram uma resolução que pedia que Cuba libertasse centenas de presos políticos e permitisse que os seus cidadãos pudessem entrar e sair livremente do seu próprio país. É compreensível que os senadores brasileiros tenham agido assim. Os Estados Unidos da América, por serem uma democracia, aceitam com naturalidade todas as críticas.Podem fazer resoluções à vontade, pois aquele é um país livre. Já Cuba, que é uma ditadura assassina e sanguinária, mantida em cima da diáspora de milhões de cubanos e de dinheiro a fundo perdido repassado pelo Brasil, poderia considerar tal pleito uma ofensa, como definiu Fernando Collor de Mello, senador alagoano e ex-presidente impichado, que preside a Comissão. ( Blog Coturno )

segunda-feira, 26 de março de 2012

Livros escolares americanos deixam de fora o fato de que o maior ataque terrorista da história dos EUA teve natureza islâmica

Drew Zhan
Quem perpetrou os ataques de 11 de setembro de 2001 — um grupo de homens meramente lutando “por uma causa” ou um grupo de radicais muçulmanos em uma jihad violenta?
De acordo com um estudo novo e abrangente de livros didáticos do 6º ao 12º ano [o equivalente americano ao sexto ano do fundamental até o fim do ensino médio] usados ​​por escolas americanas, as crianças estão aprendendo uma resposta muito diferente a essa pergunta que muitos que estavam vivos para testemunhar o 11 de setembro se lembram.
A organização sem fins lucrativos ACT! for America Education estudou 38 livros de editoras populares como McGraw Hill e Houghton Mifflin, por exemplo, para apurar se estudantes americanos estão aprendendo a verdade sobre o Islã e seu papel no ataque terrorista de 11 de setembro de 2001.
O relatório, intitulado “Educação ou doutrinação? O tratamento do Islã nos livros didáticos americanos do 6º ao 12º ano”, compara o que foi encontrado nos livros didáticos com 275 fontes históricas, enumerando 375 citações com notas de rodapé, para concluir que os livros didáticos dos EUA contém “revisionismo histórico”.
“Esse relatório revela de forma nítida um padrão de erros, omissões e preconceitos nos livros didáticos analisados”, explicou Brigitte Gabriel, fundadora da ACT! for America Education, num e-mail. “Para dar apenas um exemplo dos erros que nossa pesquisa descobriu, ao discutir os ataques de 11 de setembro, os livros didáticos normalmente não mencionam que os autores eram muçulmanos ou que agiram na causa da jihad (guerra santa) islâmica. Em um livro os terroristas são retratados como pessoas que estavam lutando por uma causa”.
“Apenas alguns anos depois do 11 de setembro”, ela continua, “a história do que aconteceu naquele dia trágico foi reescrita em nossos livros didáticos. A omissão dessa informação vital, de que a jihad foi a motivação para os ataques, torna difícil, até mesmo impossível, que os adolescentes de hoje, que não se lembram do 11 de setembro, realmente entendam o que aconteceu naquele dia — e porquê”.
De acordo com o resumo executivo do relatório, “O relatório completo revela um padrão de revisionismo histórico, omissões e imprecisões na apresentação de todos os aspectos dedicados ao Islã nesses livros didáticos. Esses aspectos incluem a sua teologia e doutrinas, o seu papel como uma religião mundial, a sua luta constante contra a tradição ocidental e o seu antissemitismo intrínseco”.
O resumo continua: “Erros identificados nos livros didáticos do relatório vão de declarações históricas flagrantemente falsas a omissões significativas e sutis meias verdades. Algumas são grosseiras e óbvias, outras são sutis e enganosas. Os erros nesses livros não são gramaticais ou de digitação. Eles são substanciais, significativos e muitas vezes repetitivos”.
Por exemplo, o relatório aponta que o livro “História do Mundo: Padrões de Interação”, publicado pela McDougal Littell/Houghton Mifflin em 2007, evita comentar o violento nascimento do Islã e retrata seu fundador, Maomé, de maneira muito positiva.
“Em Medina, Maomé exibiu impressionantes habilidades de liderança”, afirma o livro. “Ele deu forma a um acordo que juntou o seu próprio povo com os árabes e judeus de Medina como uma única comunidade. Esses grupos aceitaram Maomé como um líder político. Como líder religioso, ele atraiu muitos convertidos mais, que acharam a sua mensagem atraente.”
Mas Maomé ganhou convertidos entre os judeus e construiu um acordo de paz com os eles? Os financiadores do estudo citam várias fontes e histórias registradas afirmando que essa descrição é uma mentira deslavada.
“Essa linguagem é uma falsificação grosseira da relação entre Maomé e os judeus de Medina”, afirma o relatório. “Maomé... expulsou duas das tribos judaicas de Medina e destruiu a terceira, decapitando os homens e vendendo as mulheres e crianças como escravos. Esse fato histórico importante e essencial do período de Medina é comumente omitido nos livros didáticos analisados, e é impossível para os alunos compreenderem com precisão o surgimento do Islã sem ele”.
O relatório também questionou a descrição dos livros didáticos sobre a jihad.
“Um termo islâmico que é muitas vezes mal interpretado é jihad”, afirma Houghton Mifflin no livro de 2003 “Através dos séculos.” “O termo significa ‘luta’, ‘fazer o melhor para resistir à tentação e vencer o mal’. Sob certas condições, a luta para vencer o mal pode exigir uma ação. O Alcorão e a Sunna permitem a autodefesa e a participação em conflito militar, mas a restringe ao direito de se defender contra a agressão e a perseguição”.
“O termo jihad é, na verdade, ‘muitas vezes mal interpretado’” o relatório responde, “principalmente porque definições defeituosas são predominantes no mundo acadêmico e da mídia”.
“Primeiro, essa passagem de forma redundante e incorreta afirma que a guerra da jihad é unicamente de natureza defensiva”, continua o relatório. “De acordo com o Alcorão, o mandato da jihad inclui a guerra agressiva com o objetivo explícito de tornar o Islã supremo sobre todo o mundo. Por exemplo, a Sura 9:05 ordena que os muçulmanos “lutem e matem os idólatras onde quer que os encontrem, e os capturem, os cerquem, e os enganem e façam emboscadas contra eles em todos os estratagemas (de guerra)’ (entre parênteses no original). Sura 9:29 ordena aos muçulmanos fazerem guerra contra o ‘Povo do Livro [cristãos e judeus], até que paguem a Jizya em submissão voluntária, e sintam-se subjugados’”.
O resumo do relatório executivo conclui: “É claro que os livros didáticos analisados ​​ao longo deste relatório contêm grandes quantidades de material historicamente falho e muitas vezes inequivocamente tendencioso.!
Especificamente, o relatório detalha dezenas de maneiras pelas quais os livros didáticos divergem do ensino correto sobre o Islã, incluindo a lista a seguir, citada diretamente do resumo do relatório:
* A doutrina da jihad é omitida, incorretamente definida, erroneamente descrita, ou subestimada.
* Descrição falha dos direitos das mulheres sob o Islã: A natureza opressiva e discriminatória da lei sharia no que diz respeito às mulheres é omitida, descaracterizada ou subestimada.
* Omissão ou minimização do comércio de escravos islâmico, em nítido contraste com a normalmente extensa e apropriada análise crítica sobre o comércio de escravos operado pelos europeus.
* Engrandecimento e elevação do caráter de Maomé que é contrariado pelos fatos históricos aceitos.
* Omissão ou minimização da conquista e do imperialismo muçulmano, em nítido contraste com a normalmente extensa e apropriada análise crítica sobre o imperialismo europeu e outros.
* Falsa alegação de tolerância histórica do Islã para com os judeus e cristãos.
* Deturpação da Lei Sharia em áreas como a sua aplicabilidade aos não-muçulmanos e a separação entre Igreja e Estado.
* Falsa apresentação das Cruzadas como a causa da animosidade entre o cristianismo e o islamismo.
* Narrativa histórica falha das Cruzadas. Muçulmanos na Terra Santa são comumente descritos como vítimas inocentes de agressão não provocada, que defendiam a “sua” terra contra os invasores cristãos, em vez do que é historicamente preciso: (1) que os muçulmanos invadiram e conquistaram a Terra Santa séculos antes das Cruzadas; (2) que os cristãos e os judeus foram vítimas de conquista muçulmana e séculos de agressão antes do início das Cruzadas, e (3) que as Cruzadas foram iniciadas para retomar o controle da Terra Santa dos invasores e conquistadores muçulmanos.
* Revisionismo cronológico do desenvolvimento histórico do Judaísmo, Cristianismo e Islamismo, que incorretamente retrata o Islã como precedendo o Judaísmo e o Cristianismo, e os muçulmanos/árabes como os povos originais da Terra Santa, resultando na deslegitimação de Israel.
* Trata o islamismo como se ele não tivesse origem no Islã clássico e nos livros sagrado do Islã.
* Revisionismo islâmico do Holocausto que atribui a criação de Israel ao sentimento de culpa do mundo sobre o Holocausto e incorretamente afirma que os árabes foram obrigados a ceder terras para os sobreviventes do Holocausto.
* Omissão do fato de que as Nações Unidas criaram uma partilha entre dois Estados para a Palestina, um para os judeus e outro para os árabes.
* Omissão do fato de que os árabes se recusaram a aceitar a oferta de um Estado árabe independente contido no Plano de Partilha de 1947 das Nações Unidas para a Palestina.
* Falsa alegação da responsabilidade de Israel para com o problema dos refugiados palestinos.
* Omissão do fato de que o reconhecimento da OLP ao direito de Israel existir foi e continua sendo um reconhecimento apenas verbal, contrariado pela carta [de fundação] não revisada da OLP.
* Alegação imprecisa de que a maioria dos grupos terroristas do Oriente Médio têm raízes no conflito israelense-palestino.
* Omissão do fato de que os jihadistas islâmicos miram os americanos não só por seu apoio à Israel, mas também pelo que eles consideram ser a “natureza decadente” do modo de vida ocidental que ameaça a expansão do islamismo em todo o mundo.
* Falha em explicar por que os jihadistas islâmicos miraram o World Trade Center e o Pentágono e para identificar o quarto alvo como a Casa Branca.
“Talvez o maior desserviço prestado aos estudantes”, conclui o relatório, “seja o resultado final da acumulação desses erros — a criação de uma narrativa histórica com defeito que não só deturpa o Islã, mas cria uma comparação imprecisa entre o Islã, o Cristianismo e o Judaísmo, e entre o mundo muçulmano e o Ocidente. Independentemente da questão — a escravidão, a conquista e o imperialismo, as Cruzadas, o conflito árabe-israelense, para citar alguns — o Islã e o mundo muçulmano não são geralmente alvos do mesmo rigor de análise histórica que os livros aplicam ao Cristianismo, ao Judaísmo e ao Ocidente”.
Mas, para muitos americanos, a natureza politicamente correta do tratamento do ataque terrorista de 11 de setembro de 2001 pode ser mais surpreendente.
O relatório, por exemplo, cita o livro didático “Horizontes”, publicado pela Harcourt em 2005: “Em 11 de setembro de 2001, os Estados Unidos foram alvos de um ato horrível de terrorismo ou violência para promover uma causa.”
O relatório explica que “A afirmação de que o ataque de 11 de setembro foi realizado para ‘promover uma causa’ é deixada indefinida. Não há menção de que a ‘causa’ era a jihad islâmica”.
Ele continua, “Raramente os terroristas são identificados como muçulmanos, e as motivações jihadistas para suas ações são omitidas. Omitir esses dois fatos críticos deixa os alunos com uma incompleta e, portanto, imprecisa, compreensão de porque o 11 de setembro aconteceu”.
A ACT! for America Education afirma que enviou o resumo da sua conclusão para mais de 70.000 membros de conselhos escolares locais e estaduais nos EUA. Além disso, o sumário executivo contém uma lista de ações recomendadas em suas páginas finais, para aqueles que, de acordo com Gabriel, querem “despertar os EUA para o que esse relatório descobriu”.
Traduzido por Eliseu P. L. J. de artigo do WND: What the? Now facts erased from schoolbooks

Safatle, “inteliquitual” que integra o grupo pró-Haddad, defende o aborto e chama feto de “parasita”.

Ele não vê a diferença entre uma criança por nascer e uma lombriga. Ou: “Inteliquitual” vermelho do nariz marrom!Vocês se lembram de Vladimir Safatle? Ele voltou a atacar. Achou que era chegada a hora de chamar fetos humanos de “parasitas” para demonstrar que é um homem corajoso.
Vladimir Safatle? Vamos relembrar.
É aquele professor de filosofia da USP que força uma semelhança física com Lênin (sabem como é, ambos são “Vladimir”…) na certeza de que uma eventual parecença de ideias depõe a favor de sua moral. É bem verdade que o Vladimir russo daria um pé no traseiro do Vladimir uspiano. Afinal, se a memória não me falha — e não me falha nunca! —, aquele era um crítico declarado do terrorismo; considerava que tal prática colaborava com a causa dos “reacionários”. Já o nosso filósofo (ou melhor: deles!) escreveu um texto asqueroso, seguindo a trilha de Slavoj Zizeck (um bandido disfarçado de intelectual), emprestando ao terror a condição de força política que tem de ser levada em conta. Safatle não sabe a diferença entre um ato terrorista e um peido (e seria nenhuma, não fossem os mortos), daí que defina assim os terroristas: “sujeitos não-substanciais que tendem a se manifestar como pura potência disruptiva e negativa”. O terrível é que “sujeitos não-substanciais” matam crianças substanciais, como se viu na França.
Muito bem! Safatle também é aquele amigo de invasores de áreas públicas. Onde houver um “occupy”, lá está ele emprestando as suas luzes. Curiosamente, só não apoiou o movimento “occupy a fazenda do papai”. Quando as terras de sua família foram invadidas em Goiás, seu pai entrou com um pedido de reintegração de posse e chamou a polícia. Contei a história aqui. Safatle, o apoiador dos invasores radicais da reitoria da USP, “intelequitual” que dá piscadelas para o terror, não disse uma palavra em favor dos sem-terra que estavam literalmente em seu quintal. Abusando da nossa paciência e do latim, ele afirmou que não responderia a meu texto (dizer o quê???) porque eu teria recorrido a argumentos “ad hominen”! Seu latim não é menos capenga do que seu português. O certo é “ad hominem”.
Vamos seguir. Um leitor me envia um link de uma coluna sua sobre o aborto, publicada na semana passada na revista “Carta Capital”. É aquela publicação que só existe em razão do anúncio de estatais e que pretende ensinar a esquerda a se comportar como esquerda. Uma mudança e tanto na carreira de Mino Carta! De puxa-saco de generais da ditadura (depois, de Orestes Quércia), passou a oráculo do regime petista — e com ambições de estar à esquerda do próprio Lula!!! Ninguém sabe protestar a favor do poder como ele! Mas voltemos a Safatle, outro trabalhador incansável da mina de tolices chefiada por Zangado. Em vermelho, segue a sua coluna. Comento em azul.
Claramente a favor do aborto
Como vocês verão, Safatle acha que seus colegas de esquerda são muito moles na defesa do aborto. Isso explica o “claramente” do título.
Há algum tempo, a política brasileira tem sido periodicamente chantageada pela questão do aborto. Tal chantagem demonstra a força de certos grupos religiosos na determinação do ordenamento jurídico brasileiro, o que evidencia como a separação entre Igreja e Estado está longe de ser uma realidade efetiva entre nós. Uma das expressões mais claras dessa força encontra-se no fato de mesmo os defensores do aborto não terem coragem de dizer isso com todas as letras.
Entendo que ele acusa muitos de seus parceiros de esconder o que realmente pensam, o que não deixa de ser verdade, né? Safatle cobra deles que sejam corajosos, como ele próprio, na sua luta contra o feto. É mesmo um bravo!!! Não consta que algum feto tenha reagido até hoje. O “inteliquitual” está insatisfeito com a influência dos cristãos na política, o que o leva a afirmar que não existe separação no Brasil entre Igreja e Estado — uma mentira escandalosa. Curioso! Nunca o vi criticar, por exemplo, a teocracia do Hamas na Faixa da Gaza ou a do Hezbollah no Sul do Líbano. Ou a do Irã. De Israel, por exemplo, ele não gosta. Entendo! Tudo compatível com quem escreve uma resenha dando piscadelas ao terrorismo. Sigamos com ele.
Sempre somos obrigados a ouvir afirmações envergonhadas do tipo: “Eu, pessoalmente, sou contra, afinal, como alguém pode ser a favor do aborto? Mas esta é uma questão de saúde pública, devemos analisá-la de maneira desapaixonada…”
Quem fez afirmação parecida foi Fernando Haddad, pré-candidato do PT à Prefeitura de São Paulo. Safatle integra o grupo de “inteliquituais” que apoiam o petista. Isso, Safatle! Convença Haddad a dizer o que realmente pensa a respeito!
Talvez tenha chegado o momento de dizermos: somos sim absolutamente a favor do aborto. Há aqui uma razão fundamental: não há Estado que tenha o direito de legislar sobre o uso que uma mulher deve fazer de seu próprio corpo. É estranho ver algumas peculiaridades brasileiras. Por exemplo, o Brasil deve ser um dos poucos países onde os autoproclamados liberais e defensores da liberdade do indivíduo acham normal que o Estado se arrogue o direito de intervir em questões vinculadas à maneira como uma mulher dispõe de seu próprio corpo.
Safatle é bobo de dar pena — e me compadeço ainda mais dos seus alunos. Indago, de saída, que “nós” é esse em nome do qual fala. É plural majestático ou já é a voz da legião, como os demônios? Afirmar que não há estado “que tenha o direito de legislar sobre o que uma mulher deve fazer do seu próprio corpo” é só uma generalização grosseira. Estados os mais democráticos “legislam” (se ele quer essa palavra) sobre o corpo. A venda de órgãos, por exemplo, é proibida no mundo inteiro, embora praticada nas sombras. Seria o caso de legalizá-la? O filósofo frauda um mínimo de honestidade intelectual ao dar de barato que o aborto é apenas uma questão de direito da mulher ao corpo. Ora, os que se opõem à legalização combatem justamente esse ponto de vista. Chega a ser engraçado que ele convoque os valores liberais, como se não os abominasse, em favor de sua tese.
Há duas décadas, a artista norte-americana Barbara Kruger concebera um cartaz onde se via um rosto feminino e a frase: “Seu corpo é um campo de batalha”. Não poderia haver frase mais justa a respeito da maneira com que o poder na contemporaneidade se mostra em sua verdadeira natureza quando aparece como modo de administração dos corpos e de regulação da vida. Esta é a função mais elementar do poder: fazer com que sua presença seja percebida sempre que o indivíduo olhar o próprio corpo.
É uma mistura de Foucault, o tarado pelos aiatolás, com safatlismo. E qual seria a “verdadeira natureza” do “poder na contemporaneidade”? Ele não diz porque essa maçaroca de conceitos mal digeridos não quer dizer absolutamente nada.
Nesse sentido, não deixa de ser irônico notar como alguns setores do cristianismo, como o catolicismo e algumas seitas pentecostais, parecem muito mais preocupados com o corpo de seus fiéis que com sua alma.
Que sentido??? Não fosse a má fé, a ignorância de Safatle seria quase comovente. No cristianismo, corpo e alma são elementos distintos, mas que se expressam como uma unidade. Esse cara não sabe o que fala. A inviolabilidade do corpo, já demonstrei aqui em outros textos, é uma conquista do cristianismo, que serviu, nos primeiros tempos, como proteção às mulheres — daí que elas tenham sido as primeiras a aderir à religião. O aborto forçado era, então, a principal causa de morte feminina. Sigamos.
Daí a maneira como transformaram, a despeito de outros segmentos do cristianismo, problemas como o aborto, a sexualidade e o casamento homossexual em verdadeiros objetos de cruzadas. Talvez seria interessante lembrar: mesmo entre os cristão tais ideias são controversas. Os anglicanos não veem o aborto como um pecado e mesmo entre os luteranos, embora se digam contrários, ninguém pensaria em excomungar uma fiel por ela ter decidido fazer um aborto.
Gente que escreve “talvez seria” mereceria, naquele círculo de que Dante esqueceu, ser eternamente chicoteado pelo modo subjuntivo!!! Em tese, a profissão deste rapaz é pensar. Com esse domínio precário da língua? Só faltou Safatle notar que os anglicanos são favoráveis ao divórcio…
Por que os católicos ou pentecostais deveriam se pautar pela, vá lá, maior liberalidade de anglicanos e luteranos e não o contrário é um desses mistérios que essa gramática perturbada guarda para si. Mas atenção que agora Safatle, o corajoso, está chegando perto de seu grande momento.
É claro que se pode sempre contra-argumentar dizendo que problemas como o aborto não podem ser vistos exclusivamente como uma questão ligada à autonomia a que tenho direito quando uso meu corpo. Pois haveria outra vida a ser reconhecida enquanto tal. Esse ponto está entre os mais inacreditáveis obscurantismos.
Huuummm… Então vamos aprender com as luzes.
Uma vida em potencial não pode, em hipótese alguma, ser equiparada juridicamente a uma vida em ato.
Gosto quando ele é assim, sentencioso, como se estivesse recebendo uma revelação divina. Em primeiro lugar, as religiões não cuidam da questão jurídica. O aborto continua interditado aos católicos, caso obedeçam a sua Igreja, mesmo nos países em que a prática é legalizada. Em segundo lugar, “vida em potencial” é uma boçalidade do safatlismo. Trata-se de vida — e de pessoa potencial! Ou como chamar aquilo? Ele vai fazer uma sugestão. Preparem-se.
Um embrião do tamanho de um grão de feijão, sem autonomia alguma, parasita das funções vitais do corpo que o hospeda e sem a menor atividade cerebral não pode ser equiparado a um indivíduo dotado de autonomia das suas funções vitais e atividade cerebral.
Pois é… E pensar que Safatle já foi um parasita!!! Foi? Ainda veremos. Quem é que “equipara” fetos e embriões a indivíduos já nascidos? Ninguém! Safatle é craque em desancar as teses que ele mesmo inventa! Agora ele vai cair de boca na defesa do totalitarismo. Sabem como é Vladimir…
Não estamos diante do mesmo fenômeno. A maneira com que certos grupos políticos e religiosos se utilizam do conceito de “vida” para unificar os dois fenômenos (dizendo que estamos diante da mesma “vida humana”) é apenas uma armadilha ideológica. A vida humana não é um conceito biológico, mas um conceito político no qual encontramos a sedimentação de valores e normas que nossa vida social compreende como fundamentais.
Eis aí! Chegamos ao ponto! Se a vida humana é só “um conceito político” que expressa “valores e normas que nossa vida social compreende como fundamentais”, entende-se que deslocamentos e mudanças de valores da sociedade podem redefinir, então, o que é e o que não é “vida humana”. A Alemanha hitlerista, por exemplo, estabeleceu praticamente um consenso sobre a não-humanidade — ou subumanidade — dos judeus. A URSS stalinista estabeleceu um consenso sobre a não-humanidade dos “inimigos da revolução” (e também dos judeus, claro…). O Khmer Vermelho estabeleceu um consenso sobre a não-humanidade de todos os mamíferos bípedes que não tinham o corpo coberto de pelos. Cada um desses consensos se encarregou de eliminar milhões de não-pessoas porque, afinal, naquele momento, o “conceito político” permitia. Na China contemporânea (e jamais moderna), fetos do sexo feminino são abortados porque… fetos do sexo feminino! Basta isso. É o “conceito político” influente.
Grande inimigo da tirania do divino, Safatle não aceita nada que não seja a tirania do homem contra o homem. O curioso desse pensamento estúpido, desinformado, feliz com a própria ignorância, é que ele remete, com efeito, aos primeiros dias do cristianismo. A palavra de Cristo só frutificou porque se estabeleceu contra os consensos daqueles tempos, contra os “conceitos políticos” vigentes, que matavam homens — e especialmente mulheres — como moscas.
De fato, ali onde Safatle vê um “parasita”, nós vemos não “vida em potencial” — expressão de uma soberba burrice —, mas vida. Vida que é, aí sim, “pessoa em potencial”, que já traz consigo todos os elementos da maravilha e da dor de existir. Ali podem estar um novo Hitler ou um novo Shakespeare. O mais provável é que esteja um dos bilhões de anônimos do mundo. Eu estou entre aqueles que querem proteger o homem das tiranias. Eu estou entre aqueles que rejeitam que o poder de turno, em nome dos consensos forjados por maiorias violentas ou minorias influentes, diga quem tem e quem não tem o direito de existir.
Não por acaso, a defesa da eugenia voltou a ser feita mesmo em meios acadêmicos ditos respeitáveis, como consequência da decadência ética da ciência. Falamos aqui sobre aqueles dois tarados morais que defenderam o infanticídio num jornal inglês de ética médica. Sua argumentação é absolutamente compatível com a de Safatle. Os recém-nascidos, dizem, ainda não têm relações sociais estabelecidas, estão desconectados da vida social, não estabeleceram vínculos morais com ninguém. Matá-los, caso as mães assim o queiram, seria nada mais do que um “aborto pós-nascimento”.
Safatle escreve mal, pensa mal e é de uma ignorância assombrosa. O trecho abaixo demonstra que é também descuidado. Não direi que o argumento é ginasiano porque não quero ofender a meninada. Leiam:
Se dizemos que alguém desprovido de atividade cerebral está clinicamente morto, mesmo se ele conservar grande parte de suas funções vitais ainda em atividade graças a aparelhos médicos, é porque autonomia e autocontrole são valores fundamentais para nossa concepção de vida humana.
Bem, noto que aí vai, de acordo com aquela dupla, a justificativa essencial para o infanticídio. Safatle está com eles. Um recém-nascido não tem nem autonomia nem autocontrole. Logo… A comparação que faz é um absoluto despropósito. O futuro de um corpo cujo cérebro esteja morto é a morte. No embrião ou no feto, o que se tem é vida. Mas por que devemos esperar que  um esquerdista autêntico saiba a diferença entre a vida e a morte?
Assim, quando certos setores querem transformar o debate sobre o aborto em uma luta entre os defensores incondicionais da vida e os adeptos de alguma obscura cultura da morte, vemos a mais primária tentativa de transformar a vida em um conceito ideológico. Isso se admitirmos que será necessariamente ideológico um discurso que quer nos fazer acreditar que “as coisas falam por si mesmas”, que nossa definição de vida é algo assentado nas leis cristalinas da natureza, que ela não é uma construção baseada em valores sociais reificados.
O mais espantoso é que Safatle usa expressões que passam a impressão de que ele demonstrou alguma tese ou argumentou de forma eficaz. Sim, senhor! Trata-se do confronto entre os defensores incondicionais da vida e os adeptos da cultura da morte — obscurantista, mas não obscura. Embora existam conservadores favoráveis ao aborto, a luta política em favor de sua legalização, a sua transformação numa causa, é um propósito das esquerdas — as mesmas cujas utopias se assentam numa pilha de milhões de cadáveres. Por quê? Ora, porque, sabem, a vida é uma “construção baseada em “valores sociais reificados”, pouco importa a droga que essa “pseudice” subacadêmica queira dizer.
Levando isso em conta, temos de saudar o fato de alguns arautos do conservadorismo pretenderem colocar tal questão na pauta do debate político brasileiro e esperar que existam algumas pessoas dispostas a compreender a importância do que está em jogo. Desativar as molas do poder passa pela capacidade de colocá-lo a uma distância segura de nossos corpos.
O que diabos terá querido dizer esse rapaz com essa frase final? Sei lá. Safatle tentou “desativar as molas do poder” violando, por exemplo, a lei e promovendo um comício em favor de Dilma dentro da USP. Há dias, ele foi jantar com Haddad, num encontro de “inteliquituais”, para, claro!, desativar outras “molas do poder”. Ele participa da articulação da extrema esquerda uspiana que tenta depor o reitor mais competente que a universidade teve em décadas… Só encontramos esse “arauto do progressismo” sendo cavalgado pelo poder. Sugiro que não desative as molas. Pode fazer mal para a sua coluna.
Para encerrar: o pior de todos os parasitas, hoje em dia, é o “inteliquitual” de universidade púbica, pago com o dinheiro do povo para pensar com independência, que se transforma em esbirro de partido político, em mero apparatchik. Já conhecemos o subjornalismo vermelho de alma marrom — a turma do JEG. A praga da universidade é o intelectual vermelho de nariz marrom.
Levanta e anda, Vladimir Safatle! Coragem!
*Por Reinaldo Azevedo

sábado, 24 de março de 2012

O Dilema do PT

O PT de Campo Grande quer compreender a alma do eleitor conservador. Para tanto, recentemente, convidou o cientista político Alberto Carlos Almeida (autor do famoso “A Cabeça do Brasileiro” e figura formada na estufa do tucanato paulista) para desvendar esse mistério. Explica-se: o PT local acha que sem conquistar o voto do “eleitor conservador” suas candidaturas jamais terão chance de vencer na Capital. Por isso, alimenta a crença de que, iluminando o fenômeno sociológico, será possível formular marquetagem capaz sensibilizar essa parcela (expressiva) do nosso eleitorado. O PT comete assim seu primeiro erro. Os ideólogos do partido na Capital pensam que o conservadorismo é uma filosofia regressiva. Na verdade, há um grande debate acadêmico sobre se (e em qual circunstância) o conservadorismo é, de fato, uma ideologia. Mas é melhor deixar essa questão pra lá para não fundir a cabeça dessa gente.   O PT, porém, ainda acredita que o “conservador” é aquele sujeito avesso a mudanças, um reaça absoluto, adepto das teses ortodoxas do liberalismo econômico. O petismo (talvez por preguiça intelectual) comete um notável equívoco de teorização, típico de religiões políticas terceiro-mundistas: o de que o “conservador” é de direita e o “progressista” é de esquerda. Só rindo. Para não se desviar demasiadamente do assunto central deste texto, reitero que o PT, por vacância mental, esteja mais uma vez confundindo as bolas. O partido imagina que o eleitor “conservador” é tacanho e atrasado. E precisa ser domesticado à esquerda. Lembrete: atraso é uma coisa e conservadorismo é outra.   Essa turma esquece que quem comanda atualmente o atraso político no Brasil é o próprio PT, o qual, entre outros pecadilhos, insiste (só para ficar num único exemplo) no fortalecimento da mitologia populista em torno do líder carismático, figura que não perde a oportunidade de reforçar sua falta de compromisso com a educação e com a ideia de que político eficiente é aquele que articula concessões à base de corrupção e enriquecimento das elites ( fingindo, ao mesmo tempo, ser contra ela). Por isso, não é mero acidente de que a força eleitoral do PT concentre-se cada vez mais nos grotões. Já se foi o tempo de considerar o conservadorismo como uma espécie de insulto. A rigor, todos nós, em determinado momento, somos conservadores. É da natureza humana lutar para manter (ou conservar) os benefícios do processo civilizatório. Se o sujeito todos os dias toma banho, escova os dentes, faz o seu café matinal, almoça e janta, numa rotina incansável, certamente ele enxerga vantagens inerentes da conservação destes hábitos ao longo de sua vida.  Se a democracia é um sistema político que possibilita a liberdade de ir e vir, falar e escrever, manifestar e criticar, votar e ser votado, certamente é melhor “conservar” tudo isso em vez de apostar na instauração de um regime totalitário. Imaginar que o “conservador” seja aquele cretino que não intui o valor das instituições e das pessoas que lhe garantem o melhor possível (e as coisas necessárias), é meio caminho andado para o fracasso.  O PT está perdido no meio disso. Para pa rcela ponderável de sua militância dialogar com o “conservadorismo” para fins eleitorais significa abrir mão de sua história. Não a história atual (que tem mais a ver com a pedagogia da malandragem) e sim aquela outra, que se sedimentou no tempo em que o partido esteve na oposição. Enfim, o novo PT é vítima do velho PT. E isso cria uma confusão esquisita na cabeça daquele sujeito que, por “conservadorismo”, gosta que as coisas estejam ordenadas e seguras, sobretudo se a sua vida caminha sem percalços.  O centro político gosta de regras fixas. Se ele vê em algum candidato a chance de manter as coisas como estão (e se a vida está legal) é nesse que vai apostar. Aconteceu isso com Dilma nas últimas eleições presidenciais. A candidata fez uma tremenda conversão ao centro, jurou na cruz do conservadorismo (mostrando que estava disposta a ser até medieval para vencer no primeiro turno), mas, como se sabe, não deu tudo certo porque o “conservadorismo” sempr e exige mais do que promessas etéreas para conceder seu voto. Os “conservadores” – esses demônios - exigem sempre rendição absoluta. Foi o que aconteceu e agora isso está na gênese da atual crise política que fermenta em Brasília. Assim, o PT da Capital enfrentará esse dilema nos próximos meses. Eles tem que fingir que são políticos de direita, num espaço em que a direita (real) há muito tempo domina e determina. É complicado. Com gritinhos e propostas ongueiras o PT sabe que não vai muito longe. Por isso, mais uma vez ficará refém de acordos de bastidores para fortalecer apenas as oligarquias internas do partido, pensando na estratégia da próxima eleição, sem oferecer nada de novo para a política da Capital. Sorte nossa. 
 *Jornalista Dante Filho (dantefilho@folha.com.br)

E o Chico nos deixou...

Rio+20 é chantagem ou desculpa?

Rio+20 é chantagem ou desculpa. Isto é inaceitável para a soberania do Brasil.
A Rio+20, uma conferência esvaziada pela crise global, passou a ser uma chantagem contra Dilma Rousseff ou uma desculpa da presidência da República para agradar o MST, as ONGS ambientalistas e outros núcleos organizados que vêem no crescimento da agropecuária brasileira uma ameaça ao seu poder. 
O Brasil não tem nada a temer diante dos participantes desta conferência. Nenhum país do mundo tem legislação ambiental mais rígida. Nenhum país do mundo que critica o Brasil e que financia ONGS para atuarem aqui dentro possui 61% dos seus biomas preservados, do mesmo jeito que eram quando os portugueses chegaram aqui para devastar as reservas naturais de pau brasil. Nenhum país do mundo possui Reserva Legal, um confisco de 20% das propriedades sem indenização aos donos. Nenhum país do mundo possui Áreas de Preservação Permanente. Nenhum país do mundo destina 13% do seu território para menos de 0,5% da população composta por indígenas. Além disso, o desmatamento no Brasil vem caindo progressivamente e o país está cumprindo todas as metas ambientais assumidas em foros internacionais.

Dilma, sabe-se lá por quais motivos, está aceitando ser chantageada, deixando de ser protagonista global em meio ambiente e de exercer soberania em assuntos desta área. De nada adianta a "presidenta" ir levantar a voz em outros países em assuntos de protecionismo, se incentiva, aqui dentro do país, o protecionismo ambientalista, um verdadeiro crime que está sendo cometido contra os pequenos agricultores que sustentam o superavit e que garantem a estabilidade econômica. Só mesmo um país imbecil para, em vez de incentivar, atuar contra o seu maior patrimônio econômico.

Não é difícil entender o Código Florestal se a "presidenta", em vez de ler papers de assessores infiltrados no governo por Marina Silva, ler o texto da lei. Não existe anistia, existe recomposição ambiental. Ninguém quer continuar desmatando, como fazia quando o governo incentivava, exigia e comandava a devastação. O que os agricultores de Petrolina e das margens do São Chico querem é poder continuar onde estão há centenas de anos, consolidando as áreas ocupadas. Ontem, como este Blog denunciou, o Governo Federal financia ONGS om milhões, que ao mesmo tempo são pagas por dinheiro estrangeiro para atacar as suas políticas, com interesses escusos e mal explicados.
É bom que a "presidenta" entenda que a chantagem não está sendo feito pela "bancada ruralista". Quem está chatangeando o governo são as ONGS, os movimentos sociais falidos como o MST, as margaridas profissionais que comem no McDonalds e vivem de diárias quando vêm à Brasília. O Brasil Rural está falando a verdade. O "Brazil" do "ecobusiness" globalista da Marina Silva é quem está mentindo. Se a "presidenta" não souber separar o joio do trigo, não chame um garoto do MST para lhe ensinar, porque o que eles aprendem é a preservar o socialismo falido de Cuba. Em vez disso, chame qualquer menino da porteira que ele vai lhe dizer a verdade, "presidenta".

sexta-feira, 23 de março de 2012

Quem é reacionário hoje?

Mas o mundo é redondo e gira, como disse Lula, logo concluindo que devemos nos preocupar com a poluição, sim, pois, tal giro nos levaria até à poluição produzida pelo Japão, sim senhores!(ver no youtube)... Mas, poluição à parte, o mundo gira, nós passamos e a História vai em frente.  Alguns crêem que ela tem um sentido, que seria o socialismo. Assim escreveu Marx e executou Lenine, enquanto o PT, antes da eleição de Lula, em BH, Minas, reuniu-se para definir-se como “socialista”, ainda. Sua liderança, chefes, militância, escrevem livros, artigos e panfletos no jargão e linha de pensamento marxista-leninista, sim. Quem não pensa como eles é conservador, reacionário, a-histórico, ou seja, contrário à marcha da História para uma sociedade melhor, onde o grande mal da humanidade, a propriedade privada, seria eliminada, pois, pois. Tais companheiros, sua militância, que nos olham de cima para baixo, agora estão preocupados, na medida em que o eleitorado campograndense seria “conservador”, com pouca simpatia por Kit-Gays, invasões de propriedades legítimas, violações de direitos, seja por índios, mineiros ou baianos. Diante dessa realidade, vésperas de uma eleição, Dante Filho escreveu magistralmente “O dilema do PT” e, diante de suas colocações, ouso indagar: quem mesmo é conservador, reacionário e a-histórico, nesta quadra da vida?  Depois do desmoronamento do império soviético, quando as populações sob seu jugo desprezou  o sistema socialista devido ao seu fracasso econômico e desumanidade, com a China abrindo as portas à propriedade privada para tornar-se o “tigre asiático” na economia mundial, quem seria mesmo reacionário e a-histórico, se não aqueles que ainda definem-se como socialistas-marxistas? E de quebra morrem de emoção quando fazem romaria a Cuba para verem Fidel e ainda financiam um grande porto a Cuba, quando os nossos atravancam-se de produtos, com nossas estradas infames matando inocentes e encarecendo alimentos? Então, senhores dialetas, pretensiosos condutores da História: quem mesmo seria reacionário e conservador nos dias de hoje? Insuflar pessoas humildes para violar direitos legítimos, principalmente no campo, ainda os faz se sentirem condutores da História? Mas que delírio, senhores!
*Valfrido M. Chaves, Psicanalista, Pós Graduado em Política e Estratégia Adesg/UCDB

quinta-feira, 22 de março de 2012

A conversa fiada sobre símbolos religiosos.

Sempre brilhante, o jornalista Carlos Brickmann precisou de apenas 246 palavras, publicadas em seu site, para resolver o falso problema dos símbolos religiosos.
Há religiões; também há a tradição, há também a história. A Inglaterra é um estado onde há plena liberdade religiosa e a rainha é a chefe da Igreja. A Suécia tem plena liberdade religiosa e uma igreja oficial, a Luterana Sueca. A bandeira de nove países europeus onde há plena liberdade religiosa exibe a cruz.O Brasil tem formação cristã; a tradição do país é cristã. Mexer com cruzes e crucifixos vai contra esta formação, vai contra a tradição. A propósito, este colunista não é religioso; e é judeu, não cristão. Mas vive numa cidade que tem nome de santo, fundada por padres, numa região em que boa parte das cidades tem nomes de santos, num país que já foi a Terra de Santa Cruz. Será que não há nada mais a fazer no Brasil exceto combater símbolos religiosos e tradicionais?Se não há, vamos começar. Temos de mudar o nome de alguns Estados e cidades como Natal, Belém, São Luís e tantas outras. E declarar que a Constituição do País, promulgada ‘sob a proteção de Deus’, é inconstitucional.Há vários símbolos da Justiça, sendo os mais conhecidos a balança e a moça de olhos vendados. A balança vem de antigas religiões caldeias. Simboliza a equivalência entre crime e castigo. A moça é Themis, uma titã grega, sempre ao lado de Zeus, o maior dos deuses. Personifica a Ordem e o Direito.Como ambos os símbolos são religiosos, deveriam desaparecer também, como o crucifixo?
* Augusto Nunes

quarta-feira, 21 de março de 2012

Comunismo - História De Uma Ilusão

As pessoas e os acontecimentos que mais ilustraram a ascensão de uma ideia revolucionária e a queda de um império. Uma fascinante série documental que começa na época de Lenin e acaba com Gorbachev.
Ao longo de três episódios dá-se relevo às pessoas e aos acontecimentos que mais ilustraram a ascensão de uma ideia revolucionária e a queda de um império.
Como é que é possível que esta ideia possa fascinar tanta gente, incluindo centenas de intelectuais?
De que modo é que milhares de pessoas acabam com a repressão a indignidade e a opressão económica e mesmo assim continuam fiéis ao conceito de comunismo?
Neste programa esta questão é posta a políticos e conceituados cientistas. Inclui ainda depoimentos de Sergei Khruschev, filho de Nikita Khrushchev, e de antigos elementos do KGB como Vladimir Kryuchkov.


Não reeleja ninguém!

segunda-feira, 19 de março de 2012

“Se os judeus chegarem ao poder, estamos f...”.

Um tradicional jornal da esquerda venezuelana, Kikiriki (lá isso é nome de jornal?), ligado a Hugo Chávez, publicou manchete de primeira página em que, numa referência à origem jucaica do candidato de oposição a presidente, Henrique Capriles Radonski, adverte:
“Se os judeus chegarem ao poder, estamos fodidos”.
Henrique Capriles é católico, mas seus avós por parte de mãe eram judeus, mortos no campo de concentração nazista de Treblinka. No editorial, “Santorini e as pragas judias” o jornal ainda afirma que:
“Os judeus sionistas se apoderaram do dinheiro do mundo e de suas grandes corporações, bancos e empresas, assim como dos meios de rádio, TV e jornais e agora puseram os olhos na Venezuela. Capriles Radonski, bilionário, é filho de pai judeu e de mãe judia, razão pela qual é preciso estudar suas conexões internacionais e aprofundar sua história. Estaremos fodidos se os judeus chegarem ao poder – e quem tiver dúvida disso, que pergunte aos palestinos e aos árabes”.
Deve ser bom viver em um país onde a imprensa é livre assim, não é?
*Por Ricardo Froes

Aliança bizarra

Aliança entre os muçulmanos e os esquerdistas é difícil de entender. Os muçulmanos cotidianamente atacam e apedrejam as mulheres, os negros, os judeus, os gays e agora até os emos. Os muçulmanos são religiosos fanáticos de deixar qualquer ateu de cabelo em pé. Os muçulmanos são intolerantes e detestam liberdade de expressão. Em resumo, são exatamente o contrário da mentalidade progressista, e no entanto a esquerda os protege e critica quem fala mal deles de "islamofóbicos". Bem, há pelo menos 14 jovens no Iraque que tinham boa razão para serem islamofóbicos, estão mortos agora. A única coisa em comum é que tanto esquerda quanto Islã querem destruir o Ocidente, só que o que querem construir no lugar é bastante diferente. Realmente, fica difícil de entender.
Mas acho que os progressistas têm essa idéia bizarra de que todos querem ser progressistas, só não descobriram ainda. Então tentam levar a democracia ao Iraque e ao Afeganistão, só que a "democracia" ao estilo muçulmano é isso, apedrejamento de infiéis. Acho que se uma coisa ficou provada nos últimos dez anos é que esse povo não se democratiza nem no Inferno. (Outro exemplo da mesma mentalidade: os progressistas querem porque querem levar o movimento gay à África, mesmo sabendo que a maioria dos países são contra. Bem, talvez seja um plano secreto de eugenia através do aumento ainda maior da Aids por lá... Afinal, os centros de aborto da Planned Parenthood não estão em sua maioria no gueto?)
Existem por isso alguns poucos conservadores que veem o Islã não como problema, mas como solução. Afinal, acabaria com o gayzismo, o esquerdismo, o feminismo. Lamentavelmente, se colocado em prática em sua forma mais radical, também acabaria com a música, as artes pictóricas, o casamento monogâmico, as outras religiões, etc. O fato é que, a despeito das glórias do passado, os países muçulmanos hoje são quase todos atrasados, e mesmo os países ricos como Arábia Saudita contam com uma infra-estrutura quase toda construída por estrangeiros (engenheiros ocidentais e pedreiros filipinos).
Eu não sei como resolver o problema do Islã. Se é possível reformar a religião, isso é lá com eles. O que acho apenas é que a imigração muçulmana para Europa e América deveria parar imediatamente. Se não podem ou não querem mudar, é melhor que fiquem se apedrejando em seus países mesmo...
A imigração muitas vezes causa problemas, mesmo quando tem efeitos positivos. A verdade é que certa xenofobia é algo até natural, é o mesmo instinto que nos faz recusar doce de estranhos. Pode ser que o estranho seja um bondoso Papai Noel, mas pode ser que não. Porém, há imigrações e imigrações. Não tem necessariamente a ver com nacionalidade, já que imigrantes sírios e libaneses ao Brasil tornaram-se cidadãos bem assimilados, e alguns até enriqueceram e contribuiram culturalmente ou produtivamente. Porém, eram cristãos. Seria o problema a religião islâmica?
Nos EUA, a massiva imigração mexicana tem causado, ao menos aparentemente, menos problemas do que a minoria barulhenta de muçulmanos na Europa. Mesmo os maiores críticos da imigração quase só tem dois argumentos contra os mexicanos -- a ilegalidade (mas isso tira da reta os imigrantes legais ou os filhos dos ilegais que já viraram "legais") e o fato de que são... meio medíocres. Isto é, formam uma camada de trabalhadores manuais e de serviço, mas são poucos os que viram cientistas nucleares ou prêmios nobéis como outros grupos de imigrantes. Porém, em grande parte se assimilam, mais ou menos, ao modo de vida americano, pelo menos em sua forma mais superficial e materialista.
Já na Europa, os muçulmanos insistem em se manter à margem. Talvez isso seja, na verdade, uma vantagem. Como água e azeite, é pouco provável que os dois povos se misturem. A assimilação, a longo prazo, talvez seja um problema maior do que a guetificação. Assimilação significa que o povo que tem maioria vence, e os muçulmanos na Europa estão tendo mais filhos do que os decadentes cristãos e ateus. Nesse ritmo, seriam os europeus os que se assimilariam ao Islã, assim como seriam os americanos a assimilar-se à cultura hispânica. Demografia é destino.
Porém, cada vez mais, a propaganda pró-islâmica e pró-imigração está sendo rejeitada pela população, que pode ver com seus próprios olhos o que acontece nos bairros de imigrantes. Vejam aqui por exemplo a diferença entre o artigo do jornal que pinta uma figura rósea do bairro muçulmano de Malmo, na Suécia, e os comentários dos leitores, bem mais negativos.
A esquerda, no entanto, continua apoiando os islâmicos e chamando-os de coitadinhos, e isso mesmo quando algum esquerdista ou feminista termina sendo vítima deles. Até quando?
*Por e-mail, via Resistência Democrática