sexta-feira, 30 de outubro de 2015

A esquerda domina o que há de pior nas universidades.

Por essas e outras é que o Brasil até hoje não ganhou um Prêmio Nobel, pois essas são as faculdades públicas brasileiras, uma cortesia do padrão MEC de ensino, criado por um canalha comunista chamado Paulo Freire. Infelizmente as faculdades públicas brasileiras foram reduzidas a fábricas de esquerdistas psicóticos e maníacos.

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Será que PMDB quer continuar a roubar o país, só que agora sem o PT?

PMDB ataca governo em novo manifesto partidário
O programa de governo que o PMDB apresentará no encontro da fundação do partido faz o mais duro ataque recente ao PT, culpa a "equivocada" política econômica de Dilma Rousseff por "todos problemas e dificuldades atuais" e sustenta que, ao contrário do que prega o Planalto, a crise "tem, sim, raízes ou causas internas".
O documento ao qual a Folha teve acesso é uma versão preliminar e ampliada, portanto sujeita a alterações, da peça que começa a ser discutida entre dirigentes do partido nesta quinta-feira (29). O manifesto será apresentado num congresso da Fundação Ulysses Guimarães, centro de estudos vinculado ao partido, em 17 de novembro.
O programa, no entanto, passou pelas mãos dos principais caciques peemedebistas. Contou também com a participação de economistas ligados ao partido, como Delfim Netto –um dos principais conselheiros do vice-presidente Michel Temer na área econômica.
Para o PMDB, o governo Dilma –do qual também faz parte– partiu de um "diagnóstico errado" na área econômica. "Não se compreendeu que a responsabilidade fiscal, embora condição necessária à estabilidade da economia, não se afigura motor do desenvolvimento econômico." Além de atacar o "equivocado diagnóstico" de que a deterioração da economia se deve ao quadro internacional, o partido diz que o ajuste fiscal, "por si só", não permitirá a criação das condições necessárias para que o país "deslanche para uma nova fase de crescimento e desenvolvimento duradouro e sustentado". "Nesse contexto, portanto, é que se percebe quão equivocada foi a política econômica governamental."
Aliado do PT desde o primeiro mandato de Lula, o PMDB diz que o partido de Dilma trava uma "luta política fratricida" e busca sempre a diminuição de seu papel e de sua importância. "Em função disso, é preciso que o PMDB passe a trilhar caminhos próprios, apartando-se, com elegância, do PT. O partido não pode estar atrelado aos insucessos do governo, ocasionados por decisões que, além de não terem sido suas, foram equivocadas."
Em um momento de autocrítica, a sigla diz que não tem "bandeira, discurso e identidade exclusivamente próprios" e, por isso, tira "pouco proveito" de ter o maior número de vereadores, deputados estaduais, prefeitos, governadores e senadores. Com os seus principais quadros investigados na Lava Jato, o partido não faz menção à operação. Defende apenas uma revisão da legislação sobre corrupção. ( Via Folha de São Pulo )

Agressão fascista: Entre os truculentos, assessores de Wyllys e de Jandira, maconheiros e tiazinha espetadeira do PSOL.

Acreditem, senhoras e senhores: na tropa de choque fascista, que cercou o MBL, havia assessores dos deputados Jean Wyllys (PSOL-RJ), cada vez mais um mero empregadinho do PT, e Jandira Feghali (PCdoB-RJ). Não só: vejam este vídeo.
Observem aí uma tiazinha que faz cara de sonsa. Ela estava com um instrumento pontiagudo na mão ferindo os manifestantes do Brasil Livre. Foi identificada pela Polícia Legislativa como servidora e militante do PSOL — o principal esbirro com o qual PT conta hoje em dia. Renan Santos, como se vê, foi ferido nas costas, embora protegido por uma camisa e uma camiseta.
Aliás, a trajetória desse partido é curiosa. Quando rompeu com o petismo, havia poucas denúncias de roubalheira contra os companheiros. As divergências eram basicamente ideológicas. Hoje que o PT está mergulhado na lama, os psolentos se apresentam como linha auxiliar.
Wyllys não me surpreende. Eu já tinha apurado ontem, junto a fontes na Polícia Legislativa, que ele estava estimulando os índios a ir disputar espaço com o MBL. Parece que os silvícolas de calção Adidas não caíram na conversa.
Willys tem um ódio patológico do MBL. Tanto que confessou ter apresentado um requerimento para ouvir um representante do grupo na CPI dos Crimes Cibernéticos com o objetivo de “enquadrá-los”. Certamente a coisa ficou pior depois que ele resolveu provocar Kim Kataguiri, e o rapaz o chamou para um debate público. Ele saiu correndo. Seu negócio é fazer fofoca em redes sociais e engravidar jornalistas amigas — pelo ouvido…
Kataguiri foi considerado pela Time um dos 30 jovens mais influentes do mundo. Wyllys é apenas o deputado do PSOL mais influente no PT.
E Jandira? Ainda me lembro desta senhora, há coisa de dois meses, a gritar que havia sido agredida pelo deputado Roberto Freire (PPS-SP). É claro que não aconteceu. Nesta quarta, lá estava a sua turma, em meio os tontons-macoutes, que distribuíam porradas também em mulheres. Sabem como é…
Jandira deve achar que mulher só é mulher quando de esquerda. Se for uma liberal, pode tomar porrada de macho covarde.
Não custa lembrar que, na noite de terça, representantes da União da Juventude Socialista, do PCdoB, já haviam tentado puxar brigam com os acampados.
Maconha
Sim, caros! Os agressores também chegaram ali para fumar a erva maldita — em meio, como eu já disse, às crianças. Depois de distribuir seus tabefes, alguns deles resolveram fazer seu cigarro e dar uma relaxada.
O regime ideal dessa gente, pelo visto, é o fascismo maconheiro, integrado por maconheiros fascistas.

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Obama, o esquerdopata norte americano e o Estado Islâmico.

Para posar de pacifista Barack Hussein Obama II, como todo esquerdoso Democrata, retirou as tropas americanas do Iraque acabando com todo o plano estratégico criado pelos Republicanos na era Bush. Resultado: ascensão do maior e mais cruel grupo terrorista que o mundo já viu, o Estado Islâmico.

domingo, 25 de outubro de 2015

Bolivarianismo: etapa superior a barbárie.

Não há ‘direito’ que permita o cometimento de crimes ou ilegalidades, mesmo emHegel (Recht, Unrecht zu tun - Georg Wilhelm Friedrich 1770-1831), filósofo alemão inspirador do marxismo – a não ser quando apoiado em ideologia sociopolítica criminosa, como o é o nazi-fascismo, ou o comunismo. 
Em nossos novos tempos renasce Jus talionis – ‘olho por olho, dente por dente’ – conhecido como pena/lei de Talião - dos tempos bíblicos pela qual se vingava odelito punindo o delinquente com o mesmo dano ou mal que ele praticara. Quem pratica o mal recebe o mal, quem exercita o bem acolhe o bem, quem planta ....
Nos tempos modernos tivemos um método rápido e eficiente de se fazer “justiça”: o linchamento.
Charles Lynch (1736-1796), filho de imigrantes irlandeses, agricultor de Virginia, noroeste dos EUA, dedicou-se à política e se converteu em juiz e férreo defensor dos “revolucionários” (Guerra da Independência); revolucionário, na qualidade de Corte do Condado de Virgínia, em 1870 – mandou prender e ordenou executar a um grupo de partidários do Rei (leais - loyalists) sem uma sentença judicial, sob o argumento de “necessidade em tempos de guerra”. O fato é que os acusados de sublevação, permaneceram cerca de um ano na prisão e por falta de condições para fazê-lo, nunca foram submetidos aodevido processo legal; e Lynch encerrou o “processo” com alguns vizinhos, que decidiram fazer “justiça com  as próprias mãos” e mandaram os leais à Coroa para a forca.
Esse fato - “processo/julgamento” - passou a denominar “Lynch Law” (Lei Lynch).
Mais tarde “popularizou-se” como linchamento a execução de uma ou mais pessoas por parte de uma multidão e sem o devido processo legal.
Atualmente é cada vez mais frequentes o uso dessa ferramentatípica das sociedades sem Estado, sobretudo no rincão latino americano, cuja população se cansou de conviver com a impunidade, uma vez que alguns Estados, por suas  governanças, não cumprem com sua função básica de garantir o Estado de Direito e, assim a proteção dos cidadãos.
Assim, quando alguém comete um furto/roubo/latrocínio e é pego pela população é agredido e até assassinado pelos populares, que deixam claro a mensagem de que ‘o que se faz, se paga’, sobretudo ao governo que não garante o Estado de Direito e não aplica umsistema de sanções que reprima efetivamente as condutas à margem da lei (sistema de prêmios e castigos)
Desgraçada e tragicamente esse é o (des) caminho natural, sobretudo com aArmadilha Hobbesiana preparada adredemente, pelos novos governantes para minimizar os riscos das atividades criminosas, mas que proclamam defenderem os “direitos humanos”, a “igualdade”, justiça “social” e outras bandeiras abstratas, que se afastam da realidade, e, ainda ocultam dissimuladamente  o modelo  desejado de “direitos humanos” como o chinês, o cubano, o coreano ...
Vide o que ‘se pasa’ nas novíssimas república bolivariana da Venezuela  e popular Argentina, um dos satélites do novíssimo Foro de São Paulo, sem esquecer nosso País, nos tempos de excesso de amor aos “direitos humanos” – em seu (des) caminho rumo ao “socialismo del siglo XXI”:





Suplicy é hostilizado por manifestantes na Livraria Cultura.

sábado, 24 de outubro de 2015

O estatuto do desarmamento foi bom para quem?

O Estatuto do Desarmamento de 2003, que dificultou a compra e o porte de armas no Brasil, teve como resultado uma vitória do crime. Essa é a opinião do deputado Laudivio Carvalho (PMDB-MG), relator da proposta de lei 3.722/12 que visa substituir a atual estatuto por uma versão mais flexível. O projeto prevê, entre outras coisas, que a idade mínima para a compra de uma arma caia de 25 para 21 anos.
Membro da chamada "bancada da bala", uma frente de parlamentares ligados à área de segurança pública que regularmente defende projetos controversos, como a redução da maioridade penal, Carvalho afirma que está confiante de que o substitutivo do projeto vai ser aprovado por uma comissão especial da Câmara. Leia a seguir a entrevista concedida pelo deputado à DW.
DW Brasil: Por que o senhor acredita que o Estatuto do Desarmamento precisa ser substituído?
Laudivio Carvalho: A realidade atual do país é completamente diferente da época em que foi instituída a lei vigente. Hoje nós temos um crime organizado muito organizado e uma sociedade muito desorganizada. Hoje o bandido tem a certeza de que ao entrar em uma casa não vai encontrar resistência. Tudo porque não há nenhuma arma ali. Dificultaram para o cidadão de bem adquirir ou manter uma arma legalizada. E o estatuto atual está em conflito com o resultado do referendo do desarmamento de 2005 (que resultou na vitória do "não" e na manutenção do mercado de armas e munições). Quem saiu ganhando foi o crime. O povo pede hoje o direito à defesa. O Estado brasileiro é incompetente para isso, e o cidadão tem o direito de defender a si, a sua família e a sua propriedade.
O senhor acredita que faz sentido facilitar o acesso a armas de fogo?
Ninguém está facilitando o acesso a armas de fogo. Pelo contrário. No meu relatório eu dificulto o porte de arma, por exemplo. As exigências atuais para a compra são mantidas. Já para o porte, além do teste psicológico, serão exigidos dez horas aula numa clínica conveniada e um teste prático de manuseio. Aí sim, se passar por tudo isso e toda a documentação estiver correta, a pessoa vai ter o direito ao porte. Ou seja, eu estou dificultando, e não abrindo o mercado.
Mas o relatório acaba com a atual obrigatoriedade de apresentar uma justificativa a um delegado da Polícia Federal para comprar uma arma e conseguir o porte. Isso não é facilitar?
Olha, não é possível que, por exemplo, um delegado federal que saiu de Belém do Pará,venha para Brasília e defina se eu posso ou não ter uma arma em minha casa. Ele não conhece a realidade da minha região, da minha vida. Eu só estou tirando esse critério do delegado. É muito subjetivo o que existe agora. A pessoa tem que passar pelas exigências, e se cumpri-las, tem que ter o direito de comprar uma arma.
E reduzir a idade mínima para a posse de uma arma de 25 para 21 anos não é facilitar?
Eu fui um dos deputados que votou pela redução da maioridade penal de 18 para 16 anos. Como é que eu vou, como parlamentar, entender que um rapaz de 21 anos não pode ser considerado responsável para comprar uma arma, se aos 16 eu já estou dizendo que ele deve ser responsável por eventuais crimes cometidos. Seria uma incoerência da minha parte. Eu entendo que aos 21 é possível que ele compre. Mas, no caso de porte, mantivemos o mínimo de 25 anos.
O senhor acredita que o cidadão sozinho é capaz de se defender melhor do que o Estado?
Com a arma ele tem uma chance em mil de se defender. Hoje, sem a arma, ele não tem nenhuma. Eu estou dando a chance de que ele possa se defender. E ele vai se defender se quiser. Não é obrigatório ter uma arma em casa.
O senhor não teme que a flexibilização para adquirir armas possa aumentar a violência? Alguns estudos mostram que mais de 100 mil mortes foram evitadas desde a sanção do estatuto, em 2003?
É mentira. Isso não é verdade. Nós somos um país em paz que matou 56 mil pessoas de janeiro de 2013 a janeiro 2014. E ainda temos que levar em consideração que mais de 80% dos crimes cometidos com arma de fogo não são de propriedade daquele que atirou. Temos que entender que não é a arma que mata, mas a pessoa que puxou o gatilho. O cidadão de bem não faz isso de forma deliberada.
E o plano de instituir um registro vitalício da arma (ao contrário da regra atual, que prevê a renovação a cada três anos), como está previsto no projeto, não vai levar a um controle ainda menor sobre as armas no país?
O cidadão vai ter esse registro de maneira vitalícia, mas se ele vender a arma, tem que passar por todo o procedimento novamente. Ele e aquele que compra. A PF terá o controle dessa arma ao longo dos anos. Se a arma for subtraída, furtada, tomada, qualquer coisa desse tipo, o cidadão terá que comunicar.
As discussões sobre o projeto foram equilibradas? Vários membros da comissão tiveram parte de suas campanhas financiadas por empresas de armamentos.
Quando apelidaram nossa frente parlamentar de bancada da bala, foi de uma forma pejorativa. A bancada da bala nada mais é do que uma frente de deputados ligados à área da segurança pública. Eu posso dizer que sou da bancada da bala com toda a tranquilidade e orgulho.

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

CPI dos 'crimes cibernéticos'. Pronunciamento do Deputado Jair Bolsonaro.


A esquerda não tem qualquer compromisso com a liberdade. A busca da censura da internet. O fim da liberdade de expressão. Adivinhe quem é o deputado de “rabo preso” que comunga dessas ideias.

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Bolsonaro protocola representação contra Mauro Iasi.

Líder do PCB pregou "bom paredão", "boa bala" e "boa cova" contra conservadores


Os deputados federais Jair Bolsonaro (PP-RJ) e seu filho Eduardo Bolsonaro (PSC-SP) protocolaram no Ministério Público Federal na tarde desta quarta-feira (21) uma representação contra Mauro Iasi, professor da UFRJ e ex-candidato à presidência pelo Partido Comunista Brasileiro (PCB), “pela evidente prática de crime contra a segurança nacional e a ordem política e social”.
Durante o 2º Congresso Nacional da Central Sindical e Popular – CONLUTAS, em Sumaré-SP, no dia 7 de junho deste ano, Iasi discursou “em tom que buscava nitidamente insuflar correligionários a reagirem violentamente às manifestações contrárias à ideologia esquerdista/comunista”.
Citando “suposta obra literária”, o líder do PCB disse com todas as letras:
“Nós sabemos que você é nosso inimigo, mas considerando que você como afirma é uma boa pessoa, nós estamos dispostos a oferecer o seguinte: um bom paredão, onde vamos colocá-lo na frente de uma boa espingarda, com uma boa bala e vamos oferecer depois de uma boa pá, uma boa cova. Com a direita e o conservadorismo nenhum diálogo, luta.”
A íntegra da representação dos Bolsonaro pode ser lida AQUI.
A intolerância de Iasi pode ser lembrada no vídeo abaixo, amplamente disseminado nas redes sociais nos últimos dias. Vai ficar por isso mesmo, Rodrigo Janot?

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Meio a meio entre o casal petrolão.

Propina era dividida com ex-ministro Paulo Bernardo e senadora Gleise Hoffmann, afirma delator
Mais novo delator da Lava Jato, o advogado e ex-vereador petista Alexandre Romano disse em seus depoimentos que dividia propinas ligadas a contratos do Ministério do Planejamento com o ex-ministro Paulo Bernardo e com o ex-tesoureiro do PT João Vaccari, entre 2010 e 2012. Os valores eram divididos em partes iguais, afirmou.Depois de 2012, segundo Romano, o ex-ministro da Previdência Carlos Gabbas também passou a se beneficiar do esquema.
Investigadores da Lava Jato dizem que os desvios no Planejamento chegam a R$ 51 milhões desde 2010. Foi nesse ano que a pasta contratou, sem licitação, a empresa Consist para avaliar para bancos qual era a capacidade financeira de funcionários da pasta para tomarem empréstimos consignados. Na época, Bernardo era o ministro.
A Consist contratava escritórios de advocacia em São Paulo, Curitiba e Porto Alegre e o valor que a empresa pagava a eles era repassado para petistas. Um e-mail apreendido pela Polícia Federal aponta que Paulo Bernardo indicava o que deveria ser feito com os recursos. Um motorista de Gleisi foi pago com dinheiro do esquema, segundo a PF.
Romano é considerado um personagem-chave para a apuração do caso porque ele era o responsável por receber recursos da Consist em São Paulo. O acordo foi fechado com a Procuradoria-Geral da República, em Brasília, porque Romano cita políticos em sua delação, como a senadora Gleisi Hoffmann.
O suposto esquema no Planejamento começou a ser investigado pela Operação Lava Jato, mas o Supremo decidiu mandar o inquérito para a Justiça Federal de São Paulo por entender que ele não tem conexão com a Petrobras.
Como tem foro privilegiado, Gleisi está sendo investigada pelo Supremo Tribunal Federal. Já o processo contra Paulo Bernardo, que não ocupa nenhum cargo desde que sua mulher perdeu a eleição para o governo do Paraná no ano passado, corre na Justiça Federal de São Paulo.
Segundo outro delator da Lava Jato, o lobista Milton Pascowitch, a Consist pagou R$ 10,7 milhões ao tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, para conseguir o contrato no Planejamento. O ministério rompeu o acordo com a Consist depois que os investigadores apontaram o desvio.
Romano estava preso desde 13 de agosto em Curitiba, foi libertado neste sábado (17) por ter feito o acordo e ficará em prisão domiciliar.
OUTRO LADO
O ex-ministro Paulo Bernardo e o PT não quiseram se manifestar sobre as acusações de Alexandre Romano. O ex-ministro Carlos Gabbas nega ter recebido recursos ilegais. O advogado de João Vaccari Neto, Luiz Flavio Borges D´Urso, diz que seu cliente só recebia doações legais. Para Gabbas, "a acusação não tem lógica nem fundamento" porque a Consist nunca trabalhou para o Ministério da Previdência.

A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) diz que não teve acesso à delação, não conhece Romano nem recebeu doações ou repasses da Consist. O advogado de Romano, Antonio Augusto Figueiredo Basto, diz que seu cliente não fez acordo de delação. ( Folha)

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Dilma empurrou Eduardo Cunha para dentro do caldeirão, onde ele morrerá cozido.

A dureza de Dilma com seu principal desafeto político acendeu a luz vermelha em todos os gabinetes do Palácio do Planalto.
Foi pelo ralo a última esperança de Eduardo Cunha de salvar pelo menos seu mandato de deputado federal depois do que disse, ontem, a presidente Dilma Rousseff durante entrevista concedida em Estocolmo, capital da Suécia, onde se encontra.
Provocada por jornalistas interessados em saber se lhe causava constrangimento a repercussão internacional do caso Eduardo, Dilma devolveu:
- Seria estranho que causasse. Ele não integra o meu governo. Eu lamento que seja um brasileiro, se é isso que você está perguntando. Eu acho que se distingue perfeitamente, no mundo, o país de qualquer um de seus integrantes. Nenhum país pode ser julgado por isso ou aquilo. Eu lamento que aconteça com um brasileiro, com um cidadão brasileiro.
Eduardo acusou o golpe. Afinal, insiste em negar que seja verdade tudo o que se diz contra ele. E Dilma – logo a presidente da República – trata seu caso como se carecesse de dúvidas.
E não só isso. Dilma descartou a possibilidade de qualquer entendimento com Eduardo:
- Eu acho fantástica essa conversa de que o governo está fazendo acordo com quem quer que seja. Até porque o acordo do Eduardo Cunha não era com o governo, era com a oposição, e é público e notório.
A dureza de Dilma com seu principal desafeto político acendeu a luz vermelha em todos os gabinetes do Palácio do Planalto. Instalou-se, ali, o medo de que Eduardo retalie acatando algum pedido de impeachment contra Dilma.
Até amanhã, a oposição dará entrada na Câmara com um novo pedido de impeachment. Para dividir com Dilma os holofotes da mídia que, hoje, estão concentrados apenas nele, é possível que Eduardo caia na tentação de dar prosseguimento ao pedido.
Isso significaria, na prática, a abertura de processo. Uma comissão de 66 deputados e senadores teria até 90 dias para dar seu parecer sobre o pedido. Em seguida, o parecer seria votado no plenário.
Com dois terços dos 513 votos dos deputados, o impeachment de Dilma poderia ser aprovado. Se fosse, ela se afastaria do cargo para ser julgada pelo Senado. 

domingo, 18 de outubro de 2015

Operador do PMDB cita pagamento de R$ 2 milhões para quitar dívida de nora de Lula...

Fernando Baiano diz que dinheiro foi repassado a pedido do empresário José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente.

Fernando Soares, o Fernando Baiano, durante a CPI da Petrobras na sede Justiça Federal Curitiba (PR) - 11/05/2015
(Vagner Rosario/VEJA)


O lobista Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, afirmou que pagou 2 milhões de reais para quitar uma dívida de uma das noras do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Operador do PMDB no petrolão, ele disse que o repasse foi cobrado por um amigo de Lula, o pecuarista José Carlos Bumlai, de quem buscou auxílio para favorecer a empresa OSX na exploração do pré-sal. Soares fez essa declaração à força-tarefa da Operação Lava Jato no mês passado, em acordo de colaboração premiada, segundo o Jornal Nacional, da TV Globo. 



Conforme o telejornal, Baiano explicou aos investigadores que trabalhava para que a OSX, empresa de construção naval de Eike Batista, fosse convidada pela SeteBrasil a participar de contratos que seriam fechados com a Petrobras. Para tanto, Baiano contou que pediu a ajuda de Bumlai e que o próprio Lula fez reuniões com a cúpula da SeteBrasil em favor da OSX. 



As tratativas, contudo, não deram certo, mas José Carlos Bumlai teria cobrado mesmo assim uma comissão de 3 milhões de reais para pagar a uma nora de Lula - ela teria uma dívida, uma parcela de um imóvel, a ser quitada. Segundo a TV Globo, Baiano afirmou ter repassado 2 milhões de reais a Bumlai por meio de um contrato falso de aluguel de equipamentos de uma companhia do empresário. 



Lula negou ao telejornal ter atuado como intermediário de empresas e disse que nunca autorizou Bumlai a fazer lobby em seu nome. Segundo o petista, nenhuma de suas quatro noras recebeu dinheiro de Baiano. 



Lobby - Nesta quinta-feira, Lula teve de dar esclarecimentos ao Ministério Público sobre as nebulosas articulações que fez ao longo dos anos em benefício de companhias nacionais. Como esperado, negou ter interferido no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em favor da empreiteira Norberto Odebrecht, cujos executivos integram a extensa lista de réus da Lava Jato. Ainda assim, o petista tentou justificar o lobby feito em favor de empresas brasileiras e disse que "sempre procurou ampliar as oportunidades de divulgação dessas companhias no exterior, com vistas à geração de empregos e de divisas para o Brasil". 
                    *Veja.com (da redação)

sábado, 17 de outubro de 2015

Segundo o Ibope, 43% dos brasileiros enxergam o Partido dos Trabalhadores como o pior do país.

O time de Lauro Jardim foi direto ao ponto: o PT é o partido com a pior avaliação entre os brasileiros, considerado o pior por 43% da nação. Não negando a profissão que estampa no crachá, claro, deu uma leve embarcado no discurso petista, ao ressaltar que a avaliação piora à medida em que aumenta a renda dos entrevistados pelo Ibope. Mas vamos peitar mais essa falácia. Porque preferimos traduzir da seguinte forma: quanto mais condição um brasileiro tem de se informar, menos ele dá trela ao Partido dos Trabalhadores. A solução? Informar cada vez melhor os brasileiros. Seguiremos tentando.

A verdadeira miséria.

Já que a grande mídia e a intelligentsia se esforçam em festejar o assistencialismo a despeito de seus efeitos colaterais, torna-se pertinente recorrermos ao testemunho de um profissional que vive e trabalhou dentro desse ambiente de “fraternidade” estatal.
Theodore Dalrymple é um psiquiatra inglês que trabalhou por muitos anos em presídios e hospitais de bairros pobres da Inglaterra e da África. Em seu livro A Vida na Sarjeta ele relata suas experiências expondo a degradação moral e existencial da maioria dos beneficiados pelas políticas de bem-estar social de seu país, as quais, assim como no Brasil, dividem a sociedade em dois grupos de cidadãos: Um que só tem deveres e outro que só tem direitos.

Dalrymple começa nos lembrando que ao longo do último século o pobre deixou de ser alguém sem as mínimas condições de sobrevivência para se tornar um cidadão que apenas não tem o que os mais ricos têm; “pobres” que, em sua maioria, desfrutam de “comodidades e confortos que dariam inveja a um imperador romano ou a um monarca absolutista”, em suas próprias palavras. Tal percepção faz com que o psiquiatra aponte como a verdadeira pobreza de nosso tempo a total ausência de responsabilidade das pessoas beneficiadas pelos programas de bem-estar social. A luta pela subsistência, que confere orgulho e responsabilidade ao homem, vem sendo substituída pela tutela estatal que oferece tudo a todos que se apresentam como pobres independentemente da conduta de cada indivíduo, criando uma classe de pessoas depressivas, ingratas, arrogantes e sem interesses além dos prazeres das drogas, do sexo e do crime.

No decorrer do livro, o psiquiatra não traz apenas dezenas de casos que representam os dramas cotidianos da população que vive à custa dos programas sociais, mas também os relaciona com as teses socialistas sobre educação, liberdade sexual, juízo de valores e criminalidade.
Na educação, Dalrymple comenta o esforço dos trabalhistas em desvalorizar o conhecimento da língua inglesa como forma de interromper o avanço do “imperialismo cultural burguês” e também a política oficial de que o aluno deve ser preservado de quaisquer constrangimentos, tais como notas baixas ou punições por indisciplina. Ele cita o caso de um colégio onde os professores são proibidos de fazer mais do que cinco correções por prova.

As “boas intenções” socialistas simplesmente tiraram dos professores a função de ensinar qualquer coisa que possa mostrar que alguns alunos são mais inteligentes que outros. O professor foi rebaixo a um mero agente recreativo. O incentivo ao interesse pela matemática e por outras ciências nas escolas dos bairros mais pobres foi substituído por atividades que supervalorizam a cultura desses bairros.  O resultado disso são jovens semianalfabetos, que não conseguem sequer preencher formulários e fazer operações matemáticas básicas (continuo falando sobre a Inglaterra), o que desqualifica profissionalmente essa parcela da população enquanto concentra o estudo científico e da alta cultura nas escolas dos bairros mais ricos.

Dalrymple relata também os resultados das políticas de incentivo à liberdade sexual, as quais favoreceram os impulsos masculinos em prejuízo da dignidade das mulheres mais pobres, condenando crianças a vidas preenchidas pelo medo e pela violência.
Quando se une uma educação desleixada à política de que uma pessoa, simplesmente por ser pobre, não precisa ter responsabilidades, automaticamente se inicia um ciclo vicioso que pode ser resumido a mulheres tendo diversos filhos de pais diferentes, cada um deles igualmente irresponsáveis e/ou viciados em drogas, que invariavelmente utilizam-se da violência como forma de estabelecer propriedade sobre as mulheres ou mesmo para dar vazão a seus desvios comportamentais, tudo, por terem a certeza de que tal comportamento lhes garante os benefícios dos programas assistenciais.

Um procedimento padrão dos agressores é tomar uma intencional overdose de drogas ou de pílulas logo depois de cometem suas violências, pois isso os qualifica, perante as leis de bem-estar social, como doentes, não como criminosos; sendo doentes, recebem uma dúzia de benefícios do governo, incluindo a liberdade. Isso explica a absurda reincidência de violência contra as mulheres, resultando também na morte de muitas crianças fruto de relações totalmente desprovidas de valores morais.
Essa realidade está intimamente ligada à política de não manifestação de juízos de valor, tão defendida pela esquerda − não há certo ou errado, há apenas “diferenças”.

Quando as pessoas são qualificadas em grupos, o caráter e a conduta de cada indivíduo perde importância, o que cria as piores injustiças. Enquanto uma parcela dessa população pobre luta por uma vida digna e independente por meio do trabalho, a outra parcela abraçada pela benevolência estatal curte a vida desrespeitando e violentando uns aos outros despudoradamente. Dalrymple cita um pedido padrão de seus pacientes: Que ele faça relatórios apresentando-os como dependentes químicos, com histórico de overdosesou como viciados em jogos; no caso das mulheres, que lhes sejam conferidos laudos de que fizeram diversos abortos, que tiveram namorados violentos, que também são viciadas em drogas e jogos etc. “Em nenhum caso alguém me pediu que escrevesse que é um cidadão decente, trabalhador e honrado”, relata o psiquiatra, comprovando a percepção das pessoas atendidas pelos programas sociais de que os desvios de comportamento lhes conferem muitas vantagens.

No combate ao crime os absurdos não são menores. Os indivíduos mal intencionados e identificados pelo Estado como sendo pobres ou negros ou imigrantes sabem que a lei lhes concede tratamento especial, sabe que a polícia preocupa-se mais com a opinião da intelligentsia do que com a criminalidade, por isso praticam os mais diversos tipos de “pequenos crimes”, tais como depredações, furtos e agressões. A delinquência desses jovens tornou-se cultura, cujas vítimas são seus vizinhos pobres, porém, honestos e trabalhadores. Mais: Overdoses também são recursos utilizados sistematicamente na véspera de audiências em tribunais e na véspera do primeiro dia de trabalho, o que lhes garante a conivência da justiça numa situação e mais alguns meses de seguro desemprego na outra.

Assim como no Brasil, os delinquentes ingleses pegos em flagrante sempre apresentam-se como vítimas do capitalismo, do racismo etc, quando, na verdade, eles optam pela vida que levam, o que é comprovado, segundo o psiquiatra, pelos tantos casos de irmãos que mesmo tendo sido criados sob as mesmas circunstâncias, optam por caminhos diferentes.
A conclusão que chegamos ao ler o livro não se resume à percepção de que a política de bem-estar social cria uma geração de pessoas improdutivas e/ou autodestrutivas, mas também que tal política inviabiliza a caridade privada, cujas ações sempre são muito mais justas e eficientes do que os programas de grande escala realizados pelos governos.

A Vida na Sarjeta, de Theodore Dalrymple, compõe a longa lista dos livros que os socialistas se recusam a ler.

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Como a esquerda e sua linha auxiliar na imprensa conseguem esconder um crime de Guerra, contando outra história.


Para alívio dos comuno-socialistas, o silêncio imposto por Hitler e a crença universal de que o Titanic foi o pior naufrágio do mundo, mantêm o Wilhelm Gustloff e a covardia comunista nos porões do esquecimento da história mundial.
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Mesmo com a sofisticada, rápida e elevada tecnologia de informação e notícias de hoje, o ser humano moderno tem dificuldade de enxergar ou reconhecer fatos comprovados.
Os nazistas tentaram, e colheram amargas e destrutivas consequências.
Os comunistas tentaram, e fizeram e fazem a mesma colheita.

Na sua inauguração em 1912, o Titanic, que era o maior navio de sua época, foi saudado com as célebres palavras: “Nem Deus afunda este navio”.
O navio afundou, produzindo o que é hoje apregoado como o maior afundamento da história moderna.
No entanto, essa não é a verdade toda. Houve uma tragédia muito maior.
O maior naufrágio do mundo ocorreu no inverno de 1945, bem no fim da 2ª Guerra Mundial.
Com o avanço do exército comunista soviético na região leste da Alemanha, milhões de civis alemães procuravam fugir das furiosas tropas vermelhas, que destruíam tudo, matavam e torturam, e estupravam todas as mulheres e meninas no caminho.
Quem podia, escapava. Assim, centenas de milhares de mulheres, crianças e feridos alemães tentavam fugir o mais rápido possível para zonas da Alemanha fora da esfera soviética. Os civis alemães estavam conscientes de que era sua única esperança de escapar do destino certo de morte, escravidão e estupros em massa nas mãos dos comunistas soviéticos. Os que não conseguiam fugir se tornavam vítimas totais dos caprichos e crueldades soviéticas, e as mulheres e meninas eram condenadas a torturas sexuais que durariam anos.
É nesse contexto de aniquilação de populações civis que o navio hospital Wilhelm Gustloff escapava da implacável invasão soviética carregando mais de 9 mil pessoas, a maioria mulheres e crianças. Na metade do caminho, em sua viagem desesperadora para alcançar a região ocidental da Alemanha, o navio civil se tornará o principal personagem do maior naufrágio silencioso da história.
Na escura e gélida noite de 30 de janeiro de 1945, o navio hospital é avistado por um submarino soviético, que dispara três torpedos, condenando milhares de mulheres e crianças à morte em águas de 10 graus abaixo de zero.
No naufrágio do Titanic, morreram 1.517 pessoas — um número considerado elevadíssimo.
Contudo, no afundamento do navio hospital Wilhelm Gustloffmorreram 9.343 pessoas.
A ideologia comunista soviética  matou a sangue frio uma multidão enorme de mulheres e crianças indefesas. O fato de que os soviéticos estavam em guerra contra os alemães lhes dava o direito de matar inocentes?
O afundamento do navio hospital Wilhelm Gustloff traz inevitavelmente à lembrança de maneira acentuada o desrespeito aos direitos humanos mais básicos. A lembrança do Titanic poupa os socialistas dessa verdade incômoda.
Por isso, a insistência de se manter o afundamento do Titanic como o maior naufrágio do mundo parece ter o propósito exclusivo de acobertar o fato de que o verdadeiro e único maior naufrágio da história foi provocado pela covardia de homens movidos por uma ideologia sem Deus. A imagem do esquerdismo, comunismo e socialismo é assim protegida da brutalidade de suas ações. 
Nada aborrece tanto um esquerdista quanto a verdade.
A fim de suavizar a verdade terrível, historiadores esquerdistas costumam alegar que muitas das mulheres eram militares da SS — e possivelmente, as crianças eram militares SS mirins. (Possivelmente também, algum soviético pode ter testemunhado bebês armados de metralhadoras e granadas!) Outra desculpa era que o comandante do submarino soviético, com a escuridão da noite, não tinha como reconhecer que aquele enorme navio não tinha a aparência de navio de guerra. Supostamente, ele não tinha como saber que era um navio hospital carregando uma multidão de desesperados civis. Entretanto, sabe-se que em pleno dia os aviões soviéticos, ao avistarem multidões de civis alemães fugindo pelas estradas, as metralhavam como se tivessem competindo para ver quem derrubava o maior número de alvos. Aliás, até mesmo soldados ingleses e americanos, que eram prisioneiros de guerra dos nazistas no leste da Alemanha, não eram poupados de crueldades quando capturados pelo exército soviético.
A desumanidade comunista é muito bem conhecida. É por isso que durante o governo militar anticomunista no Brasil, os artistas e políticos que eram exilados não escolhiam viver em Cuba, União Soviética, Coréia do Norte ou outro paraíso socialista. Eles 
optavam por países capitalistas! Por exemplo, Fernando Henrique Cardoso escolheu exílio na França. Gilberto Gil, na Inglaterra. 
Para que se exilar numa favela socialista quando eles podiam optar pelo luxo capitalista?
Com a finalidade de não apavorar a população alemã com a divulgação de uma perda tão grande diante do avanço soviético, o próprio Hitler ordenou que a imprensa alemã ficasse em silêncio sobre o afundamento do Wilhelm Gustloff. Os soviéticos nunca tentaram quebrar esse silêncio fazendo uma divulgação mundial em massa de seu grande feito de produzir um desastre pior do que o naufrágio do Titanic, pois as outras nações poderiam não ver como honra ou agradável o fato de que os soviéticos estavam alegres de afundar um navio que, além de não lhes representar perigo militar, estava resgatando refugiados civis desesperados.
Para alívio dos socialistas, o silêncio imposto por Hitler e a crença universal de que o Titanic foi o pior naufrágio do mundo mantêm o Wilhelm Gustloff e a covardia comunista nos porões do esquecimento da história mundial.
O navio hospital Wilhelm Gustloff, com seu carregamento enorme de mulheres e crianças, merecia ser propositadamente afundado? O que merecia esse afundamento era o nazismo e o comunismo. Embora o nazismo (que é a forma abreviada de nacional-socialismo) tenha sido derrotado, o comunismo continuou sua marcha de sangue e destruição, condenando à escravidão, trevas e morte milhões de seres humanos, e muitas mentiras ligadas ao socialismo ainda não afundaram. Pelo contrário, toda forma de desinformação é usada para encobrir as covardias da ideologia comunista.
No Brasil, temos razões para dar preferência ao nome Titanic. É mais fácil de lembrar do que o complicado nome alemão Wilhelm Gustloff. Mas as razões dos simpatizantes da religião de Karl Marx são outras.
Tudo o que foi necessário para o Titanic ir a pique, com seus 1.517 passageiros, foi um enorme bloco de gelo, autor do acidente fatal. Tudo o que foi necessário para que o Wilhelm Gustloff  e seus 9.343 passageiros perecessem no mar foi um comandante soviético implacável de coração gélido, mulherengo, alcoólatra e que anos mais tarde acabaria indo para a prisão por roubo.
Pior do que o naufrágio do Titanic é o afundamento do Wilhelm Gustloff.
E muito pior do que o afundamento do Wilhelm Gustloff é o naufrágio de sociedades inteiras nos abismos de destruição da camaleônica ideologia socialista.

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

O governo não governa.

O governo perdeu a capacidade de governar. A cada mês, desde a posse, o espaço de governabilidade foi se reduzindo. Hoje, luta desesperadamente pela sua sobrevivência. Qualquer ato, por menor que seja, está mediado pela necessidade de preservação. Efetuou uma reforma ministerial com o único intuito de ter uma base segura no Congresso Nacional. Em momento algum analisou nomes tendo como base a competência. Não, absolutamente não. O único pensamento foi de garantir uma maioria bovina. E, principalmente, impedir a abertura de um processo de impeachment.
O articulador deste arranjo antirrepublicano foi o ex-presidente Lula. Ele assumiu o protagonismo, reuniu lideranças partidárias, ditou mudanças políticas e econômicas e apresentou à presidente a nova composição de forças. Foi louvado pela imprensa chapa-branca. Parecia que a escuridão estava no fim. Teria aberto o caminho da governabilidade, isolado os opositores e pavimentado a sua eleição, dada como certa em 2018.
Ledo engano. A reforma ministerial fracassou. Uma semana depois, o panorama no Congresso Nacional é o mesmo — ou até pior. E Lula foi o grande derrotado. Na última quinzena, somou diversas derrotas. Foi acusado de vários crimes — lavagem de dinheiro, corrupção passiva, formação de quadrilha, entre outros — pelo jurista Hélio Bicudo. Dias depois foi divulgada a notícia de que, em 2009, uma medida provisória que beneficiava montadoras de veículos teria sido vendida, e um dos seus filhos supostamente recebido R$ 2,4 milhões. Em seguida, duas revistas semanais revelaram que Lula teria praticado tráfico de influência internacional em Gana e na República da Guiné Equatorial, favorecendo empreiteiras brasileiras e que o tríplex na Praia do Guarujá foi reformado por uma grande empreiteira. O presidente, que se autoproclamava o mais importante da História do Brasil, que, em 2010, estava em dúvida se seria candidato a secretário-geral da ONU ou a presidência do Banco Mundial — sem contar aqueles que queriam indicá-lo ao Prêmio Nobel da Paz — passou a evitar locais públicos, ficou refugiado em auditórios amestrados e foi homenageado com bonecos representando-o em situações constrangedoras.
A crise deve se prolongar. O projeto criminoso de poder — sábia expressão do ministro Celso de Mello, decano do STF — não consegue conviver com o Estado Democrático de Direito e fará de tudo para permanecer no governo, custe o que custar. Ou seja, se for necessário jogar o país na pior crise econômica do último meio século, o fará sem qualquer constrangimento. Se for preciso estender a crise política até a exaustão, não pensará duas vezes — fará com satisfação. Se for indispensável ameaçar com uma crise social — acionando movimentos mantidos com generosas verbas oficiais — agirá desta forma sem pestanejar. Neste caso, a dúvida que fica é se aliados de travessia — como o capital financeiro — vão manter seu apoio — que rende lucros fabulosos — a um governo que pode levar o país a uma conflagração, jogando brasileiros contra brasileiros.
O perfil da crise atual não tem relação com nenhuma outra da nossa história. É algo muito particular. Os acontecimentos de 1992, por exemplo, tiveram como foco central denúncias de corrupção que, nos moldes do projeto criminoso de poder, parecem, como diria um ex-presidente, “dinheiro de pinga.” A renúncia de Fernando Collor — o impeachment, vale lembrar, não ocorreu — tem relação direta muito mais com o caminho econômico-político preconizado quando da posse do presidente, em 15 de março de 1990, relacionado à profunda modernização do Estado e de suas relações com a sociedade, do que com as acusações de corrupção — algumas comprovadas e que não envolviam diretamente o presidente. Ou seja, ter retirado privilégios de empresários de diversos ramos, de artistas e intelectuais, de funcionários públicos e de empresas e bancos estatais, entre outros, e de se recusar partilhar a máquina pública para obter apoio no Congresso, foram fatais. Com este leque de adversários, o que causa estranheza é que seu governo tenha durado tanto tempo.
A crise atual é mais profunda. A política é mero pretexto para o enriquecimento pessoal e uso do Estado como meio de distribuir prebendas, algumas milionárias, ao grande empresariado. O PT cumpriu o dito marxista: transformou o Estado em comitê central da burguesia. Nos dois governos Lula, isto foi possível devido à conjuntura econômica internacional, às reformas adotadas nas gestões FH que deram frutos depois de 2002, ao estabelecimento de uma máquina burocrática controlada por comissários do partido, à compra de apoio na imprensa, no meio artístico, entre pseudointelectuais e a omissão da oposição parlamentar. Mas o que era doce acabou.
Na última quinzena, o governo foi sucessivamente derrotado. Em um só dia, na última quarta-feira, colecionou três fracassos: no Congresso Nacional, no STF e no TCU. Mas, como se diz popularmente, “não quer largar o osso.” Isto porque o partido não sobrevive fora do Estado. Criou um estamento de militantes-funcionários que vivem, direta ou indiretamente, de recursos públicos. São os parasitas da estrela vermelha. E são milhares. A maioria nunca trabalhou — ou está distante décadas do mercado formal de trabalho.
O projeto criminoso de poder caminha para o isolamento. Vai ser derrotado. Mas a agonia vai até quando? Empurrar a crise para 2016 significa uma irresponsabilidade histórica. A sociedade quer ser livrar do governo. Mas onde estão os novos governantes? E, principalmente, o que pensam sobre o Brasil?
*Marco Antonio Villa

terça-feira, 13 de outubro de 2015

Seria Janot um agente dos interesses de Dilma?

1) O Presidente da Câmara nunca recebeu qualquer vantagem de qualquer natureza, de quem quer que seja, referente à Petrobras ou a qualquer outra empresa, órgão público ou algo do gênero. Ele refuta com veemência a declaração de que compartilhou qualquer vantagem, com quem quer que seja, e tampouco se utilizou de benefícios para cobrir gasto de qualquer natureza, incluindo pessoal.
2) Os seus advogados ingressarão, na terça-feira, com petição ao Supremo Tribunal Federal pedindo o imediato acesso aos documentos que existam no Ministério Público Federal, para que eles possam dar a resposta precisa aos fatos que por ventura existam.
3) Até o presente momento, o Procurador Geral da República divulgou dados que, em tese, deveriam estar protegidos por sigilo, sem dar ao Presidente da Câmara o direito de ampla defesa e ao contraditório que a nossa Constituição assegura, e o faz, estranhamente, de forma ostensiva e fatiada entre os principais órgãos de imprensa, ao fim de uma sexta feira véspera de feriado prolongado, tendo como motivação gerar o constrangimento político da divulgação de dados que, por serem desconhecidos, não podem ser contestados.
4) Certamente, os advogados do Presidente da Câmara, após conseguirem ter acesso a alguma coisa, saberão dar as respostas e acionarão o STF para responsabilizar os autores desse vazamento político de dados que, em tese, estão sob a guarda do próprio PGR.
5) O Presidente da Câmara reitera que mantém o que disse, de forma, espontânea à CPI da Petrobrás.
6) Em relação a qualquer pedido de afastamento ou de renúncia por parte do Presidente da Câmara, ele informa que foi eleito pela maioria absoluta dos deputados, em primeiro turno, para cumprir um mandato de 2 anos e irá cumprí-lo, respeitando a posição de qualquer um que pense diferente, mas afirmando categoricamente que não tem intenção de se afastar nem de renunciar.
7) A Constituição assegura o amplo direito de defesa e a presunção da inocência, e o Presidente pede que seja respeitado, como qualquer cidadão, esse direito. Não se pode cobrar explicação sobre supostos fatos aos quais não lhe é dado o acesso para uma digna contestação.
8) Por várias vezes desde o início desse processo, o Presidente da Câmara tem alertado para o viés politico do PGR, que o escolheu para investigar depois o escolheu para denunciar e, agora, o escolhe como alvo de vazamentos absurdos, que impõem o constrangimento de ser ver incluído em tudo que se refere à apuração de responsabilidades nesse processo de corrupção na Petrobras, que tanto envergonha o Brasil e está muito distante dele.
9) A pergunta que não quer calar e onde estão as demais denúncias? Onde estão os dados dos demais investigados? Como estão os demais inquéritos? Por que o PGR tem essa obstinação pelo presidente da Câmara? Alguma vez na história do Ministério Publico um PGR respondeu a um ofício de partido politico da forma como foi respondido com relação ao Presidente da Câmara? A quem interessa essa atuação parcial do PGR? São algumas das perguntas que gostaríamos de ver respondidas para que a atuação do PGR não exponha ainda mais a respeitada instituição Ministério Público. Saímos de um passado de que se acusava um PGR de atuar como engavetador geral da República para um que se torna o acusador do governo geral da República.“ (Com Portal G1)

Brasil e Rússia: a caminho do brejo.

Ambos os países estão na merda (desculpem o termo chulo, mas é o que tem). Ambos sob governos autoritários, antiliberais, anticapitalistas.

As perspectivas para a economia do Brasil e da Rússia têm apresentado "deterioração significativa", segundo o secretário-geral da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Angel Gurría, em declaração apresentada ao Comitê Monetário e Financeiro Internacional (IMFC, na sigla em inglês), órgão máximo que dá as diretrizes políticas para o Fundo Monetário Internacional (FMI).
Gurría ressalta na declaração da OCDE que a economia mundial deve ter em 2015 o quinto ano consecutivo de crescimento em desaceleração, em meio a um ritmo decepcionante de recuperação da zona do euro e expansão menor dos emergentes. Nestes últimos mercados, ele destaca que as situações são divergentes. Enquanto a Índia é o destaque positivo, com previsão de crescimento superior a 7% este ano e no próximo, a economia chinesa desacelera. Para Brasil e Rússia, o cenário tem se deteriorado significativamente. 
Nos países desenvolvidos, Estados Unidos e Reino Unido devem ter os ritmos mais fortes de expansão. "No geral, em 2016, o crescimento global será liderado pela contínua recuperação nas economias avançadas", afirma Gurría no documento. 
Duas importantes fontes de incerteza permanecem no cenário para a economia mundial, segundo o secretário da OCDE. A primeira é uma desaceleração da China em patamar maior do que o previsto, o que afetaria a atividade econômica de vários países e os fluxos internacionais de comércio. A segunda fonte de preocupação é que uma deterioração adicional nas expectativas para os emergentes pode desencadear turbulência no mercado financeiro internacional, que por sua vez pode ter impacto na atividade dos países desenvolvidos.