segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Dilma será cassada por Fufuca e Marreca.

Dilma Rousseff terá um fim exemplar.
Ela governou comprando o baixo clero. Agora ela será cassada por esse mesmo baixo clero.
Os dois representantes do PEN na comissão especial do impeachment, André Fufuca e Júnior Marreca, devem votar contra ela.
Os dois representantes do PRB, Jhonatan de Jesus e Vinicius Carvalho, ligados a Eduardo Cunha, prometem acompanhá-los.

domingo, 6 de dezembro de 2015

Agora é unir o Brasil.


Política criminosa.

A prisão do senador Delcídio Amaral, ordenada pelo Supremo Tribunal Federal, e, depois, confirmada pelo Senado suscita uma série de questões que dizem respeito ao desenlace da atual crise. Agora, um fato novo vem à tona. Ele recoloca com força o problema de um governo que já acabou, embora a presidente relute em reconhecer esse fato que se impõe a todos os que pretendem ver a realidade. Parece que o país petista conseguiu ir além de qualquer limite, como se a impunidade e a corrupção fossem simples “regras” que deveriam ser seguidas.
O que imediatamente salta aos olho é uma imensa crise de valores do mundo político e de setores do empresariado, em franca dissonância com os anseios da sociedade brasileira. O lulopetismo estabeleceu a corrupção como modo mesmo de governar, fazendo da impunidade um tipo de conduta que deveria ser seguido por todos. Os valores estão se esfacelando, como se não fossem mais fatores essenciais de coesão social.
Não seria, pois, de espantar o descrédito de que hoje goza a classe política,descrédito esse amplificado pelo fato de o PT, antanho “partido da ética”, simplesmente afirmar que essas coisas são “naturais”. Imaginem as pessoas que vivem com poucos salários-mínimos ou estão desempregadas vendo-se diante de um quadro de corrupção que consome milhões e, mesmo, bilhões de reais. A indignação e a desconfiança são, então, meras consequências.
A política petista pertence, hoje, à crônica policial. Uma política desprovida de qualquer pudor e sem nenhum valor moral tomou conta da cena pública, como se tudo fosse simplesmente válido para a conservação do poder. Limites éticos foram simplesmente desconsiderados. Ser “progressista” significaria, nada mais, do que ser conivente com o crime, incentivador deste, em nome dos “valores” superiores da esquerda e do socialismo.
Ora, o resultado de tal política carente de moralidade é o crime como modo mesmo de governar. A política tornou-se criminosa por sua completa ausência de ética, uma política sem freios de qualquer espécie. Note-se que os escândalos da época petista simplesmente se repetem e ganham novas dimensões. O senador Delcídio Amaral somente escancarou o caráter propriamente mafioso desta política, com a franqueza de uma conversa voltada para a obstrução da Justiça, que possibilitaria a fuga de um profundo conhecedor da política criminosa. Ele não seria o único beneficiário.
O senador procurou salvar-se, procurou salvar o seu banqueiro financiador.A presidente foi também citada por estar supostamente envolvida no escândalo de Pasadena. Pensou, sobretudo, nele, porém sem esquecer os desdobramentos políticos dos casos em que esteve envolvido. A política criminosa está se aproximando da própria presidente, além de já ter atingido o ex-presidente Lula, por intermédio de pessoas próximas como o empresário/amigo José Carlos Bumlai. Em um país que primasse pela moralidade pública e pela acepção mais elevada da política, a presidente já teria renunciado e seu criador, desde já, estaria prestando contas à Justiça.
Neste contexto de política criminosa, não deixa de surpreender a votação do Senado, de 59 votos contra 13 e 1 abstenção, pela manutenção da prisão do senador Delcídio Amaral. Isso porque vários destes senadores possuem investigações em curso no próprio STF, investigações essas que podem vir a comprometer os seus respectivos mandatos.
Ocorreu um fenômeno semelhante quando do impeachment do ex-presidente Collor, em que parlamentares com problemas com a Justiça terminaram por votar favoravelmente à sua saída. Não o fizeram por virtude ou por moralidade, mas premidos pelas circunstâncias, ciosos de conservar a sua própria imagem, por mais desfigurada que estivesse. Há, aqui, uma espécie de contribuição que o vício paga à virtude.
Isto, contudo, só foi possível graças à ampla repercussão obtida pelo áudio da gravação nos diferentes meios de comunicação. Criou-se um ambiente público de maior intolerância com a corrupção e com os políticos, fazendo com que os senadores pensassem duas vezes antes de tentarem empreender uma qualquer absolvição do senador Delcídio Amaral.
Senadores comprometidos com a moralidade, seja em foro íntimo, seja por imposição das circunstâncias públicas, terminaram se decidindo pelo voto aberto neste julgamento. Trata-se, aqui, de uma condição da maior relevância, na medida em que obriga os senadores a uma prestação de contas pública de seus mandatos, devendo se justificar perante os seus eleitores. Neste sentido, a votação preliminar pelo voto aberto foi da maior importância, oferecendo aos cidadãos brasileiros uma transparência política que contrasta tão flagrantemente com o caráter “oculto” da política criminosa.
Um dado particularmente surpreendente de todo esse episódio foi a nota da presidência do PT, na pessoa de Ruy Falcão, dessolidarizandose com o senador Delcídio Amaral. Vaccari, Delúbio, Zé Dirceu e João Paulo Cunha, entre outros, são considerados até hoje “guerreiros do povo brasileiro” por terem cometido atos criminosos em nome do partido. Reconheceram a política criminosa por eles mesmos inventada. Ora, o senador nada mais fez do que os outros fizeram, repetindo um comportamento padrão, em que os interesses partidários e pessoais se misturam tão intimamente. Resta saber se permanecerá calado, sofrendo em sua solidão. Se falar, concluirá o trabalho de desmoronamento da República petista.
O ex-presidente Lula não ficou atrás. Ao tomar conhecimento da gravação do Senador Delcídio Amaral, declarou que este seria “imbecil”, teria feito uma “burrada”. Não fez qualquer juízo moral, porém se contentou em dizer que não seguiu a habilidade própria da política criminosa, baseada no acobertamento. Considerou-o como não inteligente e não como imoral, injusto ou criminoso. Eis o seu padrão da “política”.
O Brasil é o que menos importa para ele e para os seus companheiros.
*Texto por  Denir Lerrer Rosenfiel, via Álvaro Pedreira de Cerqueira  
(alvaropcerqueira@uol.com.br - resistencia-democratica - Álvaro Pedreira de Cerqueira alvaropcerqueira@uol.com.br [resistencia-democratica]

Dilma ataca Cunha, mente e nada fala sobre razões do impeachment.


Dilma ataca Cunha, mente e nada fala sobre razões do impeachment. Presidente usou discurso 

para atribuir acolhimento do pedido de impeachment a revanche. Disse que nunca barganhou 

com o peemedebista e se calou sobre mérito do documento que pede sua deposição.



Mentiras.


Essa Dilma mente muuuuiiiitoooooo!!!
*Romeu Tuma, via Facebook

sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Bumlai ajuda fornecedor do PT a faturar R$ 2,4 milhões do Votorantim.

Pecuarista sofreu prejuízo para resgatar amigos do ex-presidente Lula e entregou imóveis pelo preço de custo a um fornecedor da campanha de Dilma.

Preso na semana passada, o empresário José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, acabou enredado na Operação Lava Jato como uma espécie de operador do PT. Ele é suspeito de desviar fradulentamente um empréstimo do Banco Schahin de R$ 12 milhões para honrar compromissos do PT e de atuar ilegalmente pela compensação do calote com a Schahin para que o grupo faturasse um contrato de US$ 1,6 bilhão com a Petrobras. Mas essas não foram as únicas operações em que ele impulsionou lucros altos de amigos e fornecedores do PT.



Bumlai foi preso dia 24 por agentes da Polícia Federal 
(Foto: Aílton de Freitas/Agência O Globo) 

No fim de maio de 2006, Bumlai despontou como bombeiro de um velho amigo do ex-presidente Lula. Laerte Demarchi, sócio do restaurante São Judas Tadeu com três irmãos, tinha uma dívida de R$ 3,9 milhões a saldar com o banco Bradesco, de acordo com documentos obtidos por ÉPOCA. Laerte é amigo de Lula desde os comícios do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC. Uma empresa do filho de Laerte, a Demarchi Soluções em Alimentação, apareceu em um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) como destinatária de R$ 350 mil em pagamentos atípicos da empresa de palestras de Lula, a Lils. Foi Laerte quem sugeriu o lema "Lulinha paz e amor" na campanha de 2002. Os dois amigos de Lula se conheceram no sítio do pecuarista durante a campanha de 2002. 

Em uma operação sem nenhuma vantagem financeira, o pecuarista se dispôs a ajudar os Demarchi. Aceitou receber 11 imóveis da família, avaliados para efeitos fiscais em R$ 3 milhões. Em troca, Bumlai ficou responsável por quitar, em até dois meses, R$ 3,4 milhões da dívida com o Bradesco enquanto a família quitou outros R$ 500 mil. O pecuarista não explicou a ÉPOCA por que aceitou sofrer um prejuízo de R$ 380 mil na operação. 

Para livrar os irmãos Demarchi, amigos de Lula, de uma eventual execução de garantias pelo Bradesco, Bumlai ficou com as propriedades (terrenos e casas). Esperava-se que Bumlai buscasse recuperar o prejuízo ao revendê-las. Mas não foi essa a preocupação do pecuarista, ou, se foi, os lucros foram devidamente omitidos da Receita Federal. 

Entre setembro de 2009 e junho de 2011, Bumlai revendeu os 11 imóveis. Todas as transações foram em espécie e registradas quase pelo mesmo valor adquirido pelo pecuarista. De acordo com os registros cartoriais obtidos por ÉPOCA, Bumlai só ganhou R$ 33 mil de diferença entre o custo e a venda das propriedades.

Embora Bumlai tenha saído com prejuízo de sua aventura imobiliária no ABC, ajudou um velho operador de campanhas do PT a ganhar muito dinheiro. Carlos Roberto Cortegoso comprou sete imóveis de Bumlai. No total, Cortegoso pagou R$ 2.081.436,00 pelas propriedades do amigo do presidente Lula. 

Cortegoso foi garçom do restaurante São Judas Tadeu, é casado com uma prima dos irmãos Demarchi e recebeu pelo menos R$ 400 mil do esquema do mensalão, pagos pelo publicitário Marcos Valério de Souza. A Focal, uma das empresas de Cortegoso, apareceu na lista entregue pelo operador do mensalão à CPI dos Correios. Mas o escândalo não deixou Cortegoso melindrado ou fora do circuito. Em 2014, ele faturou R$ 24 milhões como o segundo maior prestador de serviços da campanha à reeleição da presidente Dilma Rousseff. A mesma Focal foi a destinatária dos recursos, mas, desta vez, estava registrada em nome do motorista Elias Mattos e da filha de Cortegoso, Carla Regina Cortegoso. Só depois da eleição Cortegoso admitiu que ainda era o controlador da Focal. Pela suspeita de lavagem de dinheiro, ele é investigado pela Polícia Federal pela suspeita de lavagem de dinheiro pelas transações na campanha petista. 

Cortegoso e Bumlai dizem que não se conheciam e que foi fruto do acaso que, logo eles, fizessem sucessivas transações imobiliárias, registradas de janeiro de 2010 e junho de 2011. Embora Bumlai tenha saído no prejuízo, pelos valores declarados ao Fisco, Cortegoso não tem do que reclamar. Só com dois lotes ele conseguiu faturar R$ 2,4 milhões, pagos de uma só vez em transferência eletrônica pelo comprador: o banco Votorantim. 

Cortegoso teve lucro de 330% na operação com o Votorantim, onde o Banco do Brasil divide o controle com a família fundadora desde 2009. Os dois imóveis foram adquiridos para pertencer a um fundo imobiliário administrado pela gestora do grupo Votorantim. O fundo promete rendimento de até 9% ao ano com o aluguel de imóveis para instalação de agências do Banco do Brasil. Um acordo comercial fechado com o BB garante o aluguel dos imóveis. Pelo acerto entre Votorantim e BB, cabe à primeira instituição financeira adquirir os imóveis e reformá-los a partir de uma "microrregião" determinada pelo BB. Até hoje, a agência não foi inaugurada. O banco diz que falta apenas o alvará da Prefeitura de São Bernardo do Campo. 

Ninguém explica por que foram escolhidos especificamente imóveis de um operador de campanhas do PT para instalação de agências do BB. Procurado, o Votorantim disse que ""o fundo de investimento imobiliário BB Renda Corporativa, administrado pela Votorantim Asset Management, segue rigorosamente os padrões estabelecidos pelos órgãos reguladores e todos os critérios técnicos, inclusive auditorias regulares, são observados em suas operações". 

O Banco do Brasil afirmou que "escolhe a micro região considerando regras de governança e diversos fatores, dentre eles segurança, negócios, fluxos de clientes. Cabe ao fundo escolher o ponto que melhor atenda às condições estabelecidas".

Bumlai afirmou que não conheceu Cortegoso e que os negócios atenderam a seus interesses. "No momento de vender os imóveis dados em pagamento pelos avalizados, houve a interveniência de corretagem, de modo que o Sr. Bumlai não conheceu o mencionado Carlos Cortegozo, até o momento da outorga de escritura, nem mesmo depois, uma vez que não houve encontro das partes para as assinaturas. Os valores de compra e venda dos referidos imóveis atenderam ao interesse negocial do Sr. Bumlai, não configurando qualquer ilegalidade". Procurado, Cortegoso declarou que "frequentava o restuarante e falaram que o cara queria vender terrenos ali". Preferiu não falar sobre a lógica financeira de seu negócio com Bumlai.
                    *Por DANIEL HAIDAR - Época 

O Brasil descendo a ladeira da decência e do progresso.

-É inacreditável que o Brasil vivenciando, ate´ pouco tempo, uma economia de resultados, chegando a alcançar a 5ª posição no ranking mundial, continue sem garras, o mesmo notório impávido colosso como sempre sem presas, absolutamente vulnerável para o enfrentamento das crises internacionais que, apenas por pura sorte, têm passado ao largo. Acontece que algumas provocam conflitos armados, envolvendo potências de peso na resolução de questões que, bem ou mal, se pesquisadas suas causas, são resultado final da prepotência e da arrogância com que defendem seus interesses.
-A nos induzir, uma lavagem cerebral sem precedentes banaliza o fato de uma coalizão de grandes potências desmantelar um país cuja população, de nenhuma forma, merece castigo pelos atos fanáticos de seita fundamentalista que, para azar dos afegãos, foi acusada de homiziar quadros da Al Qaeda. Ao observador mais arguto, entretanto, fica fácil vislumbrar o arremedo de uma nova “Santa Aliança” de poderosos que não têm o menor constrangimento de intervir, à manu militari, emoutras nações, invocando dogmas e princípios de direito internacional que só respeitam quando do seu interesse.
-É de se perguntar: qual será o próximo passo destes senhores da guerra quando evacuarem o Afeganistão? Os EUA, vale dizer, não deixam passar a oportunidade caracterizando sempre as FARC como grupo guerrilheiro apoiado pelo narcotráfico e vinculado ao terrorismo internacional. Já a Colômbia permitiu ao “irmão do norte” a ocupação de bases defrontando nossa Amazônia, verdadeiras pontas de lança para uma intervenção na esteira de uma perseguição a narcoguerrilheiros, de fácil apoio por uma comunidade global sequiosa de punir os “destruidores de uma flora e de uma fauna” e de abocanhar o seu quinhão, naquilo que considera como patrimônio da humanidade.
-Infelizmente, os nossos governantes e também a sociedade continuam sendo o mesmo avestruz de cabeça enterrada quanto à necessidade emergencial e urgente que tem o País de rearmar-se para o enfrentamento das ameaças que se descortinam no cenário mundial. Agora, além da nossa grande região norte, passa a ser cobiçado o imenso manancial de petróleo existente nas camadas do pré-sal brasileiro. Qualquer pessoa de tirocínio mediano é capaz de entender que não serão com bodoques e zarabatanas artesanais ou confiando tão somente na diplomacia que vamos manter a posse de tanta riqueza. Nosso destino de potência secundária, admitido e absorvido na década de 90, já caducou. Não seria chegada a hora da denúncia de tratados que, longe de afastar o perigo de uma agressão, apenas nos submetem?
-Ter o que defender pode ser uma vantagem ou uma desvantagem Acontece que, queiramos ou não, temos muitíssimo a defender. Governo e diplomacia devem compreender e aceitar esta realidade: nas relações com as potências militares, para que se consiga expressar no mesmo tom destas, urge estarmos ancorados em poder dissuasório de peso, mas nunca em tratados de limitação de armas que, em última instância, só favorecem ao comércio de mão única com os mercadores da morte lotados naquelas mesmas potências. Afinal de contas, vence na luta quem vende e não quem compra armas. Se nas quatro últimas décadas o País tivesse investido em um projeto sério de defesa não estaríamos agora correndo atrás do prejuízo, engordando outros cofres pelo pagamento de helicópteros, aviões de caça e submarinos.
*Paulo Ricardo da Rocha Paiva -  Coronel de Infantaria e Estado-Maior

O Exército Fantoche da Hierarquia.

A desmoralização que se passa no Exército Brasileiro cresce a cada dia. Chegou a níveis intoleráveis. Passou dos limites que um ser humano normal consegue suportar. Quem manda no EB hoje são os antigos terroristas que lutaram com armas contra o Regime Militar, de 1964 a 1985, e depois foram anistiados, mais tarde subindo ao poder, enganando o povo numa debilitada democracia.
Os militares foram respeitados por todos os governos que se seguiram após eles deixarem o poder, espontaneamente, em 1985. Esse respeito durou até 2003, quando finalmente o Partido dos Trabalhadores-PT conseguiu eleger presidente da república o sindicalista Luiz Inácio Lula da Silva, que já havia concorrido antes, sem sucesso. A partir daí começou a era do desprestígio das Forças Armadas, que paulatinamente foram marginalizadas e mesmo desmoralizadas, no que contaram com alguma ajuda interna de alguns dos seus próprios membros, que logo foram requisitados ao natural para preencher os mais importantes comandos da corporação militar. 
Nos 12 anos dos seus governos, o PT começou um trabalho progressivo de muita paciência, quase “oriental”, sempre contando com os melhores aliados que poderia ter, inclusive dentro da caserna, mais precisamente, além dos seus simpatizantes que ali se dispunham a ajudar, a DISCIPLINA, os REGULAMENTOS e, fundamentalmente, o ilimitado respeito nutrido pelos militares ao princípio da HIERARQUIA. O militar não sabe nem nunca soube dizer NÃO ao seu superior. Ora, desde o momento em que os “cupinchas” fardados foram os escolhidos para os comandos militares, e devido a esta inflexível subordinação hierárquica, é evidente que o domínio da tropa ficou consolidado. Isso significa reforçar o fato de que os antigos terroristas que ontem eram os“caçados”, hoje são os “caçadores”. Caça e caçador inverteram as suas respectivas posições, pois. 
Em um descarado “revide” aos militares de 64, os “Petralhas & Cia” espalharam por todos os cantos as tais “comissões-da-verdade”, que não passam da nova versão dos “tribunais-da-inquisição” da Idade Média, malgrado as disposições da Lei da Anistia abrangendo os dois lados do conflito armado da época. O Coronel Brilhante Ustra foi talvez a maior vítima dessa patifaria, o qual acabou morrendo de desgosto recentemente e não teve nenhum gesto de solidariedade dos comandos da corporação que serviu com tanta dignidade, fidelidade e honradez durante uma vida inteira: o Exército Brasileiro. A única homenagem militar (póstuma) que teve foi no Rio Grande do Sul, onde nasceu, e custou a cabeça do Comandante Militar do Sul, General Mourão, que foi afastado do comando que exercia.
Sem dúvida a hierarquia é necessária na convivência humana. No meio militar também. E principalmente. Mas ela tem um limite. Quando o seu preço é a vida, a própria honra, ou qualquer outro valor superior, ela não pode nem deve ser respeitada. Nessas condições, a “rebelião” fica legitimada, a fim de afastá-la para que se estabeleça uma nova ordem e um novo “estado-de-direito”.
Até agora “matamos a cobra”. Resta “mostrar-o-pau” (que matou a cobra, claro).
Há poucos dias o Comandante do Exército disse - após exonerar o General Mourão do Comando Militar do Sul - que o efetivo do Exército seria diminuído. Diminuído? Mas como se explica então o aumento do número de generais feito agora (anexo do Decreto 8.399/15)? Não seria uma contradição?
Os saites que tratam dos assuntos militares noticiaram nos últimos dias que as vagas para generais do EB passaram a ser de 152, para um total de 219.639 militares, entre oficiais e praças. Em 2009 eram 137 generais, para um total de 222.151. Significa dizer que o número de generais está aumentando e o total de militares diminuindo. Qual o propósito que o Governo tem em vista?
A matéria foi enriquecida com a informação que o EB passa a ter 1 general para cada grupo de 1.400 militares, enquanto o exército israelense possui 1 general para cada 9.000, lembrando que Israel está permanentemente em conflitos armados, o que não acontece com o Brasil. Outra informação interessante é que o EB pegou alguns vícios do exército português, onde nada funciona bem. 
A intenção governamental seria nivelar as Forças Armadas do Brasil com as repartições públicas em geral, onde nada funciona bem e têm mais chefes que funcionários? Será que o Governo pensa que os generais deveriam ser como os seus ministros? Teria que haver um batalhão de ministros e outro de generais?
A enorme vantagem que o Governo tem é que ele está conseguindo a maioria dos generais que precisa no “canetaço”, não ouvindo quem quer que seja, muito menos a “velha guarda” desses oficiais, alguns dos quais ainda “falando grosso”, mas só para as paredes.
Além do mais infelizmente não tem surtido qualquer efeito a convocação que a sociedade brasileira está fazendo às suas FFAA para que façam uso da prerrogativa contida no artigo 142 da Constituição, em nome e representação do PODER INSTITUINTE DO POVO BRASILEIRO. Enquanto isso o Poder Executivo faz “gato-e-sapato” das “suas” FFAA, usando o art.142 da CF para que elas intervenham até em briga de bordel. E não é esse o sentido que se deve emprestar ao citado dispositivo constitucional.
É preciso ter em mente que um preceito constitucional está acima de qualquer outra lei, decreto, ou poder hierárquico das organizações políticas, administrativas ou mesmo militares. Se a Constituição autoriza a INTERVENÇÃO MILITAR em nome da sociedade, não há lei, regulamento, ou ordem superior com força bastante para impedir. Nesses casos, a “rebelião” é CONSTITUCIONAL. 
E o que se precisa no Brasil de hoje é justamente uma REBELIÃO, contra os Três Poderes, mesmo que necessário o emprego de violência, que ainda seria bem menor que a violência sofrida pela sociedade brasileira durante esses últimos anos.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Moro Incorruptível, Lula desesperado, intima protegidos pra realizarem explícitas Manifestações de Apoi

O mau cheiro do fim de carreira. A Podridão do ser desmacarado. O apelar para os mais baixos e escandalosos exemplos de total falta de caráter. O Exército de Lula tentou de todas as maneiras corromper ou descobrir atos falhos em Moro, na ânsia de encontrar argumentos, para a velha e vigarista chantagem. Usou de artíficios legais, dentro dos Padrões de Legalidade do Lulismo, armas para a "Chantagenzinha Baixa de Sempre", afastá-lo ou atrapalhar suas investigações.
Fez de Cardozo, "Ponteiro" a guiar a Manada Vermelha, estando hoje trabalhando nos Bastidores, pra tirar policiais da Equipe do Juíz e infiltrar Petistas na lava a Jato. Deu tudo errado. Moro é uma Ilha de competência, cercada de Lama por todos os lados.
Ao imaginarmos terem cessadas as demonstrações do Muito que Lula Pouco vale, eis que surge a Ordem: Afilhados e Protegidos, Gente que só lucrou com Lula, estão intimados a vir a Público e declarar apoio. Quanto mais "midiático", mais agradará ao provedor. Preparem-se para a overdose. Artistas, Empresários, Políticos, Entidades, Autoridades, magistrados, e, claro, Clubes, com Rabo cheio de dinheiro sujo, virão a público, obedecendo igual a cachorrinho, ordens do Mestre.
Oportunidade única pra sabermos quem é quem.Veremos de tudo a engrossar o Coro, menos pobres e micro empresas. O Desespero mutila raciocínio e poder de percepção. A cada atitude mal articulada, Lula despenca mais um pouco. O Brasil sabe. Se a eleição fosse hoje, em condições normais de temperatura e pressão, sem bulinar as urninhas, o Chefe da Gangue perderia. O problema dele é que o PT também sabe. Passa a ser problema a se descartar. Não para de perder credibilidade e Poder de Articulação. Vai cair e, quando acontecer, se preparem.
Veremos grandes Campeões, mostrando que deveriam estar na Segunda Divisão. No Campeonato da Transparência, nem para o Desafio do Galo servem. Atenção Entidades de Proteção aos Animais. Lágrimas em ambundância correrão. Hora de proteger os inúmeros Crocodilos. 
VOU ALI VOMITAR E JÁ VOLTO. Coisas de um País que virou uma coisa. E Assim o Mundo Gira e o Brasil se Afunda. 

PMDB costurando a posse de TEMER...

(Globo e Estadão) Líderes do PMDB e emissários do vice-presidente da República, Michel Temer, intensificarão a partir desta quinta-feira, 3, as costuras nos bastidores para que o peemedebista possa assumir com forte respaldo político o cargo de Dilma Rousseff caso ela venha ser impedida de concluir o mandato iniciado em janeiro.
No roteiro traçado pelo grupo de Temer e pela ala oposicionista do PMDB, o apoio do presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), é considerado fundamental para o sucesso da estratégia. Nos últimos meses, Renan atuou como um espécie de líder informal do governo Dilma Rousseff no Congresso.
Anteontem, no entanto, o Supremo Tribunal Federal autorizou a abertura de dois novos inquéritos que têm como alvos Renan. A Corte atendeu a um pedido de Rodrigo Janot, procurador-geral da República.
O presidente do Senado, até então, acreditava que o Palácio do Planalto tinha poderes para influenciar a conduta de Janot e evitar o avanço da Operação Lava Jato contra ele. Por causa disso, conforme apurou o Estado, ontem mesmo petistas próximos da presidente Dilma Rousseff já acreditavam que Renan teve participação na decisão de Eduardo Cunha de abrir o processo de impeachment da petista.
Um integrante da direção do PMDB afirmou à reportagem que Cunha fez chegar a Renan o seguinte recado após o pedido de inquérito de Janot e o anúncio do PT de que não apoiaria o presidente da Câmara no Conselho de Ética: “Não podemos confiar neles”.

Desde as primeiras denúncias contra ele, Cunha tem afirmado que Janot atua conforme os interesses do Planalto e do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo – eles negam.
O apoio de Renan ao projeto de PMDB de levar Temer até a Presidência é considerado fundamental para enfraquecer as defesas de Dilma no Congresso e para que o PMDB possa demonstrar alguma unidade em torno do desafio de assumir o Palácio do Planalto.
Michel Temer se afastou da presidente Dilma após a temperatura da crise ter aumentado, em julho e agosto deste ano. O distanciamento entre eles provocou desconfianças no PT de que o vice esteja trabalhando dia e noite pelo impeachment da presidente. Temer, porém, nega as acusações de que está “conspirando” e diz que sua intenção é deixar a presidente “à vontade”.Segundo um deputado do PMDB próximo a Temer, a decisão de Eduardo Cunha não foi compartilhada nem debatida com ninguém do partido.
O presidente da Casa fez duas ligações, poucos minutos antes da coletiva: uma para o vice-presidente e outra para Renan, que estava presidindo a Mesa do Senado. Cunha, no entanto, apenas comunicou a decisão, relata o deputado. Esse mesmo parlamentar diz que Temer não fez tentativas de demover Cunha de aceitar o pedido de impeachment.
O assunto deverá ser discutido hoje, em uma reunião da bancada. A ala oposicionista do PMDB promete cobrar Leonardo Picciani (RJ) por uma declaração em que ele criticou a decisão de Cunha.
Matemática. Deputados do PMDB fazem as contas e, segundo um parlamentar com trânsito no Palácio Jaburu (onde mora o vice), a “dissidência” (grupo pró-impeachment) conta com 25 dos 64 deputados, mas pode deve aumentar se houver pressão das ruas.

Cunha (PMDB-RJ) tentou se esquivar de comentar ontem à noite a reação da presidente Dilma Rousseff após o anúncio do acolhimento do processo de impeachment. “Não vou comentar. Já comuniquei a decisão e está lá escrito”, afirmou Cunha ao deixar a Câmara no final da noite de ontem. Dilma disse que as razões que fundamentam o pedido de impeachment são “inconsistentes e improcedentes” e se declarou “indignada”.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

O capitalismo humanitário e socialismo da usura.




A notícia de que Mark Zuckerberg, considerado o ícone máximo do capital de crescimento rápido, pretende doar, como de fato o fará, á 99% de suas ações à instituições que se dediquem a caridade, nos leva às histórias de muitos bilionários, principalmente norte americanos, e seus conglomerados capitalistas, sempre fazendo doações a Universidades, instituições científicas e humanitárias.
Não é fácil para um comunista digerir tal fato. Quem já viu um comunista fazer o mesmo? Muito pelo contrário. Ele morre contando moedas, fazendo planos sucessórios, pilhando o máximo que pode.
Só não enxerga isso quem, de alguma forma, nutre a tara filha da puta de viver, assim que tiver a chance, às custas dos outros.

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Democrática] Janot pede ao STF autorização para investigar Delcídio, Renan e Jader.

Em outro pedido, PGR solicita investigação de Renan, Jader e de deputado.
Procurador-geral aponta suspeitas de corrupção passiva e lavagem.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu nesta segunda-feira (30) ao Supremo Tribunal Federal (STF) a abertura de mais dois inquéritos na Operação Lava Jato para investigar os senadores Renan Calheiros (PMDB-AL) – presidente do Senado – Delcídio do Amaral (PT-MS), e Jader Barbalho (PMDB-PA).

Em outro pedido, o chefe do Ministério Público quer investigar Renan, Jader e o deputado federal Aníbal Gomes (PMDB-CE). Nas duas solicitações de abertura de inquérito, as suspeitas são de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Os pedidos estão em segredo de Justiça e se baseiam em petições ocultas – procedimentos adotados no Supremo para manter em sigilo as delações premiadas.

A delação homologada em data próxima à do pedido de investigação é a do lobista Fernando Soares, o Fernando Baiano, acusa de ser um dos lobistas do PMDB no esquema de corrupção que atuava na Petrobras. O PMDB nega a acusação.

Se os dois inquéritos forem abertos, Renan será alvo de cinco inquéritos da Lava Jato. Delcídio do Amaral será investigado em duas apurações.

Jader Barbalho até então não figurava na lista de investigados da Operação Lava Jato. Se o Supremo autorizar a investigação, o total de investigados na Operação Lava Jato vai a 68 – 23 deputados, 14 senadores, 1 ministro de Estado e 1 ministro do Tribunal de Contas da União.

Atualmente, são 31 inquéritos abertos no Supremo e quatro pedidos de abertura de inquérito pendentes – os dois que chegaram hoje e mais dois contra o senador Fernando Collor de Mello, que chegaram há duas semanas.
                    * Por Mariana Oliveira - Da TV Globo, em Brasília - G1