quarta-feira, 30 de setembro de 2015

No desespero, PT tenta blindar crimes eleitorais de Dilma.

Deu na Folha:

O PT entrou com um recurso no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) pela anulação de uma decisão do ministro Gilmar Mendes pedindo que a Procuradoria-Geral da República e a Polícia Federal apurem suspeita de irregularidades na campanha à reeleição da presidente Dilma Rousseff.
O pedido de Mendes foi enviado em agosto sob o argumento de que há vários indicativos de que a campanha à reeleição de Dilma e o PT foram financiados por propina desviada da Petrobras. O ministro requer que sejam analisados crimes que possam motivar uma ação penal.
Para o PT, não há justificativa para a investigação, uma vez que as contas da campanha foram aprovadas com ressalvas pelo TSE, sendo que “a suspeita levantada pelo ministro, de que doações oriundas de empresas investigadas pela Operação Lava Jato sejam decorrentes de corrupção, é frágil”.
ARGUMENTAÇÃO
O PT argumenta ainda que se o fato de ter recebido repasses de empresas investigadas justificasse uma apuração, “as mesmas suspeitas deveriam recair sobre todas as campanhas que receberam doações dessas empresas”.
“Constata-se que as mesmas empresas que estão sob investigação policial são doadoras de grandes somas para o PSDB e para o candidato derrotado Aécio Neves. […] Se as doações ocorridas ao Partido dos Trabalhadores por estas empresas são consideradas como de corrupção, logicamente que as doações ocorridas ao partido PSDB também o são”, afirmou o PT.
Na avaliação do partido, a investigação fera a própria Constituição, “que exige, nos pleitos eleitorais, todos os candidatos devem ser tratados com igualdade, impessoalidade e transparência”.
CRUZAMENTO DE DADOS
Gilmar Mendes, que é integrante do Supremo Tribunal Federal e vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), usou em seu despacho informações das investigações do esquema de corrupção da Petrobras. Ele cruzou esses dados com as doações legalmente registradas na Justiça Eleitoral.
“Há vários indicativos que podem ser obtidos com o cruzamento das informações contidas nestes autos (…) de que o PT foi indiretamente financiado pela sociedade de economia mista federal Petrobras [o que é proibido pela lei]. (…) Somado a isso, a conta de campanha da candidata também contabilizou expressiva entrada de valores depositados pelas empresas.
DELAÇÃO PREMIADA
Entre os elementos da Operação Lava Jato usados pelo ministro está trecho da delação premiada do empreiteiro Ricardo Pessoa em que ele afirma ter doado R$ 7,5 milhões do esquema para a campanha de Dilma em 2014.
Segundo informações somadas pelos técnicos do TSE, empresas sob suspeita de participar do esquema doaram R$ 172 milhões ao PT entre 2010 e 2014. Mendes aponta que parte desses valores suspeitos foram transferidos para a contabilidade da campanha de Dilma.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – As provas contra a campanha eleitoral de Dilma abundam. Em depoimento da delação premiada, o empresário Ricardo Pessoa, por exemplo, contou como foi chantageado pelo chefe da campanha do PT (o hoje ministro Edinho Silva) para fazer doações. O tesoureiro João Vaccari procedia da mesma forma. Mas o PT quer evitar que esses fatos sejam investigados. Ah, Brasil!...

Um golpe contra a cidadania.

Dilma distribui "nacos de poder como em uma feira livre", e a reforma dela é digna de uma república de bananas diz Aécio.

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) criticou nesta terça-feira (29) as negociações que o governo da presidente Dilma Rousseff tem feito com os partidos da base aliada para a reforma ministerial, que pretende anunciar ainda nesta semana. Para o tucano, a presidente distribui "nacos de poder como em uma feira livre" para quem "der a melhor oferta".
"(A reforma) está tendo como resultado a desqualificação ainda maior de um governo muito pouco qualificado. A forma como a presidente da República está distribuindo nacos de poder, como em uma feira livre, distribuindo para quem der a melhor oferta áreas de tamanha relevância como o Ministério da Saúde sendo trocado por 20, 30 votos, o Ministério da Infraestrutura por outros 10 votos. É a negação de tudo o que o Brasil precisava estar vivendo. Essa era a oportunidade do retorno à meritocracia", afirmou o senador.
Aécio acusou Dilma de ter dito durante a campanha eleitoral do ano passado que o chamado "toma lá, dá cá" da política nacional estava encerrado mas disse que a prática voltou "com toda a velocidade e profundidade". "A presidente da República acha que governa mas é governada pela pior das lógicas, do toma lá, dá cá", disse.
O tucano criticou ainda a possibilidade de o governo retirar o status de ministério da CGU (Controladoria-Geral da União) na reforma administrativa e chamou a iniciativa de "criminosa". Entre as ideias que já foram apresentadas uma seria alocar a pasta, responsável pelo controle interno dos atos de todos os ministérios, sob a guarda da Casa Civil ou da Justiça.
"Ao retirar o status ministerial e ao submetê-lo a dois ou três ministérios, fatiar, é fazer o trabalho daqueles que não querem fazer apuração nenhuma. No momento em que fica subordinado a órgãos de estado, decisão para de ser técnica e passa a ser política", disse.
Para Aécio, a medida seria um estímulo a não apuração de casos de corrupção que envolvem o governo. "Tirar o status ministerial da Controladoria é estimular a não apuração, não investigação das inúmeras denúncias que recaem sobre o governo nos Estados, portanto, teria sido melhor se a presidente sequer fizesse a reforma", disse. ( Folha )

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Da derrota de Gilmar surge mais encargos para os brasileiros que terão que sustentar as campanhas políticas.

Gilmar Mendes, ministro do STF, vota contra proibição de financiamento privado de campanhas eleitorais (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil)
Gilmar Mendes, ministro do STF, vota contra proibição de financiamento privado de campanhas eleitorais (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agência Brasil)
Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF),votou contra a proibição de doações de empresas a campanhas eleitorais de partidos na quarta-feira (16). Saiu derrotado. Na quinta, os colegas de STF concluíram seus votos e determinaram, por oito a três, a proibição. A votação acabou, mas o ministro não desligou a metralhadora contra o PT. Nesta sexta-feira, como já tinha feito na quarta e na quinta, voltou a atacar o partido em seminário na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
Mendes declarou que o PT pratica "cleptocracia" (nome para estado governado por ladrões). "Na verdade o que se instalou no país nesses últimos anos e está sendo revelado na Operação Lava Jato é um modelo de governança corrupta, algo que merece o nome claro de cleptocracia, isso que se instalou", afirmou no discurso reproduzido pelo jornal O Estado de S. Paulo.
O argumento é o mesmo que usou na quarta para embasar o voto contrário à proibição do financiamento privado de campanhas eleitorais. O PT, segundo Mendes, já desviou dinheiro suficiente para abastecer suas campanhas até 2038. Por isso proibir as doações de empresas seria injusto com outros partidos.
"O plano era perfeito, mas faltou combinar com os russos. Eles têm dinheiro para disputar eleições até 2038", disse nesta sexta, em discurso reproduzido pela Folha de S. Paulo.
PT, na quinta, soltou nota em repúdio às declarações do ministro do STF. Rui Falcão, presidente do partido, escreveu que "esses destemperos anti-PT têm se tornado usuais nas falas do ministro, tanto nas sessões do STF quanto nas entrevistas que costuma ofertar aos mais diversos meios de comunicação", conforme relatou o G1. Prometeu, inclusive, avaliar ações judiciais contra Mendes.
RCN

domingo, 27 de setembro de 2015

O que todos precisam saber.


































São essas pessoas que matam cristãos e leiloam crianças cristãs para serem estupradas, que Dilma quer manter um "bom diálogo" e os convidou, no plenário da ONU, para vir, aos milhares, se estabelecer e "trabalhar" no Brasil.

Maria do Rosário e mais quatro votaram contra o novo estatuto da Família. 17 votaram "sim".

Esta é a família que a Constituição e o novo Estatuto da Família consagra como a legalmente respeitada no Brasil.
Votaram contra a consagração do princípio da família, conforme preceito constitucional, ou seja de que família é exclusivamente aquela cujo vetor é homem e mulher, portanto pai e mãe, apenas 5 dos 22 deputados que integram a Comissão Especial sobre o Estatuto da Família.
Um dos que votaram contra a família tradicional foi a deputada gaúcha Maria do Rosário, PT.
O editor pediu a lista ontem a noite e hoje de manhã confirmou o nome de Maria do Rosário entre a minoria que se insurge contra a família tradicional. Foram 2 do PT, um do PSOL, um do PCdoB e um do PTN.
Não
Maria do Rosário, Bacelar, Erika Kokai, Glauber Braga, Jo Moraes.
Sim
Eduardo Bolsonaro, Aureo, Anderson Ferreira, Carlos Andrade, Conceição Sampaio, Diego Garcia, Elizeu Dionízio,Evandro Gussi, Flavinho, Giovania de Sá, Jefferson Campos, Marcelo Aguiar, Pastor Eurico, Pastor Marcos Feliciano, professor Victorio Galli, Silas Câmara, Sóstenes Cavalcante,

Vergonha!



sábado, 26 de setembro de 2015

E o esquema petista sugou a Petrobras.


Abandonando o barco furado...

O PT está esvaziando no Brasil inteiro. Saem deputados e senadores às pencas, sem contar prefeitos e vereadores. Com a nova eleição do Congresso Nacional, os petistas devem perder postos importantes, ficando atrás do PMDB e PSDB em número de deputados eleitos. Será o começo do fim, com pouquíssimo protagonismo político. Hoje Marta Suplicy filia no PMDB, mais tarde saem Paulo Paim (RS) e Walter Pinheiro (BA). Deputados estão deixando o partido do Petrolão em todo o Brasil. 2016 é ano de eleições municipais. São elas que dão base para deputados e senadores em 2018. O PT caminha para o fim. Ninguém que ainda tenha um pingo de decência quer ficar no partido da corrupção e da roubalheira.
*Via Graciaslavida

Fatiagem.


E acabou a mortadela...

500 pessoas em ato pró Dilma na praça da Sé? Meia dúzia de gatos pingados, acabou a mortadela?

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

ISIS publicamente esmaga bebês de cristãos até a morte.



















Eles afirmam ser a religião da paz. Eles são chamados de “Estado Islâmico no Iraque e na Síria”. Barack Obama afirma que eles não são islâmicos (ei, cara, está em seu nome.)
Eles são islâmicos. Eles são bárbaros. Eles querem dominar o mundo.
Em uma apresentação de slides de fotos, um clérigo do ISIS mata um bebê pertencente a uma família cristã que se recusou a se converter ao Islã. Os bandidos do ISIS estão se espalhando por todo o Oriente Médio e estão pedindo a seus afiliados nos Estados Unidos para começar a fazer o mesmo.Após a decapitação de sexta-feira em Oklahoma, os americanos precisam tanto estar em guarda e ficar com raiva.
A “religião de paz” começou outra Cruzada, e a maioria dos americanos estão alegremente inconscientes.  Se há sempre um tempo para perceber que o inimigo está aqui e eles devem ser derrotados, que é agora.


Tradução: Emerson de Oliveira

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Assim como o país, a seleção também está sendo rejeitada por brasileiros.

A corrupção, a roubalheira e a pouca vergonha de uma máfia que se apoderou do país estar contribuindo para que jogadores brasileiros, jogando no exterior e por vergonha, rejeitem vestir a camisa verde e amarela, antes, tão respeitada no mundo inteiro. 

Em 2014, convocado para jogar a Copa do Mundo pela seleção brasileira, o sergipano, Diego Costa, ignorando as  bobagens, posteriormente, ditas por Felipão, simplesmente, se recusou a defender o Brasil e, mostrando decisão, escolheu defender a Espanha.
Agora, foi à vez do lateral direito Rafinha, do Bayern de Munique, que rejeitou a convocação de Dunga para representar a seleção brasileira nos jogos contra Chile e Venezuela, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2018, na Rússia.
O jogador enviou uma correspondência à CBF explicando o motivo de dizer não a Dunga e reafirmou o desejo de se tornar um cidadão da Alemanha e, possivelmente, defender a atual campeã do mundo. O pedido pela cidadania já foi feito e é aguardada para os próximos meses.
Rafinha chegou ao futebol alemão em 2005 para defender o Schalke 04, onde ficou até 2010. Depois de uma temporada  na Itália, o lateral voltou à Alemanha em 2011 para vestir a camisa do Bayern de Munique.

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Lula pede arrego a Cunha para salvar Dilma.

A atitude de Lula ao procurar Eduardo Cunha para pedir ajuda é uma demonstração clara do desespero que tomou conta de todos os petistas. Lula, Dilma, ministros, todos estão percebendo que o fim está próximo, se não houver uma guinada na crise política. É uma rendição do PT ao PMDB. O governo torce para Cunha virar réu na Lava Jato, mas o tempo está correndo, ou melhor o governo está correndo contra o tempo. Se o processo de impeachment for aberto aí não adianta mais Cunha virar réu. Por isso Lula foi atrás de Eduardo Cunha para tentar barrar o impeachment. Agora, aqui entre nós, fica uma dúvida no ar. Pelo tamanho da encrenca e pelos dois personagens envolvidos, Lula e Cunha, vocês acreditam que foi uma conversa republicana? 

Dilma dá ‘conselhos’ aos brasileiros: ‘Coma menos, acorde cedo e trabalhe até tarde’.

domingo, 20 de setembro de 2015

Ministra do TSE é questionada por não se declarar impedida em casos envolvendo ex-clientes

Luciana Lóssio, a ministra que reteve o processo contra Dilma no TSE, é questionada por não se declarar impedida em casos envolvendo ex-clientes, como a própria presidente.
*Izabelle Torres (izabelle@istoe.com.br)

Aos 41 anos, a ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Luciana Lóssio está longe de ser uma unanimidade entre seus pares. Desde que assumiu o cargo em 2011, sob as bênçãos do então presidente da Corte, Ricardo Lewandowski, ela criou em torno de si uma teia de relações que demonstram sua dificuldade para separar a atuação como advogada de políticos, exercida antes de ascender ao posto, da função atual de magistrada. Há três semanas, ela pediu vista da Ação de Investigação de Mandato Eletivo que apura se a campanha da presidente Dilma Rousseff à reeleição recebeu dinheiro do esquema de propinas nos contratos da Petrobras. O processo pode resultar na condenação da chapa petista por abuso de poder político e econômico. O pedido de vista, liberado na quinta-feira 17, suspendeu o julgamento e foi apresentado justamente quando o placar exibia quarto votos a um a favor da investigação contra a presidente. Depois da sessão, durante o tradicional lanche entre os ministros, ela foi questionada sobre o prazo que levaria para analisar o processo. Segundo um ministro ouvido por ISTOÉ, a resposta veio eivada de ironia: “Não estou com a menor pressa”, teria dito.

LIGAÇÃO ANTIGA

A ministra do TSE atuou como advogada na campanha de Dilma em 2010 e, logo em seguida, foi indicada pela presidente para o cargo que ocupa atualmente.

Esta postura da ministra por si só já seria motivo de polêmica, diante da gravidade das revelações da Operação Lava Jato. Mas seu comportamento passou a ser alvo de severos questionamentos por uma razão que não deve ser desconsiderada: ela atuou como advogada na campanha presidencial de Dilma em 2010 e, logo em seguida, recebeu da presidente a indicação para o cargo que ocupa atualmente. Na avaliação de integrantes do meio jurídico, uma ministra de uma corte superior não poderia participar de um julgamento envolvendo uma chapa que pagou por seus serviços quatro anos antes. O que os ministros se perguntam é: por que Luciana não se declarou impedida desde o inicio do caso, como era de se esperar de qualquer juiz que preze pela credibilidade dos tribunais que compõem?  A resposta pode estar no histórico da conduta da ministra. Como resumiu um dos ministros ouvidos por ISTOÉ, “Luciana sofre de uma dificuldade evidente para declarar-se suspeita em um processo”.  
Foi assim no episódio do pedido de cassação da então governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB). A ministra havia sido advogada de Roseana no processo que resultou na cassação de Jackson Lago, em 2009. Em março de 2013, ela tornou-se relatora de uma ação contra a antiga cliente. Esperava-se que a ministra repassasse imediatamente a função de relatora para outro colega. Mas não foi o que ela fez. Embora pelo menos dois ministros afirmem que chegaram a questioná-la sobre sua incompatibilidade para analisar o processo, Luciana ficou quase seis meses com a ação sob seu poder. Somente em agosto, depois de uma audiência com representantes da então governadora, a ministra se declarou impedida de julgar o caso. Como faltavam apenas dois meses para a nova eleição ao governo, Roseana Sarney terminou seu mandato sem enfrentar o julgamento da ação pelo TSE.

Em 2013, Luciana já havia adotado a estratégia de segurar o processo para beneficiar a cliente Roseana Sarney.

No ano passado, outra atitude da ministra provocou reações no tribunal. A pedido do PT, ela apressou a votação do processo de expulsão do então deputado André Vargas (PR). Ele havia sido o primeiro a ser citado nas investigações da Lava Jato e, naquele momento, a cúpula petista acreditava que expulsá-lo rapidamente poderia estancar a crise que se aproximava da legenda. Luciana era a relatora do caso e concluiu o voto em menos de um mês. “Uma eficiência poucas vezes vista na Corte abarrotada de processos”, comenta um dos ministros.

A ministra tem encarado as críticas sobre a própria conduta com naturalidade. Não responde a provocações e segue alegando agir de acordo com a própria consciência. Embora seja discreta e seus colegas aleguem que sua bagagem jurídica é inferior à demanda do cargo de ministra do TSE, Luciana Lóssio tem conseguido tornar-se protagonista de alguns dos mais importantes processos que tramitam na Corte. No caso específico da ação que pretende investigar se a campanha de Dilma foi abastecida por recursos de propina, a ministra prestou um grande serviço ao governo.  


Foto: Sérgio Lima/Folhapress 

sábado, 19 de setembro de 2015

A mentalidade da esquerda e seus estragos sobre os mais pobres.

Quando adolescentes criminosos e assassinos são rotulados de "jovens problemáticos" por pessoas que se identificam como sendo de esquerda, isso nos diz mais sobre a mentalidade da própria esquerda do que sobre esses criminosos violentos propriamente ditos.
Raramente há alguma evidência de que os criminosos sejam meramente 'problemáticos', e frequentemente abundam evidências de que eles na realidade estão apenas se divertindo enormemente ao cometer seus atos criminosos sobre terceiros.
Por que então essa desculpa já arraigada?  Por que rotular adolescentes criminosos de "jovens problemáticos" e supor que maníacos homicidas são meros "doentes"?
Pelo menos desde o século XVIII a esquerda vem se esforçando para não lidar com o simples fato de que a maldade existe — que algumas pessoas simplesmente optam por fazer coisas que elas sabem de antemão serem erradas.  Todo o tipo de desculpa, desde pobreza até adolescência infeliz, é utilizada pela esquerda para explicar, justificar e isentar a maldade. 
Todas as pessoas que saíram da pobreza ou que tiveram uma infância infeliz, ou ambas, e que se tornaram seres humanos decentes e produtivos, sem jamais praticarem atos violentos, são ignoradas pela esquerda, que também ignora o fato de que a maldade independe da renda e das origens, uma vez que ela também é cometida por gente criada na riqueza e no privilégio, como reis, conquistadores e escravocratas.
Logo, por que a existência do mal sempre foi um conceito tão difícil para ser aceito por muitos da esquerda?  O objetivo básico da esquerda sempre foi o de mudar as condições externas da humanidade.  Mas e se o problema for interno?  E se o verdadeiro problema for a perversidade dos seres humanos?
Rousseau negou esta hipótese no século XVIII e a esquerda a vem negando desde então.  Por quê?  Autopreservação.  Afinal, se as coisas que a esquerda quer controlar — instituições e políticas governamentais — não são os fatores definidores dos problemas do mundo, então qual função restaria à esquerda?
E se fatores como a família, a cultura e as tradições exercerem mais influência positiva do que as novas e iluminadas "soluções" governamentais que a esquerda está constantemente inventando?  E se a busca pelas "raízes da criminalidade" não for nem minimamente tão eficaz quanto retirar criminosos de circulação?  As estatísticas ao redor do mundo mostram que as taxas de homicídio estavam em declínio durante as décadas em que vigoravam as velhas e tradicionais práticas tão desdenhadas pela intelligentsia esquerdista.  Já quando as novas e brilhantes ideias da esquerda ganharam influência, no final da década de 1960, a criminalidade e violência urbana dispararam.
O que houve quando ideias antiquadas sobre sexo foram substituídas, ainda na década de 1960, pelas novas e brilhantes ideias da esquerda, as quais foram introduzidas nas escolas sob a alcunha de "educação sexual" e que supostamente deveriam reduzir a gravidez na adolescência e as doenças sexualmente transmissíveis?  Tanto a gravidez na adolescência quanto as doenças sexualmente transmissíveis vinham caindo havia anos.  No entanto, esta tendência foi subitamente revertida na década de 1960 e atingiu recordes históricos.
Desarmamento
Uma das mais antigas e mais dogmáticas cruzadas da esquerda é aquela em prol do desarmamento.  Aqui, novamente, o enfoque está nas questões externas — no caso, nas armas.
Se as armas de fato fossem o problema, então leis de controle de armas poderiam ser a resposta.  Mas se o verdadeiro problema são aquelas pessoas malvadas que não se importam com a vida de outras pessoas — e nem muito menos para as leis —, então o desarmamento, na prática, fará apenas com que pessoas decentes e cumpridoras da lei se tornem ainda mais vulneráveis perante pessoas perversas.
Dado que a crença no desarmamento sempre foi uma grande característica da esquerda desde o século XVIII, em todos os países ao redor do mundo, seria de se imaginar que, a esta altura, já haveria incontáveis evidências dando sustentação a esta crença.  No entanto, evidências de que o desarmamento de fato reduz as taxas de criminalidade em geral, ou as taxas de homicídio em particular, raramente são mencionadas por defensores do controle de armas.  Simplesmente se pressupõe, de passagem, que é óbvio que leis mais rigorosas de controle de armas irão reduzir os homicídios e a criminalidade.
No entanto, a crua realidade não dá sustento a esta pressuposição.  É por isso que são os críticos do desarmamento que se baseiam em evidências empíricas, todas elas magnificamente coletadas nos livros "More Guns, Less Crime", de John Lott, e "Guns and Violence", de Joyce Lee Malcolm. [Veja nossos artigos sobre desarmamento].  Mas que importância têm os fatos perante a visão inebriante e emotiva da esquerda?
Pobres
A esquerda sempre se arrogou a função de protetora dos "pobres".  Esta é uma de suas principais reivindicações morais para adquirir poder político.  Porém, qual a real veracidade desta alegação?
É verdade que líderes de esquerda em vários países adotaram políticas assistencialistas que permitem aos pobres viverem mais confortavelmente em sua pobreza.  Mas isso nos leva a uma questão fundamental: quem realmente são "os pobres"?
Se você se baseia em uma definição de pobreza inventada por burocratas, como aquela que inclui um número de indivíduos ou de famílias abaixo de algum nível de renda arbitrariamente estipulado pelo governo, então realmente é fácil conseguir estatísticas sobre "os pobres".  Elas são rotineiramente divulgadas pela mídia e gostosamente adotadas por políticos.  Mas será que tais estatísticas têm muita relação com a realidade?
Houve um tempo em que "pobreza" tinha um significado concreto — uma quantidade insuficiente de comida para se manter vivo, ou roupas e abrigos incapazes de proteger um indivíduo dos elementos da natureza.  Hoje, "pobreza" significa qualquer coisa que os burocratas do governo, que inventam os critérios estatísticos, queiram que signifique.  E eles têm todos os incentivos para definir pobreza de uma maneira que abranja um número suficientemente alto de pessoas, pois isso justifica mais gastos assistencialistas e, consequentemente, mais votos e mais poder político.
Em vários países do mundo, não são poucas as pessoas que são consideradas pobres, mas que, além de terem acesso a vários bens de consumo que outrora seriam considerados luxuosos — como televisão, computador e carro —, são também muito bem alimentadas (em alguns casos, até mesmo apresentam sobrepeso).  No entanto, uma definição arbitrária de palavras e números concede a essas pessoas livre acesso ao dinheiro dos pagadores de impostos.
Esse tipo de "pobreza" pode facilmente vir a se tornar um modo de vida, não apenas para os "pobres" de hoje, mas também para seus filhos e netos.
Mesmo quando esses indivíduos classificados como "pobres" têm o potencial de se tornar membros produtivos da sociedade, a simples ameaça de perder os benefícios assistencialistas caso consigam um emprego funciona como uma espécie de "imposto implícito" sobre sua renda futura, imposto este que, em termos relativos, seria maior do que o imposto explícito que incide sobre o aumento da renda de um milionário.
Em suma, as políticas assistencialistas defendidas pela esquerda tornam a pobreza mais confortável ao mesmo tempo em que penalizam tentativas de se sair da pobreza.  Exceto para aqueles que acreditam que algumas pessoas nascem predestinadas a serem pobres para sempre, o fato é que a agenda da esquerda é um desserviço para os mais pobres, bem como para toda a sociedade.  Ao contrário do que outros dizem, a enorme quantia de dinheiro desperdiçada no aparato burocrático necessário para gerenciar todas as políticas sociais não é nem de longe o pior problema dessa questão.
Se o objetivo é retirar pessoas da pobreza, há vários exemplos encorajadores de indivíduos e de grupos que lograram este feito, e nos mais diferentes países do mundo.
Milhões de "chineses expatriados" emigraram da China completamente destituídos e quase sempre iletrados.  E isso ocorreu ao longo dos séculos.  Independentemente de para onde tenham ido — se para outros países do Sudeste Asiático ou para os EUA —, eles sempre começaram lá embaixo, aceitando empregos duros, sujos e frequentemente perigosos.
Mesmo sendo frequentemente mal pagos, estes chineses expatriados sempre trabalhavam duro e poupavam o pouco que recebiam.  Era uma questão cultural.  Vários deles conseguiram, com sua poupança, abrir pequenos empreendimentos comerciais.  Por trabalharem longas horas e viverem frugalmente, eles foram capazes de transformar pequenos negócios em empreendimentos maiores e mais prósperos.  Eles se esforçaram para dar a seus filhos a educação que eles próprios não conseguiram obter.
Já em 1994, os 57 milhões de chineses expatriados haviam criado praticamente a mesma riqueza que o bilhão de pessoas que viviam na China.
Variações deste padrão social podem ser encontradas nas histórias de judeus, armênios, libaneses e outros emigrantes que se estabeleceram em vários países ao redor do mundo — inicialmente pobres, foram crescendo ao longo de gerações até atingirem a prosperidade.  Raramente recorreram ao governo, e quase sempre evitaram a política ao longo de sua ascensão social.
Tais grupos se concentraram em desenvolver aquilo que economistas chamam de "capital humano" — seus talentos, habilidades, aptidões e disciplina.  Seus êxitos frequentemente ocorreram em decorrência daquela palavra que a esquerda raramente utiliza em seus círculos refinados: "trabalho".
Em praticamente todos os grupos sociais e étnicos, existem indivíduos que seguem padrões similares para ascenderem da pobreza à prosperidade.  Mas o número desses indivíduos em cada grupo faz uma grande diferença para a prosperidade ou a pobreza destes grupos como um todo.
A agenda da esquerda — promover a inveja e o ressentimento ao mesmo tempo em que vocifera exigindo ter "direitos" sobre o que outras pessoas produziram — é um padrão que tem se difundido em vários países ao redor do mundo.
Esta agenda raramente teve êxito em retirar os pobres da pobreza.  O que ela de fato logrou foi elevar a esquerda a cargos de poder e a posições de autoexaltação — ao mesmo tempo em que promovem políticas com resultados socialmente contraproducentes.
A arrogância
É difícil encontrar um esquerdista que ainda não tenha inventado uma nova "solução" para os "problemas" da sociedade.  Com frequência, tem-se a impressão de que existem mais soluções do que problemas.  A realidade, no entanto, é que vários dos problemas de hoje são resultado das soluções de ontem.
No cerne da visão de mundo da esquerda jaz a tácita presunção de que pessoas imbuídas de elevados ideais e princípios morais — como os esquerdistas — sabem como tomar decisões para outras pessoas de forma melhor e mais eficaz do que estas próprias pessoas.
Esta presunção arbitrária e infundada pode ser encontrada em praticamente todas as políticas e regulamentações criadas ao longo dos anos, desde renovação urbana até serviços de saúde.  Pessoas que nunca gerenciaram nem sequer uma pequena farmácia — muito menos um hospital — saem por aí jubilosamente prescrevendo regras sobre como deve funcionar o sistema de saúde, impondo arbitrariamente seus caprichos e especificidades a médicos, hospitais, empresas farmacêuticas e planos de saúde.
Uma das várias cruzadas internacionais empreendidas por intrometidos de esquerda é a tentativa de limitar as horas de trabalho de pessoas de outros países — especialmente países pobres — em empresas operadas por corporações multinacionais.  Um grupo de monitoramento internacional se autoatribuiu a tarefa de garantir que as pessoas na China não trabalhem mais do que as legalmente determinadas 49 horas por semana.
Por que grupos de monitoramento internacional, liderados por americanos e europeus abastados, imaginam ser capazes de saber o que é melhor para pessoas que são muito mais pobres do que eles, e que possuem muito menos opções, é um daqueles insondáveis mistérios que permeiam a intelligentsia.
Na condição de alguém que saiu de casa aos 17 anos de idade, sem ter se formado no colégio, sem experiência no mercado de trabalho, e sem habilidades específicas, passei vários anos de minha vida aprendendo da maneira mais difícil o que realmente é a pobreza.  Um dos momentos mais felizes durante aqueles anos ocorreu durante um breve período em que trabalhei 60 horas por semana — 40 horas entregando telegramas durante o dia e 20 horas trabalhando meio período em uma oficina de usinagem à noite.
Por que eu estava feliz?  Porque antes de encontrar estes dois empregos eu havia gasto semanas procurando desesperadamente qualquer emprego.  Minha escassa poupança já havia evaporado e chegado literalmente ao meu último dólar quando finalmente encontrei o emprego de meio período à noite em uma oficina de usinagem.
Passei vários dias tendo de caminhar vários quilômetros da pensão em que morava no Harlem até a oficina de usinagem, que ficava imediatamente abaixo da Ponte do Brooklyn, e tudo para poupar este último dólar para poder comprar pão até finalmente chegar o dia de receber meu primeiro salário.
Quando então encontrei um emprego de período integral — entregar telegramas durante o dia —, o salário somado dos dois empregos era mais do que tudo que eu já havia ganhado antes.  Foi só então que pude pagar a pensão, comer e utilizar o metrô para ir ao trabalho e voltar.
Além de tudo isso, ainda conseguia poupar um pouco para eventuais momentos difíceis.  Ter me tornado capaz de fazer isso era, para mim, o mais próximo do nirvana a que já havia chegado.  Para a minha sorte, naquela época não havia nenhum intrometido de esquerda querendo me impedir de trabalhar mais horas do que eu gostaria.
Havia um salário mínimo, mas, como o valor deste havia sido estipulado em 1938, e estávamos em 1949, seu valor já havia se tornado insignificante em decorrência da inflação.  Por causa desta ausência de um salário mínimo efetivo, o desemprego entre adolescentes negros no ano de 1949, que foi um ano de recessão, era apenas uma fração do que viria a ser até mesmo durante os anos mais prósperos desde a década de 1960 até hoje.
À medida que os moralmente ungidos passaram a elevar o salário mínimo, a partir da década de 1950, o desemprego entre os adolescentes negros disparou.  Hoje, já estamos tão acostumados a taxas tragicamente altas de desemprego neste grupo, que várias pessoas não fazem a mais mínima ideia de que as coisas nem sempre foram assim — e muito menos que foram as políticas da esquerda intrometida que geraram tais consequências catastróficas.
Não sei o que teria sido de mim caso tais políticas já estivessem em efeito em 1949 e houvessem me impedido de encontrar um emprego antes de meu último dólar ser gasto.
Minha experiência pessoal é apenas um pequeno exemplo do que ocorre quando suas opções são bastante limitadas.  Os prósperos intrometidos da esquerda estão constantemente promovendo políticas — como encargos sociais e trabalhistas — que reduzem ainda mais as poucas opções existentes para os pobres.  Quando não reduzem empregos, tais políticas afetam sobremaneira seus salários.
Parece que simplesmente não ocorre aos intrometidos que as corporações multinacionais estão expandindo as opções para os pobres dos países do terceiro mundo, ao passo que as políticas defendidas pela esquerda estão reduzindo suas opções.
Os salários pagos pelas multinacionais nos países pobres normalmente são muito mais altos do que os salários pagos pelos empregadores locais.  Ademais, a experiência que os empregados ganham ao trabalhar em empresas modernas transforma-os em mão-de-obra mais valiosa, e fez com que na China, por exemplo, os salários passassem a subir a porcentagens de dois dígitos anualmente.
Nada é mais fácil para pessoas diplomadas do que imaginar que elas sabem mais do que os pobres sobre o que é melhor para eles próprios.  Porém, como alguém certa vez disse, "um tolo pode vestir seu casaco com mais facilidade do que se pedisse a ajuda de um homem sábio para fazer isso por ele".
Texto por: Thomas Sowell , um dos mais influentes economistas americanos, é membro sênior da Hoover Institution da Universidade de Stanford.  Seu website: www.tsowell.com.

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

A intolerância comunista.

Maduro corta todas as linhas telefônicas e internet da residência de general anticomunista.

Em 24 de fevereiro de 2014, o General Ángel Vivas, de arma pesada nas mãos e a cartucheira atolada, correu com a polícia bolivariana do tiranente Nicolás Maduro, que queria prendê-lo.Noticiei aqui no blog o episódio. Agora o Maduro mandou cortar todos os telefones e internet da residência do general.

O general de Exército Ángel Vivas é um velho conhecido dos venezuelanos. Anticomunista, opositor ferrenho do chavismo bolivariano ficou conhecido no mundo inteiro quando no dia 24 de fevereiro de 2014, defendeu sua casa e sua família de arma pesada nas mãos e muita munição, quando Nicolás Maduro enviou seus bate paus para prendê-lo.
Ativista nas redes sociais o General Vivas avisou os meganhas do tiranete que se tentassem avançar atiraria para matar. Naquela oportunidade centenas de pessoas e todos os seus vizinhos armaram barricadas para tentar barrar os carros da política, um verdadeiro exército para prender um homem.
Capitularam. Sob vaias dos populares ao redor da residência do General Vivas, a polícia de Maduro bateu em retirada.
Entretanto, a perseguição ao general continua de forma ininterrupta. Como Vivas é um ativista nas redes sociais contra o facínora de Caracas, por sinal amigo íntimo de Lula que certa vez afirmou que na Venezuela "tem democracia até demais!", o general Vivas vive sob o assédio perene de Nicolás Maduro e seus asseclas. 
Neste domingo, no seu Blog, e também pelo Twitter o General Vivas anunciou que a empresa estatal e provedora de internet CANTV, cortou todas as linhas que ligavam o General Vivas com o mundo. A empresa cortou os cabos telefônicos e de internet.
- Estou incomunicável - revelou o General - lastimando o fato que atinge toda a sua família, principalmente suas três filhas que são estudantes universitárias e demandam muito a internet. Afinal, internet e telefonia fixa e móvel há muito deixaram de ser um luxo para se tornarem vitais para o dia a dia das pessoas. Hoje a telefonia móvel e a internet estão completamente universalizadas graças à produção em escala do bom e velho capitalismo de aparelhos móveis, computadores e redes de altíssima capilaridade.
Esta é a beleza e a democracia da tal "revolução bolivariana" que o PT do Lula, da Dilma e seus sequazes querem implantar no Brasil. Na verdade queriam, porque o Lula - onde anda mesmo o Lula?, o ex-sapo barbudo, o ex-Brahma, o ex-Barba... o ex... ex...???
O mais grotesco de tudo isso é que um psicopata assassino como Nicolás Maduro continua encastelado no poder com as bênçãos do seu estimado amigo Barack Obama e mais alguns ricaços americanos simpatizantes dos crápulas latino-americanos.
Torço ardentemente para que o candidato presidencial americano Donald Trump seja o vencedor da eleição presidencial dos Estados Unidos. Erga um muro imenso separando o território norte-americano do lixo latino e, ato contínuo, mande bombardear o Palácio Miraflores.
Sorry, bolivarianos. Eu apoio o Tea Party... hehe... e deploro esse festival bundalelê imoral e indecente que está esfacelando o Ocidente.
Envio um grande abraço ao valoroso General Ángel Vivas, recomendando que deixe seu armamento preparado e com muita munição de grosso calibre disponível! Com toda certeza vai precisar...

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

"CPMFão", a propina exclusiva para governadores.

Depois do "mensalão" e do "petrolão", Dilma e o PT criam o "CPMFão", a propina exclusiva para governadores.

O jeito do PT governar é na base da propina. Depois do mensalão, do petrolão, agora Dilma inventa o "cpmfão". Ontem à tarde os ministros dela apresentaram a volta do imposto com alíquota de 0,20% e toda a receita para o governo federal. À noite, ela reuniu 19 governadores aliados e propôs que eles elevassem a contribuição em 0,18%, voltando ao velho índice de 0,38%. E que estes 0,18% seriam transferidos diretamente para os estados. Segundo Dilma, bastaria que os governadores pressionassem os seus deputados e senadores que a batalha estaria ganha. O PT está criando o "cpmfão", primo do mensalão e irmão do petrolão, a propina exclusiva para os governadores.


quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Dilma volta a confundir ditadura com democracia e mistifica de novo o seu passado. Não! Ela não sabe o que é construir a democracia.


*Por Reinaldo Azevedo
Não sou uma besta sanguinolenta. E quem me conhece bem sabe disso. Não cultivo ódios e, se querem saber, convivo mal com quem os cultiva. Não são pessoas da minha predileção. O ódio devora quem odeia e o transforma numa pessoa amarga, desagradável, inferior. O ódio emburrece, envenena a alma, apequena as inteligências. Alguém com a capacidade de odiar será sempre menor do que poderia ser. 

Por que isso? Compadeço-me, em certo sentido, da situação de Dilma Rousseff. Não deve ser fácil. Esforço-me para compreender a dimensão humana da personagem, sua solidão, o ambiente em vive, cercada de traições, de mesquinharias. Sim, sei que ela escolheu esse mundo e que tem de arcar com o peso de suas opções. Nem por isso deixo de reconhecer nela a humana condição que nos une a todos. 

Mas é claro que Dilma não ajuda. Ao contrário: ela atrapalha a própria Dilma com suas tacanhices ideológicas e sua soberba intelectual sem lastro. Nesta terça, concedeu uma entrevista e, certamente, referindo-se aos movimentos em favor do impeachment, afirmou: “nós faremos tudo para impedir que processos não democráticos cresçam e se fortaleçam”. 

Eu não gosto quando alguém fala, assim, dessas coisas conspiratórios, que vêm sei lá de onde. A que processos “não democráticos” ela se refere? Quem está empenhado neles? Quem os articula? O que quer dizer “fazer de tudo”? Lembro que, em campanha eleitoral, a própria Dilma admitiu que, quando se disputa uma eleição, pode-se fazer “o diabo” para vencer, mas que, depois, é preciso governar. 

Sim, ela disse “fazer o diabo”. E não tenho dúvida de que ela fez, não é mesmo? Em 2010 e em 2014. Aliás, foi por ter se associado em demasia ao capeta que está nessa situação difícil, ora essa! Não fosse tanto diabo — das pedaladas às mentiras —, talvez até tivesse sido reeleita sem ter agora de proceder a tantas correções que minam o apoio da população e fazem dois terços dos brasileiros cobrarem o impeachment. Será que temos dois terços de golpistas no país, presidente? 

Mais uma vez, referindo-se de forma oblíqua e imprópria a seu passado, afirmou:
“O Brasil conquistou uma democracia a duras penas, eu sei o que estou dizendo, quantas penas duras foi para conquistar a democracia! E aí, então, veio o tal fazer de tudo: “Nós não vamos, em momento algum, concordar, ou, faremos tudo para impedir que processos não democráticos cresçam e se fortaleçam”. 

Aí não dá! Não vou condescender com farsas, especialmente quando ditas por alguém em proveito próprio. Não! A Dilma pode saber o quando custou ter lutado contra uma ditadura em nome de outra ditadura. Foi presa e torturada. Não deveriam ter tocado num fio de cabelo dela, é claro! Os bandidos que a torturaram achavam que esse era um meio eficaz de combater o banditismo do grupo terrorista ao qual ela pertencia. 

Ninguém ali queria democracia: nem torturados nem torturadores. Mas, claro!, há diferenças objetivas entre uns e outros. E a sociedade as reconheceu. Tanto é assim que os torturadores foram para a lata do lixo, e Dilma, para a Presidência. 

Para quem pertenceu a dois grupos terroristas, a historia não foi justa com a agora presidente. Foi é generosa, não é mesmo? Até porque ela jamais abjurou as ideias malévolas que a animavam. 

Os torturadores de Dilma eram e são lixo. Mas não venha ela querer dizer que sabe o quanto custou a construção da democracia porque ela não sabe. O que ela conhece é o peso de combater um totalitarismo com outro. Isso é coisa diferente. Quem conheceu o peso de construir a democracia foi Ulysses Guimarães, Tancredo Neves, Paulo Brossard, Fernando Henrique Cardoso. Até Lula conheceu um pouco. Dilma não! 

E como faz, então, confusão entre ditadura e democracia no passado, Dilma confunde no presente a legitimidade democrática dos que cobram o seu impeachment com golpe. 

E eu continuo curioso, presidente. Que diabo quer dizer “fazer tudo”. É sinônimo de “fazer o diabo”? Cuidado! O PT sabe muito bem o que é fazer pacto com o chifrudo. Essas coisas já levaram pessoas do Palácio do Planalto para o Palácio da Papuda.