segunda-feira, 30 de abril de 2012

A cosa nostra tupiniquim.

Sábado, no aniversário de 50 anos do Chico Otávio, repórter do Globo, estavam, entre outros, o Rubens Valente, da Folha, outros jornalistas investigativos. Estava também o Wagner Montes, cuja assessora de imprensa na Alerj é amiga do Chico.
Circularam informações interessantes:
1)         Coisas mais graves do que as apuradas pela operação Monte Carlo (da PF, criada para investigar Demóstenes e Cachoeira) foram apuradas na operação Las Vegas, que trata de ligações do Cachoeira com a cúpula do Judiciário. Haveria material incriminando (em maior ou menor grau) nove ministros do STJ e quatro do STF. Só que o STF requisitou toda a documentação a respeito, determinando que a PF não ficasse com cópia, e sentou-se em cima da papelada. Isso era sabido não só pelo Chico Otávio (Globo) e pelo Rubens (Folha), mas (pasmem!) pelo Wagner Montes.
2)         Como a área de atuação de Cachoeira é perto de Brasília e ele tem desenvoltura e poder de articulação, ele atua como representante de um pool nacional de contraventores que exploram bingos, caça-níqueis, videopôquer e afins. Não fala só por ele. Daí sua desenvoltura (e seu dinheiro).
3)         Cachoeira é um arquivista compulsivo. Tem gravações telefônicas e em vídeo que comprometem todos os grandes partidos e inclusive gente graúda do governo federal. Tem um vídeo em que dá R $ 1,5 milhão a uma alta figura ligada à campanha da Dilma. O Globo e a Folha tem a informação, mas não sabem quem recebeu o dinheiro. E não têm provas.
4)         O contador de Cachoeira, cuja foto está nos jornais, está em Miami, com cópia de tudo o que ele tem gravado. Se algo acontecer com o patrão, vem tudo à tona.
5)         Cachoeira está chantageando o governo federal. Diz que não vai aceitar a prisão. Diante disso, o PT está pagando os honorários de Márcio Tomaz Bastos (R$ 16 milhões), que o defende e vai de jatinho à penitenciária de segurança máxima de Mossoró, onde Cachoeira está preso. Folha e Globo têm a informação de que é o PT quem paga Márcio, mas não a publicam por falta de provas.
6)         Todo mundo está com medo de investigações sobre a Delta. Parece que ela – que contratou Dirceu como “consultor”, o que ele não nega – tem tido uma atuação muito mais agressiva do que as demais empreiteiras e cresceu de forma vertiginosa. Tem “negócios” com PT, PMDB, DEM, PSDB, etc.
7)         Ninguém entendia muito bem por que Lula teria dado força à criação da CPI. Detonar Marconi Perillo parecia pouco para explicar uma CPI que pode abalar a república. Os jornais de hoje já dizem que o PT já pensa em recuar.
De qualquer forma, como se vê, a Cosa Nostra chegou aos trópicos.
* Por e-mail, via Resistência Democrática.

domingo, 29 de abril de 2012

Sucateamento das Forças Armadas é denunciado na Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra

Incisivo, verdadeiro e emocionante – assim pode ser resumido o extraordinário discurso do jurista Waldemar Zveiter, quinta-feira, em reunião da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (Adesg), em que fez importantes denúncia, especialmente no tocante ao sucateamento das Forças Armadas.
O primeiro pronunciamento foi do presidente da Adesg, Pedro Luiz Berwanger, que falou sobre a importância da ação da Maçonaria brasileira em defesa da soberania sobre a Amazônia, hoje ameaçada pela Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos das Nações Indígenas. Berwanger alertou que esse Tratado da ONU, assinado pelo governo brasileiro em 2007,  determina a independência política, administrativa e social das 206 etnias indígenas existentes no país, cujas reservas podem se transformar em países autônomos, se o Brasil realmente seguir os termos do acordo internacional.
Falando em seguida, Waldemar Zveiter, que é Grã-Mestre da Maçonaria no Rio, atacou duramente o governo federal, mas sempre se referindo ao “presidente Lula”, sem mencionar em momento algum sua sucessora Dilma Rousseff, como se Lula ainda estivesse no poder, o que não deixa de ser vedade. O jurista começou criticando o governo federal por ter enviado em 2005 ao Congresso o projeto 4.779/05, que permitiria a alienação de parte da Amazônia a empresas privados. A proposta foi encaminhada em regime de “urgência constitucional”, que dava à Câmara e ao Senado apenas 45 dias cada um para debatere e aprovar a inovação.
Zveiter disse que naquela ocasião escreveu e publicou o livro “A Maçonaria pela Integridade da Amazônia em defesa da Soberania do Brasil”, que foi distribuído a todos or parlamentares e contribuiu para a rejeição do projeto de Lula.
Em seguida, o ex-ministro do Superior Tribunal de Justiça retomou a linha do discurso de Berwanger e chamou atenção para as ameaças à soberania brasileira na Amazônia. Lamentou então o progressivo sucateamento das Forças Armadas e os baixos salários dos militares, dizendo que hoje a remuneração de um general de cinco estrelas é inferior ao vencimento de um juiz iniciante, fato que considera injusto e até inconcebível.
Passou a analisar a situação dos equipamentos de cada uma das Armas, mostrando que Exército, Marinha e Aeronáutica não têm a menor condição de defender os interesses e a soberania do país.  “A maior parte dos equipamentos está obsoleta. A Marinha só tem um porta-avisões, comprado de terceira mão, que nem sai ao mar”, lembrou, assinalando que os outros navios da Armada foram fabricados na época da Segunda Guerra Mundial.
Foi um discurso longo, que a platéia ouviu em impressionante silêncio, no salão do Clube da Aeronáutica. Sempre de improviso, Zveiter mostrou ser um experimentado orador e foi emendando uma denúncia à outra. Citou também a situação crítica do Exército, especialmente nas áreas de fronteira, sem condições de defender os interesses nacionais na Amazônia.
Depois demorou-se a apontar o sucateamento da Aeronáutica, que tem cada vez menos aeronaves em condições de voar. Indagou então pelos novos caças, que ninguém sabe quando realmente serão comprados, e perguntou até quando os Mirage poderão continuar em serviço. “E quantos Mirage existem. Oito, cinco?” – ironizou
Ao final, criticou também a discussão do Código Florestal no Congresso sem que tivessem sido ouvidas as Forças Armadas nas questões relativas à Amazônia. Disse que isso mostra que os governantes brasileiros, além da permitirem a progressiva obsolescência dos equipamentos, também desprezam a valiosa opinião dos militares.
Ao encerrar o pronunciamento, Zveiter foi ovacionado, com todos os participantes da sessão se levantando para aplaudi-lo demoradamente.
Se algum parlamentar subisse à tribuna do Congresso para fazer um discurso nesses termos, certamente também seria ovacionado, mas cadê coragem?
Be Sociable, Share!
*Carlos Newton

sábado, 28 de abril de 2012

As farras de Cabral , Cavendish e companhia...


A grande maioria dos brasileiros é honesta e trabalhadora. Sabe muito bem quanto custa o seu suor para sustentar a família, para dar conforto aos filhos, para passar bons exemplos e valores, quando se vê um mar de lama de corrupção no país, agravado no Rio de Janeiro pela turma de Cabral e a proliferação de péssimos exemplos.
...vou começar a mostrar aqui no blog, as imagens obtidas com exclusividade das farras de Cabral, Cavendish, além dos secretários Régis Fichtner, Wilson Carlos, Sérgio Côrtes e Julio Lopes em Paris e ao redor do mundo. Vocês vão ficar indignados. É escandaloso! É uma verdadeira orgia de luxos com o dinheiro público zombando da cara de todos nós, enquanto o povo sofre nas filas das UPAs onde falta tudo, é tratado como gado nos transportes públicos, e pior, vê o seu dinheiro ser roubado e esbanjado na maior cara de pau...

Se vocês pensam que viram alguma coisa isso não é nada.... vamos mostrar Fernando Cavendish abraçado com Régis Fichtner, em Paris, o homem designado por Cabral para investigar os contratos da Delta com o Estado. Mais tarde vocês vão ver o secretário Wilson Carlos, na Avenida Champs Elysées, em Paris, posando para uma foto junto a uma Ferrari de US$ 1 milhão. E amanhã vocês poderão ver o vídeo onde Cabral combina com Fernando Cavendish na mesa de um bar, a data do casamento do empresário. Até domingo vamos mostrar aqui no blog o quanto Cabral e seus secretários são perdulários, irresponsáveis, nababescos. Aguardem!
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Nas fotos abaixo, na porta do Hotel Ritz, Cabral está eufórico junto com Cavendish agachado, os dois ainda em brincando em clima da Dança da Boquinha da Garrafa. Cabral está em casa, em Paris, levando vida de rei, esbanjando o dinheiro do povo em vinhos e champanhes de mais de US$ 1.000, numa verdadeira orgia com o dinheiro público que escandaliza e com certeza vai causar indignação.


Eu sei que as pessoas vão se revoltar, mas enquanto sofriam no trem, no metrô ou nas barcas lotadas sendo tratados como gado, ou então amargavam nas filas de uma UPA sem atendimento, Cabral e seus amigos viajavam pelo mundo em “vôos da alegria”, pagos com o dinheiro público, fazendo farras, esbanjando.
Vou mostrar nesta postagem apenas as primeiras imagens para vocês terem noção do escândalo. Cabral seus amigos e secretários zombam do povo, das instituições, se comportam como uma dessas delegações de ditadores de republiqueta que vão para Paris torrar o dinheiro que roubam de seus países, e que se esbaldam, sem nenhuns modos pagando micos inacreditáveis depois de encherem a cara.
Observem abaixo, em duas fotos tiradas dentro do restaurante do Hotel Ritz, de Paris, Sérgio Côrtes, Fernando Cavendish e o secretário Wilson Carlos, mais duas pessoas que não identifiquei com guardanapos amarrados na cabeça, embriagados, dançando a música da “Boquinha da Garrafa” (segundo o depoimento de quem me enviou o material), debochando, rindo às gargalhadas, escandalizando certamente os milionários que freqüentam o refinado ambiente, e ainda por cima causando uma péssima imagem dos brasileiros. É um deboche total!



Vejam o grau de intimidade de Régis Fichtner e Julio Lopes com Fernando Cavendish, na Avenida Champs Elysées, no coração de Paris, ambos pendurados no ombro do empreiteiro da Delta.
Pois, é justamente Régis Fichtner o homem escalado por Cabral para investigar os contratos da Delta com o governo do Estado, um grande amigo de Cavendish. Estão zombando da Justiça e da população. Essa comissão de sindicância não passa de uma “ação entre amigos” que vivem na farra pelo mundo afora. Quem Cabral e Régis Fichtner pensam que enganam? É uma total e irresponsável promiscuidade.


Um magnata milionário posando sorridente ao lado do seu brinquedinho de luxo durante uma farra na Avenida Champ Elysées, em Paris. É o que parece o secretário de Governo de Cabral, Wilson Carlos ao lado da Ferrari preta de US$ 1 milhão que usa quando está na capital francesa. É revoltante! Cabral e sua turma estão assaltando os cofres públicos e levando uma vida de rei torrando o nosso dinheiro pelo mundo, brindando com champanhe à impunidade.
Mas deixo uma pergunta no ar para qual ainda não tenho resposta: Essa Ferrari de US$ 1 milhão que Wilson Carlos usa nas suas viagens a Paris é alugada ou foi comprada?

*Veja mais no Blog do Garotinho

Os dois supremos.

Velho advogado e professor, receio o protagonismo político atual do STF, que passou a legislar do aviso prévio à relação entre homossexuais.
Um dos mais importantes pilares da atual Constituição foi a conformação de um notável equilíbrio de poderes, com mecanismos para evitar invasão de competências.

O Supremo Tribunal foi guindado expressamente a "guardião da Constituição" (artigo 102), com integrantes escolhidos por um homem só (artigo 101, § único), o presidente da República, que é eleito pelo povo (artigo 77), assim como os integrantes do Senado e da Câmara (artigos 45 e 46).

O Congresso Nacional tem poderes para anular quaisquer decisões do Executivo ou do Judiciário que invadam a sua função legislativa (artigo 49, inciso XI), podendo socorrer-se das Forças Armadas para mantê-la (artigo 142), em caso de conflito.
Há, pois, todo um arsenal jurídico para assegurar a democracia no nosso país. Ora, a Suprema Corte brasileira, constituída no passado e no presente por ínclitos juristas, parece hoje exercer um protagonismo político, que entendo contrariar a nossa Lei Suprema. Assim é que, a partir dos nove anos da gestão Lula e Dilma, o Pretório Excelso passou a gerar normas.

Para citar apenas alguns casos: empossar candidato derrotado -e não eleito direta ou indiretamente- quando de cassação de governantes estaduais (artigo 81 da Constituição); a fidelidade partidária, que os constituintes colocaram como faculdade dos partidos (artigo 17, § 1º); o aviso prévio (artigo 7º, inciso XXII); a relação entre homossexuais (artigo 226, § 3º); e o aborto dos anencéfalos (artigo 128 do Código Penal).

Tem-se, pois, duas posturas julgadoras drasticamente opostas: a dos magistrados de antanho, que nunca legislavam, e a dos atuais, que legislam.

Sustentam alguns constitucionalistas que vivemos a era do neoconstitucionalismo, que comportaria tal visão mais abrangente de judicialização da política. Como velho advogado e professor de direito constitucional, tenho receio dos avanços de um poder técnico sobre um poder político, principalmente quando a própria Constituição o impede (artigo 103, § 2º).
Nem se argumente que ação de descumprimento de preceito fundamental - de cuja redação do anteprojeto participei, ao lado de Celso Bastos, Gilmar Mendes, Arnoldo Wald e Oscar Corrêa - autorizaria tal invasão de competência, visto que essa ação objetiva apenas suprir hipóteses não cobertas pelas demais ações de controle concentrado.

Meu receio é que, por força dos instrumentos constitucionais de preservação dos poderes, numa eventual decisão normativa do STF de caráter político nacional, possa haver conflito que justifique a sua anulação pelo Congresso (artigo 43, inciso XI), o que poderia provocar indiscutível fragilização do regime democrático no país.

É sobre tais preocupações que eu gostaria que magistrados e parlamentares se debruçassem para refletir.

*IVES GANDRA DA SILVA MARTINS, 77, advogado, professor emérito da Universidade Mackenzie, da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército e da Escola Superior de Guerra, é presidente do Conselho Superior de Direito da Fecomercio.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Bolsonaro fala sobre a fragilização das Forças Armadas

O SR. JAIR BOLSONARO (PP-RJ. Pela ordem. Sem revisão do orador.) - Sr.Presidente, Sras. e Srs. Deputados, a imprensa publicou, há 2 dias, fotografias da Presidenta argentina, Cristina Kirchner, em que levantava uma placa onde estava escrito Islas Malvinas, ou seja, ela,com a cara de coitada, reclamando as Malvinas para si.
Quero dizer à Sra. Kirchner o seguinte: vocês estão pagando o que o seu governo e o que o seu ex-marido, falecido, fizeram. Eles esculhambaram as Forças Armadas. Eles desacreditaram as Forças Armadas
do seu país. Eles prenderam militares em seu país. Vocês argentinos e você, Cristina Kirchner, têm que agradecer ao ditador, como assim chamam o Presidente João Figueiredo, porque interferiu, junto a Ronald
Reagan, para que os ingleses não levassem a Guerra das Malvinas para o continente argentino, evitando um mal maior para o seu povo. Graças a Figueiredo, isso deixou de acontecer.
Volto os olhos para o Brasil agora. Este Congresso votou a Comissão da Verdade sem que a maioria soubesse o que é a Comissão da Verdade.
Todos os dias estamos nas páginas dos jornais. Estamos desacreditados pela mídia, com depoimentos mentirosos de Parlamentares da Comissão de Direitos Humanos desta Casa. Mesmo assim, os militares continuam na frente nas pesquisas internas. Por quê? Porque o povo sabe que é
mentira aquilo de que nos acusam.
Algumas verdades agora: só no mês de março, 38 capitães e tenentes de carreira pediram demissão das Forças Armadas. Se a média for mantida, será um efetivo maior que a soma do que é formado, por ano, na
Academia da Força Aérea ou na Escola Naval. Por que estão indo embora?
Porque a Presidenta não honra seus compromissos. Inclusive há uma carta dela aos comandantes militares, por ocasião das eleições de 2010, dizendo que iria recuperar o poder de compra dos militares. Não
fez nada em 2011, e nada está previsto também para o corrente ano. É uma presidenta que não tem palavra, e fala em Comissão da Verdade!
Escola de Sargentos das Armas, em Três Corações, concurso para este ano: eles chamam o efetivo previsto para matricular e mais 80% de majoração, tendo em vista as desistências. Saibam V.Exas. que, mesmo com 180% do previsto, não completou o preenchimento do número mínimo de vagas, e o mesmo aconteceu na Escola Preparatória de Cadetes, em Campinas. Isso é reflexo do quê? Da má remuneração e da campanha de desmoralização das Forças Armadas. E este Congresso está de costas, no
tocante a isso.
Sr. Presidente, este Congresso tem que tomar providências. Se deixar nas mãos desses facínoras, de quem quer destruir as Forças Armadas, como Cristina Kirchner fez, o Governo está no caminho certo. Agora,
haverá o dia, infelizmente, em que nós precisaremos das Forças Armadas para a garantia da lei, da ordem e da Constituição, como foi feito em 1964.
A resposta está nas mãos dos senhores.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

A prova do crime.

A prova do crime: foto da festa de inauguração da nova sede do PT no Edifício Palácio da Imprensa, no setor de Rádio e TV Sul, em Brasília,em 23 de maio de 2006. A cachaça rolou solta por conta do fundo partidário.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determinou ontem à noite ao PT que devolva R$ 9 mil ao erário público e R$ 50 mil ao fundo partidário por irregularidades na prestação de contas de 2006. Segundo o TSE, os R$ 9 mil foram gastos com bebidas alcoólicas e os R$ 50 mil foram lançados na prestação de contas como origem não identificada. "Não é aceitável que as receitas do fundo partidário sejam gastas com bebidas alcoólicas, ainda que fossem componentes de buffet contratado para a inauguração da sede nacional do partido", afirmou o relator do caso no TSE, ministro Marcelo Ribeiro. Apesar de ter determinado a devolução do dinheiro, o TSE aprovou com ressalvas as contas do PT relativas ao ano de 2006.

A mentira contumaz.

R$ 336 Milhões gastos em um navio que não navega
Você ainda acredita no futuro deste país? Você ainda acredita nos lacaios que nos governam? Você ainda acredita?? Até a 4ª geração vai ter que pagar a conta dos desmandos e das falcatruas do governo Lula e, agora, da Dilma! Não é só este fiasco de petroleiro que está afundando, é o próprio Brasil dos teus filhos, netos e tataranetos... É só uma questão de tempo, cumpanhero...
Em 7 de maio de 2010, ao lado da sucessora que escolhera e do governador pernambucano Eduardo Campos, o presidente Lula estrelou no Porto de Suape um comício convocado para festejar muito mais que o lançamento de um navio: primeiro a ser construído no país em 14 anos, o petroleiro João Cândido fora promovido a símbolo da ressurreição da indústria naval brasileira.
Produzida pelo Estaleiro Atlântico Sul (EAS), incorporada ao Programa de Modernização e Expansão de Frota da Transperto (Promef) e incluída no ranking das proezas históricas do PAC, a embarcação com 274 metros de comprimento e capacidade para carregar até um milhão de barris de petróleo havia consumido a bolada de R$ 336 milhões – o dobro do valor orçado no mercado internacional.
Destacavam-se na plateia operários enfeitados com adesivos que registravam sua participação no parto de mais uma façanha do Brasil Maravilha. Seria uma festa perfeita se o colosso batizado em homenagem ao marinheiro que liderou em 1910 a Revolta da Chibata não tivesse colidido com a pressa dos políticos e a incompetência dos técnicos. Assim que o comício terminou, o petroleiro foi recolhido ao estaleiro antes que afundasse ─ e nunca mais tentou flutuar na superfície do Atlântico.
O vistoso casco do João Cândido camuflava soldas defeituosas e tubulações que não se encaixavam, além de um rombo cujas dimensões prenunciavam o desastre iminente. Se permanecesse mais meia hora no mar, Lula seria transformado no primeiro presidente a inaugurar um naufrágio. Estacionado no litoral pernambucano desde o dia do nascimento, nem por isso o navio "deixou de percorrer o país inteiro" (de mentirinha). Durante a campanha presidencial, transportado pela imaginação da candidata Dilma Rousseff, fez escala em todos os palanques e foi apresentado ao eleitorado como mais uma realização da supergerente que Lula inventou.
A assessoria de imprensa da Transpetro se limita a informar que não sabe quando o João Cândido vai navegar de verdade. O Estaleiro Atlântico Sul, criado com dinheiro dos pagadores de impostos, não tem nada a dizer. Nem sobre o petroleiro avariado nem sobre os outros 21 encomendados pelo governo. No fim de 2011, o EAS adiou pela terceira vez a entrega do navio. A Petrobras, que controla a Transpetro, alegou que os defeitos de fabricação só podem ser consertados no exterior. PODE??!!
Quando o presidente era Nilo Peçanha, João Cândido comandou uma rebelião que exigia a abolição dos castigos físicos impostos aos marinheiros. Passados 102 anos, Dilma e Lula resolveram castigá-lo moralmente com a associação de seu nome a outro espanto da Era da Mediocridade: depois do trem-bala invisível, o governo inventou o navio que não navega.
*Júlia Rodrigues

quarta-feira, 25 de abril de 2012

O Brasil apodrece.

Um post publicado em 22 de junho de 2011 registrou a repulsa dos brasileiros honestos com o desempenho de Lula num encontro do PT em Sumaré. No Sermão aos Companheiros Pecadores, clímax da missa negra, o mestre ensinou a seus discípulos que, sem união, nenhum bando escapa de perdas dolorosas. Explicou que Antonio Palocci, por exemplo, perdeu o empregão na Casa Civil não pelo que fez, mas pelo que o rebanho deixou de fazer. Foi despejado não por excesso de culpa, mas por falta de braços solidários.
Para ilustrar a tese, o pregador evocou o escândalo do mensalão ─ sem mencionar a expressão banida do vocabulário do bordel das antigas vestais. “Eu sei, o Zé Dirceu sabe, o João Paulo sabe, o Ricardo Berzoini sabe, que um dos nossos problemas em 2005 era a desconfiança entre nós, dentro da nossa bancada”, disse o pregador. “A crise de 2005 começou com uma acusação no Correio, de três mil reais, o cara envolvido era do PTB, quem presidia o Correio era o PMDB e eles transformaram a CPI dos Correios, para apurar isso, numa CPI contra o PT, contra o Zé Dirceu e contra outros companheiros. Por quê? Porque a gente tava desunido”.
Com o cinismo dos que espancam a verdade desde o berço, o sumo-sacerdote da seita omitiu o essencial. Foi ele quem entregou o controle dos Correios ao condomínio formado pelo PMDB e pelo PTB. O funcionário filmado embolsando propinas era afilhado do deputado Roberto Jefferson, presidente do PTB, que merecera do amigo presidente “um cheque em branco”. O desconfiado da história foi Jefferson, que resolveu afundar atirando ao descobrir que o Planalto não o livraria do naufrágio. Ao contar o que sabia, desmatou a trilha que levaria ao pântano do mensalão.
Não podemos errar de novo, advertiu o embusteiro. Para tanto, é preciso preservar a coesão do PT e da base alugada recorrendo à receita caseira: “A gente se reúne, tranca a porta e se atraca lá dentro”, prescreveu. Encerrada a briga de foice, unifica-se o discurso em favor dos delinquentes em perigo. “Eu tô de saco cheio de ver companheiro acusado, humilhado, e depois não se provar nada”, caprichou na indignação de araque o padroeiro dos gatunos federais.
Aos olhos do país que presta, gente como o mensaleiro José Dirceu, a quadrilheira Erenice Guerra ou o estuprador de sigilo bancário Antonio Palocci têm de prestar contas à Justiça. Para Lula, todos só prestaram relevantes serviços à pátria. A lealdade ao chefe purifica. “Os adversários não brincam em serviço”, fantasiou. “Toda vez que o PT se fortalece, eles saem achincalhando o partido”.
Milhões de brasileiros não conseguem enxergar no homem que brinca de xerife o vilão do faroeste de quinta categoria. Ao longo de oito anos, enquanto cuidava de transformar a ignorância em virtude, Lula acelerou a decomposição moral do país. O Brasil deste começo de século lembra um grande clube dos cafajestes sustentado por multidões de sobreviventes para os quais a vida consiste em não morrer de fome. Essa sim é a herança maldita.
Se conseguisse envergonhar-se com alguma coisa, o ex-presidente estaria pedindo perdão aos brasileiros por ter institucionalizado a impunidade dos corruptos companheiros. Se não fosse portador da síndrome de Deus, saberia que ninguém tem poderes suficientes para revogar os fatos e decretar a inexistência do mensalão. Como Lula é o que é, continua convencido de que livrará do merecidíssimo castigo os bandidos de estimação.
Neste outono, para perseguir inimigos e, simultaneamente, dispersar os holofotes concentrados no processo à espera de julgamento no Supremo Tribunal Federal, o Grande Pastor ordenou ao rebanho que apressasse a instauração da CPI do Cachoeira. Má ideia. As escavações mal começaram e a Delta Construção, a empreiteira que mais lucrou com as licitações bandalhas do PAC, vai assumindo o papel principal na ópera dos ladrões.
Uma CPI do Cachoeira abrange as maracutaias protagonizadas por um sócio da empresa que ganhou bilhões na construção do Brasil Maravilha de cartório. Para devassar por inteiro a rede de catacumbas, é necessária uma CPI da Delta. É essencial ouvir o que tem a dizer Fernando Cavendish, porque as coisas vão muito além de Goiás e do Distrito Federal. “Como está o Serginho?”, quis saber Lula de um amigo comum na semana passada. Serginho é Sérgio Cabral, compadre, amigo do peito e parceiro de Cavendish em aventuras bilionárias. Se já não está, logo estará muito mal no retrato.
Lula acha que os leais prontuários infiltrados na CPI manterão as investigações sob controle. Vai descobrir outra vez que pode muito, mas não pode tudo. A CPI acabará tropeçando nos incontáveis corruptos de bom tamanho espalhadas pelo caminho. Um dos mais graúdos está no trecho que passa por Belo Horizonte.
*Augusto Nunes

terça-feira, 24 de abril de 2012

Adeus ao "paraíso" cubano!

Anailín e Javier, na primeira oportunidade, deixaram para trás o “paraíso comunista” de Cuba.           
A realidade superou a ficção. Dois jovens atores cubanos que receberam permissão para ir aos EUA para promover um filme no qual eles interpretam um casal que foge de Cuba para começar uma vida nova em Miami, decidiram fazer o mesmo que seus personagens. Todavia, diferentemente do filme, eles não tiveram que se lançar ao mar numa balsa improvisada. Eles chegaram ao Aeroporto Internacional de Miami e, após desembarcarem para fazer a conexão para a cidade de Nova Iorque, simplesmente desapareceram.            Os jovens Anailín de la Rúa de la Torre e Javier Núñez Florián são dois dos três protagonistas do filme chamado ‘Una noche’ (Uma Noite), fita que narra o drama dos “balseros”. Ambos deviam se apresentar em Nova Iorque para a estreia da película na quinta feira passada no Festival de Cinema Tribeca, junto com o terceiro ator, Daniel Arrechaga, o único que esteve presente.           
De la Rúa e Núñez ficaram em Miami na quarta feira e sumiram assim que chegaram de Cuba e não planejam regressar à ilha-cárcere onde cresceram na pobreza extrema, informou Arrechaga no website de notícias Huffington Post, na Internet. “Estou sozinho em Nova Iorque. Pelo menos eu vou voltar”, disse Arrechaga e acrescentou que tinha perdido o contato com os dois colegas desde que se separaram no aeroporto em Miami e não tem a menor noção do seu paradeiro.           
Na obra cinematográfica, os três jovens de 20 anos empreendem a arriscada fuga da ilha pelo mar até Miami por diferentes motivos, tendo que enfrentar tubarões, mau tempo, correntes, e um futuro incerto. Filmado em Havana, o longa-metragem foi dirigido pela britânica Lucy Mulloy, que não pode ser contatada no festival.           
Segundo os dados de imprensa do filme, esta foi a primeira experiência dos dois na telona. De la Rúa era campeã de taekwondo em Havana quando um assistente de ‘casting’ a descobriu numa praia. Núñez estudava para ser chef de cuisine quando enviou suas fotos à produção.           
O caso, além disso, é meio paradoxal por reproduzir parcialmente a trama do filme, e também insólito, uma vez que fugas anteriores de artistas, nem sequer contou com um evento programado que os tenha convidado, como esse. “Trata-se de um fato político”, assinalou Alejandro Ríos, entendido em ‘cinema cubano’. “Faz tempo que não acontecia, porque os intercâmbios culturais estão funcionando bastante bem e a gente vai e vem, várias vezes, sem visar o prêmio de não voltar, porque isso seria uma viagem única para a liberdade, sem volta”.            
Danny Jacomino, produtor cinematográfico e ator cubano, ressaltou que os dois que resolveram não voltar mais à Cuba não são artistas conhecidos em Miami e vão ter que ‘gramar’ para seguir adiante em sua carreira. “O que mais me surpreende e me chateia de alguma forma é que não tenham agido de forma ‘ética’ abandonando um evento tão importante como é o Festival Tribeca, porque inclusive os produtores independentes que fazem cinema em Miami dizem que é muito difícil entrar num festival como esse”, comentou Jacomino. “Não estou criticando a decisão deles porque estão na terra da liberdade e realizando um sonho. Mas, às vezes, na hora de tomar uma decisão dessas devemos tentar não prejudicar todo um trabalho árduo e mal remunerado, feito mais por amor à arte do que por qualquer outra ambição num país em que todas as profissões são muito mal remuneradas e igualadas por baixo. E o festival ficou prejudicado”. Disse ainda que o que os dois fizeram é muito tentador e exige certa dose de coragem e que ele mesmo já teve ganas de fazer o mesmo...
*Tradução de francisco.vianna@terra.com.br

Oposição quer saber se Cachoeira financiou campanha de Lula em 2002

Em CPI, oposição quer saber se Cachoeira financiou campanha de Lula em 2002

Incentivador da CPI do Cachoeira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pode virar um dos focos da comissão de inquérito. A oposição tirou da gaveta depoimento do advogado Rogério Buratti à CPI dos Bingos, em 2005, no qual ele diz que em parceria com "empresários dos jogos" do Rio de São Paulo, Carlinhos Cachoeira teria dado R$ 1 milhão de caixa dois para campanha de Lula em 2002.
Cachoeira foi preso pela Polícia Federal por envolvimento com o jogo ilegal e seus negócios serão investigados por uma CPI no Congresso. A comissão deve ser criada hoje e terá maioria governista, com votos suficientes para barrar os planos da oposição. Diz o texto da CPI dos Bingos: "Rogério Tadeu Buratti afirmou de maneira firme e clara que o senhor Waldomiro Diniz, representando José Dirceu, arrecadou dinheiro de 'bingueiros' no Estado do Rio de Janeiro, e ainda da Gtech e do empresário de jogos Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, e que o valor arrecadado por Waldomiro seria algo em torno de R$ 1 milhão."
No total, segundo o relatório, "empresas de jogos" irrigaram "a campanha do presidente Lula e o PT" com R$ 2 milhões de reais. "Os recursos transitaram pelo comitê financeiro da campanha." Buratti foi secretário do ex-ministro Antonio Palocci na prefeitura de Ribeirão Preto (SP). Waldomiro Diniz, citado por ele, era braço direito do então ministro José Dirceu, que coordenou a campanha de Lula em 2002.
O ex-senador Efraim Morais (DEM-PB), relator da CPI dos Bingos, disse que a investigação dessa denúncia não foi aprofundada na época porque houve uma manobra governista que impediu a quebra de sigilos bancários. Assessor do ex-presidente Lula, Paulo Okamoto, disse à Folha que a oposição tem que convocar outro ex-ministro, José Dirceu, para explicar a declaração, e não o Lula. "Se o Buratti está dizendo que recebeu o dinheiro tem que chamar o Buratti, o Cachoeira, o Zé Dirceu."
"O Lula queria tanto a CPI que pode até ser sorteado com um depoimento para explicar o dinheiro do Cachoeira na sua campanha", afirmou o líder do PPS na Câmara, Rubens Bueno (PR). "Teremos o vale a pena ver de novo. Se o propósito dessa CPI era atingir as oposições ou criar uma névoa sobre o julgamento do mensalão o tiro pode sair pela culatra", complementou o líder do PSDB, deputado Bruno Araújo (PE).
Buratti, que mora hoje na Itália, não foi localizado pela Folha. Ele foi investigado pela CPI dos Bingos devido a sua ligação com a Gtech, empresa que a CEF (Caixa Econômica Federal) tinha contrato para operar as loterias.
Fonte: Folha de São Paulo

segunda-feira, 23 de abril de 2012

"Nação colonialista"?

Não concordo que os EUA sejam uma 'nação colonialista'...  Já essa pecha cabe bem a certas nações européias, até por uma questão de tradição histórica.
        Senão vejamos:
        Não fosse os EUA não teríamos sequer derrotado o Paraguai, nem com a Tríplice Aliança. A ajuda não ostensiva prestada pelos americanos foi decisiva em pelo menos três batalhas navais decisivas nos rios Paraguai e da Prata.
        Os americanos compraram e pagaram pelo manganês que extrairam da serra do Navio, no Amapá (há uma montanha desse minerio depositado no deserto do Arizona) e foi graças a esses dólares que, em grande parte JK perpetrou um dos maiores crimes contra a economia e a política deste país: a construção de Brasília, onde enriqueceu 'overnight' uma série de apaniguados que hoje são construtoras poderosas e instituiu a 'corrupção sistêmica' no Brasil.  A própria cidade é um monumento à corrupção...
        Os americanos enriqueceram com as duas guerra mundiais, vendendo material bélico para os europeus. Após a segunda guerra mundial e a rendiçao incondicional do império japonês, os EUA criaram o Plano Marshall que tranformou uma Europa falida e aos pedaços e um Japão imerso no atraso e da pobreza da guerra em potências de novo. Que diabo de colonialismo é esse?
        Agora os EUA se preparam para sair do Iraque e mais tarde do Afeganistão e, no entanto, a parcela do petróleo que esses dois países fornecem aos americanos é inferior ao comprado de Hugo Chávez na Venezuela comunista. Outra vez busco o tipo de colonialismo que possa existir aí e não acho nenhum...
        Colonialismo (neo-colonialismo) é apoiar por quase duas décadas a esquerda na América do Sul - como têm feito Inglaterra, França, Alemanha (nem tanto), Holanda e Espanha - na certeza que têm - até por experiência própria - de que onde o socialismo prolifera nada vai adiante e com isso não correm o risco de que surja na América 'latrina' uma nova grande potência mundial, como pode ocorrer no Brasil ou no México, e mais remotamente na Argentina. O Chile, porquanto já seja um pais de primeiro mundo, é uma economia pequena demais para desempenhar esse papel. O resultado disso foi a demarcação em área contínua da "reserva indígena Rapos Serra do Sol, em Roraima, na fronteira com a Guiana Inglesa e com uma área da Venezuela que e um contencioso entre este pais e a Inglaterra. Há 30 anos não havia seres humanos habitanto aquelas matas, segundo um conhecido relatório da WWF, sendo preciso que os ingleses dessa ONG fossem buscar índios macuxis venezuelanos e peruanos a mais de 700 km dali para lá se estabelecerem. Os caciques desses índios recebem camionetes, laptops, viagens à europa, e mitas outras benesses e, agora, os ingleses se preparam para explorar as riquezas de um território maior que o estado de Alagoas, que provavelmente jão não nos pertence mais. Traição à Pátria é o nome disso...
         Somos a "6a economia do mundo" levando-se em conta apenas ao volume do PIB; mas se considerarmos outros índices, como o IDH, por exemplo, ocupamos a 173a posição proximos a países como o Zimbabwe e a Tanzânia.
        A verdade é que a Professora Maria Lúcia tem razão quando afirma que o antiamericanismo tão difundido e estimulado no Brasil - by appointment of Her Majesty THE QUEEN and associates - encontra terreno fértil para prosperar porque nós, no nosso subdesenvolvimento cultural e educacional , ficamos arranjando desculpas externas para as nossas fraquezas, mazelas morais e deficiência internas...
        Mas quando ganhamos um dinheirinho a mais, a primeira coisa que fazemos é viajar para os EUA para gozar das delícias de uma sociedade rica, de consumo e capitalista, mas nem por isso tiramos as lições úteis de lá aplicáveis aqui, quando de nossos périplos na terra de Tio SAM. E muitos ainda voltam de lá dizendo que, contudo, ainda preferem a vida no Brasil... Então, por que não vão fazer turismo no Ceará, no Amazonas, no Centroeste ou nas Serras gauchas????
        Na verdade, os sulamericanos são cretinos e corruptos e terão que se livrar desses comportamentos se quiserem ser uma potência de respeito no mundo. Na época áurea da monarquia e do Império de Dom Pedro II, o Brasil chegou a ser considerado um 'pais de respeito, sério e honrado', mas a 'república de fancarias' na qual mal conseguimos sobreviver, as noções de honra, respeito e sereiedade foram pulverizadas pelo culto ao socialismo, uma sociopatia que só produziu miséria e pobreza em qualquer nação do mundo onde foi posto em vigência. Haja vista a situação em que está hoje a Venezuela e para onde está indo a Argentina e a Bolívia...
         A nossa cidadania é de baixo padrão e não interessa à escoriocracia que se adonou do poder que o povo se eduque, tenha saude, e mais discernimento, pois isto, por sí, já significaria um obstáculo intransponível para que continuassem no poder...
E´ por aí...
*Francisco Vianna, por e-mail, via Resistência Democrática.

sábado, 21 de abril de 2012

Caso Cachoeira. Mas....E o Cabral?

O triplo "C" da maracutaia.
Carlos Cachoeira é amigo de Fernando Cavendish que é dono da Construtora Delta que é a maior beneficiada pelas obras do PAC no Hell de Janeiro que é governado pelo Cabral.
Cachoeira tá em cana por conta de suas trampolinagens, Cavendish percebeu que a situação complicou e já pediu penico nas obras do Maracanã para a copa de 2014. E o Cabral que além de governador e amigo pessoal do Cavendish anda mais sumido que rapariga de pastor.
Enquanto batem sem parar no Demóstenes, no Perillo, e no Agnelo, as ligações do Cabral com o Cavendish são mais do que estranhas e nada da imprensa amestrada dar uma linha sequer.
Para quem não lembra, o acidente de helicóptero no qual morreram a nora do Cabral e outras seis pessoas foi com uma aeronave do Cavendish, e a família do Cabral estava indo para passar uns dias em uma praia da Bahia onde os Cavendish tem casa.
As ligações são antigas, a CGU já estava de olho nessa estranha amizade, mas agora que explodiu o escândalo do Cachoeira, estranhamente ninguém aponta o dedo para o governador carioca.
Muita gente vai dançar se a CPI for levada a sério, mas se não pegar no Cabral essa CPI não passa de uma fraude.
Sem, contar que os padrinhos políticos do Cabral o Sebento e a Dentuça avalizaram direta ou indiretamente qualquer trampolinagem que o governador tenha feito com a Delta. Uma vez que além de enviarem a grana, ainda viajavam ao estado para inaugurar obras pré eleitorais e superfaturadas.
E a CPI certamente não vai permitir que a sujeira chegue tão perto do Planalto.
Ou seja...vai acabar em pizza.

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Força Aérea de Israel pronta para atacar o Irã: “Momento da verdade está próximo”

Israel demonstrou mais uma vez a sua disponibilidade para lançar um ataque maciço contra instalações nucleares iranianas. A Força Aérea de Israel está preparada e pronta para atacar assim que a ordem for dada,informou uma emissora de TV israelense.
Um repórter da emissora de TV de Israel Canal 10 passou várias semanas entrevistando pilotos e outros militares em uma base aérea israelense. Milhares de pilotos acreditam numa campanha aérea de Israel em grande escala. A maioria dos entrevistados falou abertamente sobre “as preparações:”
“Dezenas de aviões” estão sendo preparados para realizar um ataque contra instalações nucleares iranianas, disse o jornalista Alon Ben-David. Isso inclui os jatos F-15 de combate, aviões de escolta e navios-tanque para reabastecer o esquadrão rumo ao seu alvo.
Aviões não tripulados também devem desempenhar um papel na futura operação.
Quando a ordem for dada, o ataque será “curto e profissional”, dizem os pilotos.
O ex-chefe do Mossad, Meir Dagan, advertiu anteriormente que, apesar de IAF ter a capacidade de desferir um golpe esmagador sobre as instalações nucleares iranianas e acabar com anos de pesquisa, um ataque deste tipo teria repercussões graves. Ele disse que uma tal operação provocaria uma guerra em Gaza – e que, em retaliação, o Irã poderia lançar centenas de mísseis contra Israel.
Um grande problema da IAF terão de enfrentar são os sistemas anti-aéreos avançados de fabricação russa implantados em muitos países da região, incluindo Irã e Síria.
Israel acredita que um Irã nuclear equipada representaria uma ameaça existencial para ele.
Como resultado, Israel tem repetidamente reiterado as suas ameaças para lidar com a questão militar.
O ministro da Defesa Ehud Barak chegou a falar de um prazo de três meses para o Irã desistir de suas ambições nucleares, que termina em meados do verão.
O Irã insiste que seu programa nuclear é totalmente civil, e qualquer urânio enriquecido que produz é para fins médicos e de pesquisa. A República Islâmica declara que está pronto a fazer concessões sobre seu programa nuclear se o Ocidente tomar “medidas de confiança”. ”Estamos prontos para resolver todas as questões rapidamente e simplesmente,” disse o ministro das Relações Exteriores iraniano Ali Akbar Salehi disse em uma entrevista com a agência de notícias ISNA iraniano.
“Isso pode acelerar o processo de negociações, chegando a resultados”, Salehi disse, “se houver boa vontade.” O Irã está em quatro conjuntos de sanções da ONU sobre seu programa nuclear.
As negociações nucleares entre Irã e seis potências mundiais foram retomadas em 14 de abril. A última reunião na Turquia foi descrito como geralmente bem sucedida pela maioria dos participantes, e a próxima rodada está prevista para 23 de maio em Bagdá. Muitos consideram essas negociações como a última chance para uma solução pacífica.
FONTE: Tradução  do site Russia Today feita pelo IAnotícia

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Disciplina e educação.

Festa da República no mundo.Compare e advinhe qual o povo que vota no PT:

O sirio e as autoridades.

O Sírio-Libanês virou palco para teatralizações envolvendo doenças e sentimentalismos. Agora é a vez do "recuperado" mas ainda fragilizado Lula segurar a mão do mais fragilizado ainda Sarney.
Que coisa deplorável este hospital estar emprestando às autoridades seu espaço para estas explorações midiáticas, quando deveria preservar de exposições pessoas acometidas de males, sejam estas pessoas "comuns ou incomuns".
Já está beirando ao ridículo e à desmoralização deste que é um grande hospital. Quanto às autoridades, bem, estas se aproveitam de qualquer mínimo detalhe para se promoverem.
*Myrian Macedo

quarta-feira, 18 de abril de 2012

EUA, Colômbia e Panamá assinam tratado de livre comércio.

Governo e líderes empresariais elogiam acordo como porta para desenvolvimento e oportunidades.
Colômbia, Panamá e Coreia do Sul assinaram um Tratado de Livre Comércio com os EUA em 21 de outubro. (Joshua Roberts/Reuters)WASHINGTON, D.C., EUA – Panamá, Colômbia e Coreia do Sul assinaram Tratados de Livre Comércio (TLC's) com os Estados Unidos em 21 de outubro.
Os acordos foram celebrados pelo presidente Barrack Obama no Salão Oval da Casa Branca durante reunião onde também estiveram presentes o representante de Comércio americano, Ron Kirk, o embaixador da Coreia do Sul nos EUA, Han Duk-soo, o embaixador panamenho nos EUA, Mario Jaramillo, e o embaixador colombiano nos EUA, Gabriel Silva.
“A assinatura do TLC é bem-vinda e põe Colômbia e Estados Unidos mais perto da entrada em vigor desse acordo histórico”, comemorou Silva. “O acordo é uma peça fundamental no desenvolvimento de um novo capítulo das relações EUA-Colômbia e ajudará a expandir ambas as economias, exportações e oportunidades de criação de empregos. Esperamos trabalhar com nossos parceiros do governo americano para implantar o tratado assim que possível.”
Depois da cerimônia de assinatura, Obama ligou para o presidente colombiano, Juan Manuel Santos, e para o presidente panamenho, Ricardo Martinelli, para discutir a importância do acordo e como será implantado para beneficiar a todos.
“O presidente observou que os acordos indicam os laços profundos e duradouros entre os Estados Unidos e Colômbia e Panamá”, declarou a Casa Branca.
Os EUA já possuem acordos do gênero com México, América Central (CAFTA), República Dominicana, Peru e Chile na América Latina.
Na Organização dos Estados Americanos, o secretário-geral, José Miguel Insulza, elogiou os tratados entre EUA, Panamá e Colômbia.
“É uma mensagem positiva não só economicamente [falando], mas também em termos de relações políticas e econômicas dos países”, declarou Insulza. “[A assinatura] é uma mensagem que os Estados Unidos realmente querem estabelecer o livre comércio com o resto das Américas.”
* Por Felipe Lagos e Julio C. Urdaneta, para www.Infosurhoy.com

terça-feira, 17 de abril de 2012

Veja e Zero Hora mostram que Lula e Tarso são farinha do mesmo saco

Neste final de semana a revista Veja e o jornal Zero Hora publicaram “Cartas aos Leitores” que orgulham todos os jornalistas e todos os brasileiros que zelam pelo estado democrático de direito.
. Veja – A revista abriu sua carta com o título “A farsa de que foi farsa”, na qual demonstra que foi Lula e não Zé Dirceu o verdadeiro Chefão do Mensalão e que ele só não foi cassado como chefe da quadrilha por que a oposição amarelou. “Dado como curado, agora se lança a uma cruzada para batalhar contra o julgamento do Mensalão”, denunciou a revista. É o que ele, o governo e o PT tentam armar ao meter fogo na CPI de Carlinhos Cachoeira, tentando envolver nela o Procurador Geral da República, Roberto Gurgel, e o ministro do STF, Gilmar Mendes. A ideia é demonstrar que todo mundo é ladrão igual e com isto evitar ou ensurubar o julgamento previsto para o STF. Aliás, Lula e o PT tentam enfiar no mesmo saco a própria imprensa, começando por Veja, porque um dos editores usou como fonte de reportagens o ba ndido de Goiás.
. Zero Hora – O jornal reagiu às ofensas do governador Tarso Genro, assacadas contra o jornalista David Coimbra e a própria RBS. O governador foi vulgar ao vestir o chapéu das denúncias feitas contra o estado deplorável do Presídio Central de Porto Alegre, alegando que a RBS não maltratou sobre o mesmo caso os governos Britto, Rigotto e Yeda. Tarso Genro pulou o governo do seu companheiro Olívio Dutra, que continua preferindo andar de bicicleta do que trabalhar.
- Veja denuncia que o PT tem práticas stalinistas, é um Partido anti-democrático que veste pele de cordeiro e não sabe conviver com sociedades modernas e democráticas.
*Repassado por Rui Marangoni, via Resistência Democrática

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Os covardes e mentirosos estão no poder.

Um terrorista assassino, cercado pelos seus fãs e admiradores.
Com o Contra-golpe de 64, nossos bravos militares de 64 defenderam o Brasil, por rogo da sociedade brasileira, em memoráveis marchas nas capitais e outras cidades, sem disparar um tiro, da sanha da canalha comunista que queria implantar uma ditadura tipo cubana no Brasil.   Se não fossem eles, nosso povo, os sobreviventes da chacina que perpetrariam, como fez o genocida canalha f.d.p. Fidel Castro, estaria escravizado e faminto, pois o comunismo sempre trouxe esse resultado, em todos países que foram suas vítimas, pela destruição da economia, extinção estúpida da propriedade privada e estatização geral de empresas, sucateando as indústrias, produzindo vasta poluição, desemprego  e miséria, pela desastrada ação do estultíssimo marxismo.
Mas, por serem pacíficos, nossos militares cometeram o grave erro de não expulsar do Brasil os terroristas definitivamente e manter lá fora os exilados, entre os quais deve estar esses covardes e vagabundos que se instalaram no poder central e no Congresso Nacional.
A tal Comissão da "Verdade" tem que apontar também os nomes dos terroristas que assassinaram inocentes brasileiros e estrangeiros. Ajudá-los-ei anexando a lista com parte das vítimas. 
*Adaptação do texto de Álvaro Pedreira de Cerqueira, via Resistência Democrática.
COMENTO: O grande mal da ditabranda foi permitir o espaço para esses vagabundos imbecís terem a liberdade de pregar a mentira e induzir os ingnorantes a dar-lhes crédito. Se tivéssemos realmente uma ditadura, estes mentirosos, imbecís, incompetentes, terroristas e assassinos, hoje, não estariam no poder.

Canibalismo politicamente correto.

Seita satânica anticapitalista comia vítimas a fim de combater explosão populacional

A Polícia Civil de Pernambuco desvendou um caso impressionante de canibalismo satânico, onde os acusados Jorge Negromonte, 50 anos, Isabel Cristina, 51, e Bruna Cristina de Oliveira, 25, matavam, esquartejavam e enterravam o que sobrava de suas vítimas do sexo feminino. Os crimes rituais ocorreram em Garanhuns, em Pernambuco.
De acordo com o delegado Wesley Fernando, responsável pela investigação, durante o depoimento de Isabel Cristina, ela confessou que parte dos salgados — coxinhas, risoles, empadas, entre outros — que ela fazia para vender na cidade eram recheados com a carne das vítimas. “Depois que eles esquartejavam, a carne era congelada, desfiada e também utilizada para alimentar a família”.
Além disso, segundo Isabel, a parte preferida era o coração das vítimas. Mas nada sobrava. Eles também usavam o fígado e os músculos das pernas que eram fervidos e ingeridos, numa espécie de ritual macabro”, explicou o delegado. A polícia acredita que esse mesmo ritual foi feito também com outras vítimas.
Conforme o jornal Estado de S. Paulo, “A seita Cartel, seguida pelos suspeitos, é anticapitalista e contra o crescimento populacional, disseram eles à polícia. Por isso suas vítimas são mulheres”.
O controle populacional — que é uma ideologia socialista americana e europeia que promove aborto, contracepção e homossexualismo a fim de reduzir a população mundial — tem um rastro sangrento, mas esta é a primeira vez que vejo, de forma descarada, satanismo com socialismo usando canibalismo para reduzir o número de pessoas no mundo.
O canibalismo era uma prática comum no passado indígena do Nordeste, antes da colonização portuguesa.
O que é comum hoje é o controle populacional, ideologia que vem inspirando o aumento do aborto, da eutanásia e do homossexualismo. Só faltava agora o canibalismo.
O que é que não fazem no nome do combate à chamada explosão populacional!
Com informação de várias fontes.
*http://www.juliosevero.com/

domingo, 15 de abril de 2012

Dadá, o espião.

Conhecido como Dadá, ele tem 51 anos, é ex-sargento da Aeronáutica e está preso em uma unidade militar do Distrito Federal.
O espião Idalberto Matias de Araújo, antes de virar araponga particular, prestou serviços à ditadura: foi infiltrado no MST e monitorou políticos.
Em meio aos efeitos devastadores da Operação Monte Carlo, que prendeu o bicheiro Carlinhos Cachoeira, arrastou para a lama o senador Demóstenes Torres e lança suspeita sobre dois governos estaduais e a empreiteira Delta, líder em contratos públicos, Dadá saiu da sombra.
Dadá é apontado pela Polícia Federal como o principal articulador de uma ampla rede de gravações clandestinas que vem assombrando Brasília há pelo menos uma década.
Documentos e gravações telefônicas já analisados por delegados que estão à frente da Operação Monte Carlo indicam que as ações de Dadá extrapolam em muito os limites do esquema montado por Cachoeira e não têm coloração partidária ou ideológica.
ISTOÉ obteve, com exclusividade, documentos sigilosos sobre o araponga e conversou com amigos dele, ex-colegas de farda e do submundo da espionagem.
Em seu histórico de serviços oficiais prestados ao Estado durante três décadas, Dadá acumulou prestígio invejável dentro da comunidade de informações e fez amigos, muitos amigos, entre políticos, empresários, policiais, promotores e procuradores.
Quando deixou de trabalhar para o Estado, Dadá se valeu dos antigos relacionamentos para fins particulares e se tornou o araponga que mais atemoriza os poderosos de plantão.
De acordo com a Polícia Federal, Dadá montou o maior esquema de espionagem da história recente do País. Trabalhando na sombra, ele serviu e ajudou a derrubar políticos influentes, como o ex-ministro José Dirceu, por exemplo.
Teve participação ativa na gravação que revelou um esquema de corrupção e loteamento político nos Correios que levou ao escândalo do Mensalão e influiu na celebração de contratos públicos em diversos setores.
Para manter em funcionamento um esquema que é capaz de gravar conversas telefônicas, eletrônicas ou pessoais, que acessa dados sigilosos da Receita Federal e dos mais variados órgãos de inteligência do governo federal e dos governos estaduais, Dadá tem a sua disposição uma equipe de colaboradores infiltrados em diversos órgãos.
São agentes públicos que criminosamente vazam ao araponga informações sigilosas sobre pessoas e empresas e que também recebem de Dadá colaboração clandestina para investigações em curso.
Um dos principais operadores do espião, segundo a PF, é o chefe do setor de Inteligência do Ministério Público do Distrito Federal, Wilton Queiroz. Gravações obtidas por ISTOÉ (leia quadro abaixo) mostram que Queiroz repassa ao espião dados confidenciais sobre inquéritos e processos que tramitam pelo MP.
Com essas informações, Dadá pode prevenir seus clientes sobre futuras ações da Justiça.
Em troca, o espião faz grampos clandestinos solicitados pelo promotor.
Se as conversas interceptadas interessarem ao Ministério Público, posteriormente é obtida uma autorização judicial para a realização de gravações oficiais.
Caso não interessem, o próprio Dadá tenta repassá-las a outros clientes.
A PF já sabe que, além de Queiroz, há um outro promotor de Brasília que atua em parceria com o araponga:
Libânio Alves Rodrigues, também mencionado nas gravações obtidas pela Revista ISTOÉ.

sábado, 14 de abril de 2012

Na visita de Dilma Rousseff aos EUA, Washington Times alerta: “Ela está contra nós”.

A imprensa brasileira não deu uma linha sobre o material a seguir:
Quem acredita que os americanos são politicamente ingênuos e que ainda não entenderam o processo político instalada na América Latina, comete um crasso engano. A prova disso é o texto a seguir. Os americanos já se deram conta de que o "esquerdismo", típico desta região, esgota-se inteiramente no sentimento de anti-americanismo cego, já que o ideal socialista do tipo cubano ou soviético morreu com a queda do Muro de Berlim. No mais, este anti-americanismo anacrônico é tão vazio quanto um buraco negro.
Leia o lead (introdução) do editorial do Washington Times do dia 9, data da visita da presidente Dilma Rousseff aos EUA (o texto em inglês está no link):
"A Sra. Rousseff é um exemplo da DURA ESQUERDA ANTI-AMERICANA que está se unindo aos PAÍSES EMERGENTES para testar o poderio dos EUA. Uma das principais metas da MISSÃO dela em WASHINGTON é obter a APROVAÇÃO do presidente BARAK OBAMA no que se refere à AMBIÇÃO BRASILEIRA em participar do CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU. O apoio americano para tal seria AUTO-DESTRUTIVO, pois o Brasil votaria CONTRA OS INTERESSES AMERICANOS NO MUNDO. A Sra. Rousseff, sendo EX-GUERRILHEIRA COMUNISTA; APÓIA FORTEMENTE governos ditatoriais e ANTI-AMERICANOS, como CUBA dos irmãos Castro e a VENEZUELA de Hugo Chavez. Ela também apoia os esforços do governo IRANIANO para a aquisição de ARMAS NUCLEARES, ao mesmo tempo que lidera um grupo de países que PRESSIONAM OS EUA no sentido do DESARMAMENTO NUCLEAR. Se o planeta está dividido entre aqueles que estão AO NOSSO FAVOR e aqueles que estão CONTRA NÓS, a Sra. Rousseff ESTÁ DO LADO ERRADO!!!".
*Clique AQUI para ler todo o editorial (em inglês).

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Petista enrolado na Justiça pode provocar abertura da "Caixa Preta" do PT.

O chefão Lula da Silva ficou tenso com a divulgação, pelo Diário do Grande ABC, de que seu afilhado político, o prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho, é investigado pelo Tribunal de Justiça de São Paulo por eventual crime de formação de quadrilha, coação e ameaça de morte contra um promotor e uma juíza que atuam em um processo que se enrola há 20 anos. Confirma-se a previsão de que o PT e seus dirigentes sofrerão uma onde de ataques nas esferas policial e judicial. O objetivo é varrê-los do poder político que viabiliza esquemas empresariais em que faturam alto.
A ação contra Marinho corre em “segredo de Justiça”, porque o prefeito tem foro privilegiado para ser investigado diretamente em segunda instância. Quem comanda o processo é o desembargador Fábio Gouvêa, da 10ª Câmara de Direito Criminal, no Fórum João Mendes. O magistrado devolveu o caso à 3ª Vara Criminal de Santo André, pedindo mais informações. Não há data para a conclusão das investigações judiciais que investigam, além de Luiz Marinho, o assessor de Gabinete dele, José Albino (PT), os vereadores Manoel Eduardo Marinho - o Maninho (PT-Diadema) -, e Marcelo Lima (PPS-São Bernardo) e Ricardo Silva Rodrigues, ex-assessor do PPS.
A investigação decorre de denúncia anônima feita no dia 27 de dezembro à Secretaria Estadual de Segurança, afirmando que Marinho, Albino, Maninho e Ricardo articulavam ameaça a promotor e juíza no dia 18 de janeiro. A denúncia deu detalhes de como seria a ação, citando números dos telefones dos suspeitos e quais armas seriam utilizadas. No dia 28 de dezembro, o SIG (Setor de Investigações Gerais) da Polícia Civil de Santo André determinou a abertura de inquérito para apurar as acusações de ameaça contra o promotor e a juíza que trabalharam no processo da Estrada do Montanhão, que corre na Justiça há 20 anos. Como de costume, os investigados negam qualquer relação com o caso.
* Texto por Jorge Serrão - Alerta Total

quinta-feira, 12 de abril de 2012

O ódio de Safatle

No habitual programa semanal, gravado no último dia 04 de abril, Olavo de Carvalho argumentou longamente sobre os acontecimentos da agressão aos velhos oficiais do Clube Militar, no Rio de Janeiro, por ocasião da comemoração do 31 de Março. Olavo disse que a decisão de ir à Justiça contra os agressores, em nome do Estatuto do Idoso, não é suficiente, em face dos crimes ali cometidos pelos lacaios a mando dos terroristas aposentados e das suas Ongs assalariadas. O filósofo alertou que não tem havido reação proporcional às agressões que os militares têm sofrido: “Ofendê-los e caluniá-los custa muito barato e dá prêmio”.
Os vencidos acham-se vitoriosos e parece que é necessário vencê-los novamente, agora no plano da propaganda política. A propaganda dos que pegaram em armas e praticaram o terrorismo parece não cessar nunca. Uma peça indecorosa sobre o tema é o artigo de Vladimir Safatle publicado hoje na Folha de São Paulo (“Honrar o país”). É um requinte de mentira abjeta e de desinformação. Aqueles que mataram inocentes, que tentaram incendiar o Brasil e transformá-lo em uma Cuba tropical são tratados como heróis, quando não passam de traidores da pátria e de criminosos, devidamente vencidos por aqueles que lutaram em nome do povo brasileiro, a Nação em armas, que são as Forças Armadas.
Honrar o país é honrar seus verdadeiros heróis, aqueles que não fugiram à responsabilidade imposta pelos deveres. Vir agora, de novo e de novo, colocar o dedo em riste na cara desses grandes brasileiros é inaceitável para quem tem o mínimo de fibra moral. Não é possível deixar passar em branco essas páginas de propaganda enganosa que buscam desencaminhar a juventude com suas mentiras históricas.
É bom lembrar que os militares brasileiros, que detinham o poder, voluntariamente o devolveram aos civis, não sem antes pôr para correr os traidores da pátria. Em gesto de grandeza instituíram a Lei da Anistia, que a cambada terrorista agora quer anular para tornar réus aqueles generosos combatentes. Não se lembram do mal que praticaram. De tudo fazem peça de propaganda contra os militares vencedores.
Esses que foram agredir os anciãos não honram nada, muito ao contrário do que escreveu a pena alugada de Safatle. Denigrem. Praticam crimes ignominiosos contra velhos combatentes. A ação oprobriosa é elogiada como se fosse o seu contrário. Por mais que Safatle não queira, os derrotados eram terroristas, sim, assassinos frios que não se importavam em derramar o sangue inocente de brasileiros desavisados. Contra isso o nossos valentes militares lutaram e venceram. O resto é mentira, pura propaganda revolucionária. Honro-os!
*Texto por Nivaldo Cordeiro - http://www.nivaldocordeiro.net/

terça-feira, 10 de abril de 2012

Sistema de mísseis americano sinaliza guerra contra Irã.

Um sistema de defesa unificado de mísseis composto por Estados Unidos e mais seis estados árabes é um sinal de que um ataque militar contra o Irã pode estar no horizonte, diz o presidente do State Duma´s Internetional Affairs Committee.
"A formação do sistema de defesa antimísseis é um novo passo para sinalizar a possibilidade de um ataque militar ao Irã, pelo menos em um contexto político", disse Alexey Pushkov em uma mesa redonda sobre o Irã.
Pushkov estava comentando sobre os relatórios onde o Pentágono se compromete a formar um único sistema de defesa antimísseis com seis países árabes - Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos, Bahrein, Omã, Kuwait e Qatar.
"Um sistema de defesa antimíssil é necessária somente no caso do Irã se vingar, já que não há razões para pensar que o Irã seria o primeiro a lançar um ataque, de repente," Pushkov disse.
Estes últimos desenvolvimentos acontecem enquanto o sexteto de mediadores internacionais - os cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU mais a Alemanha - se preparam para negociações com o Irã em 13 e 14 de abril.
As negociações incidirão sobre as atividades nucleares do Irã, que alguns países, incluindo Estados Unidos e Israel, acreditam ter o objetivo de construir uma arma nuclear.
Teerã nega veementemente as acusações, e diz que está desenvolvendo a energia nuclear para o setor civil.
Alguns especialistas dizem que Israel pode estar mais inclinado a lançar um ataque preventivo contra instalações nucleares iranianas de armas neste momento, como os Estados Unidos estão ocupados com a sua época de eleição presidencial, eo presidente Barack Obama não está em posição de parecer fraco diante dos republicanos israelenses e judeus.
Outros fatores, incluindo a decisão da Alemanha de vender seis submarinos da classe Dolphin-para a Marinha israelense, também parecem apontar para um cenário de futura guerra.
Pushkov acredita que Teerã pode estar subestimando os perigos que enfrenta.
"O Irã está subestimando a gravidade da ameaça militar, eu acho", disse ele. "O ataque cirúrgico e limitado para o qual a opinião pública está sendo preparada pode se transformar em uma guerra vasta e de larga escala."
Pushkov passou a expressar o que poderia ser melhor descrito como um otimismo cauteloso sobre as chances de um avanço durante as próximas negociações.
"Muito vai depender das negociações sobre problema do Irã", disse Pushkov os legisladores russos.
Todo mundo espera que essas conversas sejam eficazes. Mas há ceticismo, também, dado que a situação não está melhorando, mas se deteriorando, apesar de uma intensa atividade política e diplomática em torno do problema iraniano".
Há indícios de que a situação em torno do trabalho nuclear do Irã poderia resultar no pior cenário possível. "Como vocês sabem, temos várias opções em cima da mesa, entre elas a opção militar para resolver o problema iraniano", Pushkov observou. "A julgar pelas declarações feitas por alguns países, este cenário militar é a cada dia mais provável."
*Por Sidney Miron com informações do RT.com

segunda-feira, 9 de abril de 2012

O que aconteceria se a revista Veja fosse inglesa?

Foto: Parbul TV/REUTERS_Divulgação

NA INGLATERRA, UM ESCÂNDALO SEMELHANTE, MAS MENOS GRAVE DO QUE O ESQUEMA CACHOEIRA-VEJA, JÁ PROVOCOU PRISÕES, O FECHAMENTO DE UM JORNAL, DEMISSÕES E ATÉ A RENÚNCIA DE JAMES MURDOCH, FILHO DO MAIOR MAGNATA DA MÍDIA GLOBAL; NO BRASIL, HÁ UM PACTO DE SILÊNCIO EM TORNO DE ROBERTO CIVITA.Em julho do ano passado, a Inglaterra foi palco de um dos maiores escândalos de mídia em todos os tempos, quando se descobriu que um jornal do magnata australiano Rupert Murdoch, o News of the World, mantinha um esquema de pagamento de propinas a membros da Scotland Yard para ter acesso exclusivo a grampos telefônicos e investigações policiais. Desta maneira, o tabloide publicava furos de reportagem relacionados a celebridades e membros da família real, além de pessoas comuns. Até vítimas do ataque terrorista a uma estação de metrô tiveram suas ligações interceptadas por jornalistas do News of the World, com a conivência dos policiais.
O escândalo provocou consequências drásticas tanto na mídia como na área pública. Rupert Murdoch fechou o jornal, publicou um anúncio de página inteira pedindo desculpas pela postura antiética e se viu forçado a demitir vários executivos. Três dias atrás, seu filho, James Murdoch, também renunciou ao cargo de presidente da BSkyB, um dos principais grupos de mídia da Inglaterra, para não prejudicar as investigações. E o premiê David Cameron também demitiu autoridades da área de segurança pública. Em função do escândalo, Murdoch hoje responde a processos tanto nos Estados Unidos como no Reino Unido.
Do lado de baixo da linha do Equador, a revista Veja protagoniza um escândalo que guarda semelhanças com o do News of the World, mas é mais grave. Na Inglaterra, a aliança do veículo de comunicação se dava com policiais. No Brasil, o pacto se deu com um dos maiores contraventores do País, o bicheiro Carlos Cachoeira, que pretendia legalizar o jogo em todo o País. Nesta parceria, que durou mais de uma década, Veja publicou diversos “furos” de reportagem fornecidos pelo bicheiro. Num grampo, Cachoeira chegou a se jactar de, através de Veja, ter derrubado vários corruptos. “Tudo via Policarpo”, disse ele, referindo-se ao jornalista Policarpo Júnior, diretor da sucursal brasiliense da revista Veja. E ambos trocaram várias ligações telefônicas, captadas pela Operação Monte Carlo (leia mais aqui).
Com as informações já disponíveis, surgem indícios cada vez mais consistentes de que Cachoeira produziu diversos vídeos ilegais utilizados pela revista Veja. O mais recente seria o do Hotel Naoum, em Brasília, onde o ex-ministro José Dirceu se encontrou com o ministro Fernando Pimentel, do Desenvolvimento, e com o ex-presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli. As imagens realizadas, segundo o inquérito policial, não eram do circuito interno do hotel, mas sim de equipamentos de espionagem privados.
Silêncio absoluto
Até agora, Veja tem preferido varrer o assunto para debaixo do tapete, apostando que tudo cairá no esquecimento. No Congresso, o único parlamentar a se manifestar sobre o caso foi o deputado Fernando Ferro (PT/PE), que defende a CPI sobre a Operação Monte Carlo e um capítulo dedicado à associação de Veja com o crime organizado.
Nas últimas semanas, o 247 tentou obter uma posição da Abril, da revista Veja e do próprio jornalista Policarpo Júnior sobre a parceria com Cachoeira. Todos se omitiram. O único que falou pela Editora Abril foi o blogueiro Reinaldo Azevedo, que exaltou a conduta de Veja, afirmando que as reportagens de Veja, independentemente dos métodos, pouparam alguns milhões aos cofres públicos. Se é assim, temos argumentado, no 247, que Cachoeira deveria ser solto, condecorado e nomeado diretor-geral da Polícia Federal. Afinal, se faz tão bem ao País...
No entanto, se a revista Veja fosse publicada na Inglaterra, as cobranças seriam muito maiores. Lá, onde se preza o conceito de accountability, ou seja, de todos que prestem contas por seus atos, o silêncio não seria uma alternativa possível. A esta altura, Roberto Civita já estaria sendo convocado a prestar explicações.
* brasil247