domingo, 29 de setembro de 2013

Governo socialista do PT é o gargalo que afoga o Brasil e impede o país de alçar um novo patamar de desenvolvimento.


Dilma e sua gandola vermelha com Lula e seus sequazes: decididamente não será com essa gente no governo que o Brasil vencerá o atraso decorrente da aplicação do receituário socialista-bolivariano.

O editorial da Folha de S. Paulo desta sexta-feira ataca um assunto importante. Entretanto, peca por escamotear o principal. Ao falar com propriedade sobre o volumoso custo Brasil que emperra a economia esquece de apontar para o fato principal: o país retrocedeu na última década em decorrência do governo do PT, partido de viés comunista integrante e dirigente do Foro de São Paulo, cujo objetivo é implantar o socialismo. Isso está lá no programa do partido e do Foro de São Paulo. Mas esse fato foi transformado em tabu pela maioria dos jornalistas e, consequentemente, os seus veículos.

Na verdade, o nível de aprofundamento da gestão socialista do Estado brasileiro aumenta a cada dia. O último grande lance dos tarados ideológicos que ocupam o Palácio do Planalto foi a importação dos escravos de jaleco branco cubanos, emulando a desastrada cubanização da Venezuela.

Para introduzir o país na economia globalizada não será com mais Estado. O gigantismo estatal gera cada mais impostos, sem falar nos mensalões, nos cartões corporativos e na gastança desenfreada e louca comandada por Lula e seus sequazes para permanecer eternamente no poder a qualquer custo.

O principal gargalo que afoga o Brasil no atraso e no desperdício tem um nome: PT. Mas a grande mídia em sua maioria, entre ela a Folha, não diz o que tem de ser dito.

Padilha e suas idéias marxistas.

Aliás, a atitude do petralha Padilha pedindo a re-utilização das seringas descartáveis é a mesma da ONU , ao recomendar que pessoas comam escorpiões, besouros, moscas , qualquer coisa , onde não há comida....
Esta é a famosa COMPAIXÃO dos comunistas socialistas....
Ao invés de DIGNIFICAR a pessoa, dando-lhe pão, dando-lhe remédios,ou oportunidades para que ela conquiste isto tudo, lança-as na vala da sorte e da pobre sina....
Ah, e a culpa é sempre do EUA, DOS MILITARES, DOS BURGUESES - eu já estava me esquecendo disto.

Exagero e desinformação.

O exagero também faz parte do processo de tomada de consciência. O narigão de Pinóquio, as histórias infantis de bruxas cruéis e de lobos maus, as caricaturas que saem todos os dias nos jornais, os amores inconsequentes de dom Juan, os filmes de Tarantino, o mictório (a fonte) de Duchamp - tudo isso e tanta coisa mais levam doses de exagero, cujo objetivo é realçar verdades e empurrá-las para quem se recusa a vê-las.

Por isso, não fazem sentido críticas de gente do governo que vê exagero e má vontade na revista The Economist quando, em matéria de capa desta semana (veja reprodução), escracha as mazelas da economia brasileira. Ou, como não gostou do que leu, a presidente Dilma tuitar que os editores da Economist são "desinformados".

Independentemente do viés pedagógico, quem exagera mais: o governo brasileiro ou a revista The Economist? Na semana passada, por exemplo, a presidente Dilma, os ministros Guido Mantega e Fernando Pimentel e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, assumiram o papel de caixeiros viajantes e alardearam diante de potenciais investidores internacionais qualidades pouco reconhecidas da economia brasileira.

Não foi lá muito sincera a presidente Dilma em Nova York, quando afirmou que o governo brasileiro nunca desrespeitou contratos, quando, no entanto, fez o que fez com as regras do setor elétrico, ou quando obrigou governadores e prefeitos a cancelar aumentos de pedágio ou de tarifas de transporte público previstos em contrato. Ou quando jura responsabilidade na administração das contas públicas, mas transfere mais de R$ 400 bilhões (ou 9,0% do PIB) em títulos do Tesouro para que o BNDES e a Caixa Econômica Federal deem cobertura a programas dos quais o governo não consegue dar conta porque gasta demais. Ou quando, apesar disso, esmerilha a credibilidade do Banco Central ao obrigar seus dirigentes - e eles se prestam a isso - a apagar dos seus documentos a afirmação de que a política fiscal do governo é expansionista.

Por acaso, não é verdade que o crescimento econômico do Brasil é tão insustentável quanto voo de galinha? Que o governo brasileiro investe apenas 1,5% do PIB em obras de infraestrutura, enquanto a média mundial é de 3,8%? Que o estoque de infraestrutura no Brasil mal alcança 16%, quando grandes economias apresentam até 71% do PIB?

Não é verdade que as obras públicas não decolam, que a transposição do Rio São Francisco é um desperdício e não termina nunca, que a construção da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, começou em 2007 orçada em R$ 2,5 bilhões, até agora não terminou, já está em R$ 17 bilhões e não se sabe onde vai parar?

Não é verdade que a carga tributária atinge até 58% dos salários? Não é verdade que o governo exige que a Petrobrás invista US$ 236 bilhões em quatro anos e, por puro populismo, desidrata seu caixa com achatamento das tarifas de combustíveis que, de quebra, esmagam com dumpings o setor do etanol?

É por coisas assim que ficou mais difícil convencer os investidores a apostar no futuro do Brasil. 
Ou seria isso exagero e desinformação?

*CELSO MING - O Estado de S.Paulo 

sábado, 28 de setembro de 2013

A irresponsabilidade do comuno-nacionalismo vesgo que apóia o comunismo no Brasil.

Jamais vi algo tão impregnado de preconceitos, mitos e superstições ideológicas marxistas, como a vanguarda do atraso sob Fidel Castro, que não faria “melhor” do que a desgraça que fez em Cuba.
Quem não conhece a tragédia cubana, deveria imediatamente visitar a ilha-presídio cujo dono, o decrépito genocida barbudo, que está milionário em dólar e escraviza há meio século os sobreviventes que não matou no paredón ( com auxílio do facínora e serial killer Che Guevara).
Sem falar nas centenas de mortos afogados ou devorados por tubarões tentando fugir para a Flórida em frágeis e improvisadas balsas no Mar do Caribe.
O comuno-nacionalismo vesgo que apóia o comunismo no Brasil, corrobora com a receita certa para a ruína do povo brasileiro e nossa torturada economia pelo não menos trágico comuno-fascisto-petralhismo.

*Texto de Álvaro P. de Cerqueira, com algumas adaptações  à realidade brasileira.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

A estupidez internacional do Brasil.


2013-09-27_131807.jpg
Dilma Roussef discursando com desenvoltura na ONU, num desempenho fora de suas características e que denotou grande ensaio.
Finalmente, após quase três décadas, os americanos, ingleses, franceses, e aliados do mundo livre e capitalista assumem publicamente que o os últimos governos brasileiros foram e têm sido hostis aos países mais desenvolvidos do planeta e estiveram a buscar uma aproximação e identificação ideológica com seus atuais inimigos.
            A imprensa americana e ocidental, de um modo geral, vaticina que o governo de Dilma Roussef vai se aproximar mais da China e da Rússia, bem como de todos os demais países que têm se mostrado contra os EUA e o chamado ‘mundo livre’, o que poderá acarretar crescentes e constantes sanções ‘extraoficiais’ por parte dos nossos “antigos aliados”, a começar pela manutenção e intensificação da monitoração eletrônica de tudo que diz respeito a ações de Brasília e das estatais brasileiras, principalmente a Petrobrás, atividade que os petralhas chamam de “espionagem”.
            O Brasil, assim, passa a ser visto PPR seus “novos amigos” como “inocente útil” a serviço dos inimigos da América, democracia tal como conhecemos, e do capitalismo privado, cujas ações antagônicas de governos de esquerda coordenados pelo Foro de São Paulo estão a acarretar um formidável retrocesso econômico em muitos desses países da América latina, como o próprio Brasil, a Argentina, a Venezuela, sem citar outras economias muito mais insignificantes, como o Equador, a Bolívia, o Uruguai e as demais repúblicas bananeiras da América Central. 
            O ensaiadíssimo discurso da Presidente Dilma Roussef, que lhe fora preparado por um marqueteiro, lido por ela de forma veemente – de forma diferente da claudicação costumeira de suas falas – na abertura da Assembleia Geral da ONU, acabou de dirimir qualquer dúvida com relação à postura antiamericana, antidemocrática e antieconomia de mercado dos três últimos governos do Brasil.
2013-09-27_132745.jpg
Dilma, num discurso que outrora causaria apreensão, hoje é motivo de riso e chacota por parte do mundo inteiro...
            Dizem que “o Brasil é um aliado que os EUA não podem se dar ao luxo de perder”, mas, ao que parece, isso não depende e está fora do controle americano. A distância ideológica e diplomática entre o Brasil e seus “supostos aliados” – dos quais depende em última análise até para a defesa do seu território e de sua soberania no caso de uma agressão externa – representa um formidável tiro no próprio pé e o conjunto de atitudes tomadas pelos três últimos governos brasileiros – visivelmente agravado pelo governo atual – pode e deve ser considerado como uma lenta, progressiva e fatal “traição à pátria”.
            A imprensa estadunidense vem de forma crescente denunciando a postura antiamericana de Brasília e da tolerância da Casa Branca que lentamente vai diminuindo. Com isso, cresce a convicção de que a administração dos EUA tem, cada vez mais reforçada, a convicção de que é necessário monitorar todos os passos de quem “governa” a maior economia da América latina e que, portanto, essa “espionagem” – como Brasília intitula essa monitoração – deverá, não apenas continuar como se intensificar e que americanos e europeus começarão a apertar as cravelhas da rabeca brasileira com a finalidade de afinar os sons que dela emanam.
            Enquanto isso, o Brasil vai se distanciando demais do seu sonho de se tornar um membro permanente do Conselho de Segurança da ONU, considerado por muitos como o motor da “Nova Ordem Mundial”.
            Os EUA e aliados contavam com o Brasil para trazer os demais membros do BRIC para a liberdade política e econômica, mas o Brasil que é gigante em território, sofre de um intenso nanismo ideológico que o incapacita de se tornar um membro confiável entre as principais potências do mundo livre.
            Os diplomatas se referem, com seu jargão vaselina, às relações Brasil-EUA como sendo “instáveis”, mas após o tolo discurso de Dilma em Nova York, já começam a chamá-las de “antagônicas”.
Não adianta dizer aos petistas que o que se entende por espionagem nada mais e do que uma tentativa de um país em descobrir os planos militares, científicos e industriais de outro país e que, dentro desta definição amplamente aceita, o Brasil não tem nada a ser espionado por Washington, pelo Pentágono, ou por Wall Street. Mas com quem Brasília se relaciona no mundo, e até no continente, tem tudo a ver com os deveres da CIA, da NSA e demais serviços de inteligência dos EUA.
            E isso não depende do Brasil, da ABIN, ou do Foro de São Paulo, a não ser que o país seja capaz de desenvolver tecnologia própria capaz de impedir que tal monitoramento ocorra.
            A atitude brasileira em público é, ainda, oposta a sua atitude longe das câmeras e dos repórteres da mídia domesticada do país. Enquanto vocifera e mente descaradamente em seu discurso ao plenário da ONU, a sua ‘entourage’ tenta desesperadamente “atrair” (leia-se ‘ludibriar’) o empresariado americano para empregar seus dólares na infraestrutura no Brasil, coisa que eles – que não são nada bobos – parecem convencidos de que isso seria nada mais nada menos do que engordar as contas secretas dos petralhas e de sua “base alugada” no exterior, com o desagradável efeito colateral de ver boa parte do dinheiro deles indo parar em Cuba e outros antros antiamericanos.
            A seguir por esse caminho, de dar murros em pontas de facas, só restará ao Brasil juntar-se à China e à Rússia para tentar retirar os EUA do Conselho de Segurança da ONU, ou, o que seria mais impensável ainda em termos de sanidade mental, saírem da ONU para criarem uma ONUA, ou seja, uma “Organização das Nações Unidas Antiamericanas”. E aguentar o tranco que virá e seguida e que tornará o país ainda mais pobre e subdesenvolvido do que é.
            A agência de notícias Reuters afirma que as relações Brasil-EUA estão cada vez mais em “rota de colisão”. Segundo a agência, essa rota se tornou nítida e crítica após o cancelamento da visita de estado que Dilma faria a Washington em outubro próximo e com o discurso da presidente na ONU, que certamente terão consequências na área econômica entre os dois países, consequências essas que já começam a ser sentidas no desinteresse dos investidores do mundo livre em aplicar seus dólares no Brasil. Dilma, destarte, ceifou, de um só golpe, o que o Brasil conseguiu a duras penas conquistar ao longo da segunda metade do século vinte, ou seja, tornar-se um parceiro econômico confiável de americanos e aliados.
Segundo a revista britânica, os três últimos governos (do PT) foram frustrantes e decepcionantes...
            Por sua vez, a revista britânica “The Economist” faz eco de tudo isso publicando uma provocativa reportagem de capa sobre um “anunciado fim do crescimento brasileiro”, em contraposição a outra reportagem de capa publicada em 2009 na qual afirmava o contrário... (vide fotos acima). No número que estará nas bancas na semana que vem, a revista pergunta: “Será que o Brasil estragou tudo?”
            A revista só não dirá que foi o Reino Unido um dos principais apoiadores da esquerda brasileira e latinoamericana nas três últimas décadas tendo exportado para cá o atraso da doutrina socialista que, por experiência própria sabiam ser mais do que suficiente para inibir o surgimento de uma terceira grande potência mundial abaixo do da linha do equador. E ganharam dessa mesma esquerda uma fabulosa recompensa por isso, que foi a demarcação, de forma contínua em área de fronteira com a Guiana inglesa e um território contencioso entre Inglaterra e Venezuela, da “reserva indígena Raposa Serra do Sol, maior do que o estado de Sergipe”, com todo o tesouro mineral e genético que encerra para ser livremente contrabandeado para essa conhecida potência colonialista.
     
              Em julho último, a revista britânica publicou outro número cuja capa mostra o grupo dos BRIC como em decadência e faz uma avaliação negativa, mas realista e provocativa, sobre o futuro de Brasil, Rússia, Índia e China. (foto abaixo)
            A matéria ressalta que, após dez anos de crescimento consistente e acelerado, esses países emergentes começam a dar sinais de que estão escorregando em seus próprios vícios socialistas e começam a descer a contravertente do progresso. 

BRICs.jpg
Após uma década de progresso, o BRIC perde força e afunda na própria ineficiência...
            E ainda sugere que “a presidente Dilma Rousseff deveria demitir o ministro da Fazenda, Guido Mantega, caso seja realmente ‘pragmática’ como costuma se considerar”, em outra publicação de dezembro último.

            A tática britânica de exportação do socialismo para o Brasil parece ter dado certo, pois o país começou com Luiz Inácio a patinar no lodaçal desta sociopatia (doença social, ou seja, política e econômica) e mais do que nunca parece não ter a menor condição de, de fato, emergir como mais uma superpotência – a primeira latina – no mundo atual. Com isso, a maioria dos países europeus – Reino Unido incluído – não corre o risco de passar a ser citado como países do “terceiro mundo”...

             A República Federativa do Brasilque de federativa só tem o nome, e que os americanos consideravam até recentemente uma superpotência emergente, em função do tamanho do seu território, da quantidade de recursos naturais e água potável que possui, do seu contingente populacional e do crescimento econômico experimentado após a revolução estabilizadora da economia pelo Plano Real, hoje começa a ser considerada por eles como tendo tomado rumos que, segundo a opinião dos melhores de seus analistas, começam a frustrar tal expectativa.
            Tais rumos, segundo uma recente publicação do The Wall Street Journal, são os que enveredam pelos escuros antros da corrupção sistêmica do estado e de suas relações publico-privadas, estimuladas por um sistema judicial cooptado pelo executivo que garante uma impunidade geral e irrestrita aos corruptos e corruptores. Também por todas as medidas socialistas de desconstrução por intuscepção da democracia do mérito (a partir de dentro dela própria), através do favorecimento ao crime organizado (privado e estatal), pela anulação de um sistema legislativo mantido a peso de ouro e legislando em causa própria, com uma oposição de faz de conta, e por uma infraestrutura que não atende ao nível de produção do país.
            Para completar, age com um menosprezo à educação de qualidade e a falta de serviços públicos pelo menos decentes para os que pagam impostos e, ao mesmo tempo, recolhem aos cofres públicos uma das maiores cargas tributárias do planeta, tudo isso junto, e mais o sucateamento e enfraquecimento das Forças Armadas, das quais apenas o governo tem medo que lhe ponham cobro, faz com que o Brasil siga a tendência dos países controlados pelo Foro de São Paulo e caiam e profundo retrocesso, conforme o jornal americano. É o que se vê, em grau mais avançado na Argentina, na Venezuela, Equador e outros países que, como o Brasil, vêm sofrendo o agravamento da doença socialista.
            Destarte, o discurso de Dilma Roussef não é um caso isolado ou incidental. Representa coerência com uma gama de fatos e medidas que os esquerdopatas têm febrilmente se dedicado a por em vigor para a criação de um país socialista no hemisfério sul que tenha algum potencial econômico de promover a resuscitação dessa doutrina falida, enterrada após o desmonte da União Soviética e a transformação capitalista na China, pelo menos enquanto durar o dinheiro dos outros...  
            O Brasil, para não fugir à regra – onde as exceções apenas a confirmam – começa a experimentar não apenas o desinteresse dos investidores externos, mas, também, paralelamente, a fuga de capitais privados e de mão de obra especializada para outras paragens onde tenham mais liberdade e garantias jurídicas de empregá-los com segurança.
*Francisco Vianna, via Grupo Resistência Democrática

Uma aberração! O país homenageando comunistas assassinos sem compromisso com a liberdade.

 O BATALHÃO MARECHAL ZENÓBIO DA COSTA VIROU BATALHÃO CARLOS LAMARCA
E eu que cheguei a tomar a posição de sentido, prestar a minha continência e dizer que estava para o que desse e viesse com o comandante do CML  Que bobo fui.... Ainda ontem vi o pobre de um coronel, entregue às piranhas, abrindo os portões do seu quartel à sanha da politicalha de esquerda!  
Aonde estava o comandante militar de área para segurar as pontas de um desalentado companheiro, perdido no tempo e no espaço pela falta de atitude de seus chefes e comandantes sempre engolindo sapos, sempre aceitando puxões de orelha, sempre subservientes aos nossos inimigos de crenças e tradições? Aonde estão os oficiais-generais de quatro estrelas do alto comando que não se unem, não para dar um golpe, mas para fazerem chegar ao comandante da Força Terrestre que as "calcinhas" já foram arriadas em demasia e que mordomia, taifeiros, carros de representação e toques de corneta não valem a falta de atitude, a honra militar enxovalhada, o espírito de corpo atirado para o espaço? Aonde estão as maiores autoridades oriundas do Exército, aquelas que, encasteladas no governo de uma terrorista revanchista, não levantam uma palha em defesa do respeito próprio pela Instituição?   Covardia, omissão, acomodação, apego às benesses dos cargos! E olha que ainda tem gente nossa que acha que extrapolo quando digo estas verdades. De fato, não posso esquecer, tem muito "sapato alto" que não gosta do Bolsonaro, mas, ele estava lá sozinho. Infelizmente para atestar que nossos comandantes superiores não estão nem aí para a invasão de quartéis tradicionais, veteranos da "FEB", pelo antigo inimigo, traiçoeiro, um oponente odiento, vingativo, impiedoso, tiranicamente sem escrúpulos, que não titubeará, enquanto continuarmos "frouxos", em inaugurar, é de pasmar, dentro de unidade do Exército, um memorial em honra de terroristas notórios. Que não se duvide, estes canalhas vão exigir formatura, com todas as honras e sinais de respeito e a presença de algum condestável "vaquinha de presépio". Quem sabe um "general choramingas", daqueles que se prestam a confraternizar com as multidões, jogando para a plateia a fim de ganhar "mariolas", abraços e beijinhos da "tia Joana".
Meus amigos, que ninguém duvide mais do meu posicionamento. Estarei pronto para retornar à "disciplina militar prestante" ao primeiro chefe militar da ativa que se impor como tal.  A reserva está fazendo a sua parte e me orgulho de formar em suas fileiras, mas não podemos fazer mais do que isso, para tanto é preciso ter tropa na mão. Atualmente me movem, tão somente, a importância que dou a admiração dos subordinados que um dia comandei em outras oportunidades, a consideração dos superiores que privaram comigo, o respeito pela nossa Instituição e a lealdade que devo à Pátria!
O resto é o resto!  SELVA! BRASIL ACIMA DE TUDO!
*Paulo Ricardo da Rocha Paiva
Coronel de Infantaria e Estado-Maior 

Digressões em torno da aliança do Atlântico Norte à luz da crise na Síria.


Alguns amigos internautas têm me questionado sobre o que eu possivelmente possa ter achado do fato de o presidente Barak Obama, dos EUA, ter fracassado em avançar decisivamente e militarmente contra a Síria, mesmo e apesar de o presidente da Rússia, Vladimir Putin, não concordar com isso. Respondo que não houve um fracasso, propriamente dito, mas uma atitude de prudência por parte da Casa Branca, suscitada muito mais pela decisão da dinastia Assad em submeter o seu arsenal químico ao controle internacional da ONU, do que por qualquer discurso que Putin tenha feito sobre a intervenção da OTAN na Síria. Justiça seja feita, diga-se de passagem, ao fato de que o mandatário russo em momento algum se entregou à veleidade de fazer ameaças aos EUA e seus aliados, agindo também com a necessária prudência que a sua posição exige.
            Todavia, mais importante do que uma intervenção militar contra o regime da Bashar al Assad, que, é claro, teria muitos aspectos geopolíticos que ainda não foram devidamente considerados, situa-se o estado em que se encontram as relações entre EUA e os países europeus e, dentro da União europeia, o estado das relações entre os seus países membros e destes com o resto da Europa e Ásia.
            Tenho escrito pouco sobre os russos, mas em vista da sua atuação no caso da Síria, que é um país econômica e militarmente fraco – sinto-me no dever de escrever algo sobre o governo de Putin, pelo menos sobre o que Moscou pode estimular Damasco a fazer e dar a Assad os meios para isso. Ora, a Europa, como um todo, ainda é uma economia um pouco maior do que a dos EUA e, em conjunto, seria um concorrente de peso para os americanos. Mas seu poderio militar é fraco, ao contrário da Rússia, cuja economia é fraca, mas ainda conserva boa parte do poderio militar herdado da falecida União Soviética.
            As relações americano-europeias ajudaram a moldar o século 20, com o capitalismo evoluindo muito em função da doutrina socialista fundamentada pelos filósofos europeus desde o final do século XVIII, até o evento da Segunda Guerra Mundial, provocada exatamente pela exacerbação de uma das formas de socialismo, o nacional socialismo do Partido dos Trabalhadores da Alemanha.
As ações, americana e russa, foram decisivas para destruir o Terceiro Reich e vencer a 2ª Guerra Mundial, mas foi graças ao Plano Marshall, dos EUA, que a Europa se ergueu dos escombros e voltou a ser a potência que é hoje, pelo menos quando a economia dos seus países é considerada em conjunto, justificando assim o bloco econômico que é – e deve continuar a ser apenas isso – a União Europeia. Isso também se repetiu no Japão, fazendo surgir uma primeira potência asiática do pós-guerra. A depender da Rússia (leia-se União Soviética) a Europa estaria ainda relegada a um continente pobre, destroçado e subdesenvolvido.
            É claro que as viúvas do Muro de Berlim não concordam com isso, mais por terem sua visão histórica turvada pela ideologia marxista, do que pelo cenário que a história do século XX mostra com extrema nitidez. A própria Guerra Fria foi extremamente útil a partir da “crise dos mísseis soviéticos em Cuba” e acabou se tornando numa ferramenta que difundiu a empresa privada e à economia de mercado privatista que gerou tamanha riqueza, que os soviéticos não só se viram forçados a retirar suas forças da Europa Ocidental, como, também suscitou entre eles questões existenciais do tipo: “ora, de que adianta termos tanto poder militar se continuamos a viver um nível de vida pior do que qualquer país do terceiro mundo”?
            E foram perguntas como essa que fizeram os russos achar que algo de muito errado estava se passando com eles e, com uma ajudinha do Papa João XXIII e do simpático Ronald Reagan, começaram a exigir transparência (glasnost) e reestruturação (perestroika) por parte dos seus dirigentes, o que eventualmente determinou o fim da União Soviética, da mesma forma como, no Brasil, as mesmas exigências certamente determinarão o desaparecimento do “sucialismo” do Partido dos Trabalhadores e base ‘alugada’.
            Mas, a questão agora é outra: qual será atualmente a relação entre EUA e União Europeia, duas entidades econômicas enormes que, juntas, respondem por cerca de 50 por cento do PIB de todo o mundo, nesta segunda década do século XXI? Esta pergunta paira sobre todos os demais países do mundo, principalmente sobre a Rússia, cuja transição do socialismo soviético para o capitalismo privado – embora o Estado russo ainda seja um forte agente capitalista – foi turbulenta com grupos mafiosos ávidos por substituírem a reduzida burguesia do politiburo soviético.
            Os acontecimentos que levaram americanos e europeus a cogitarem uma intervenção militar na Síria, que até agora não se materializou, servem para responder a essa pergunta. Ora, a crise síria não começou com os Estados Unidos, e a alegação de que uma ação militar “punitiva” contra Assad deveria ser feita pelo ato alegadamente criminoso de genocídio por uso de armas químicas, deveria sim ser feita a partir dos apelos para tal do Reino Unido, da França e da Turquia.
            Com relutância, os EUA acabaram concordando com seus aliados europeus, mesmo que tal intervenção militar fosse contra os interesses americanos e israelenses e representassem o perigo de ver a Irmandade Muçulmana, jihadista e antiocidental, tomar o poder em Damasco.
            Na Turquia, o apelo para a intervenção da OTAN foi muito maior do que queriam os americanos. A má vontade dos EUA de atender os seus aliados num ataque militar ao regime de Assad era evidente e anterior a qualquer declaração de Putin, que, na verdade, aproveitou-se desse cenário surreal para fazer proselitismo político e sair como o “bom-mocinho” dessa estória toda.
            Os franceses, que se viram instados pelos americanos e ingleses a não ficar apenas olhando, mas a participar ativamente do que diziam querer, acabaram inibidos por um Parlamento que achou por bem abortar a sua participação, inicialmente condenada por Obama.
            O mais significativo de tudo isso foi perceber como os europeus estavam divididos quanto a uma intervenção armada na Síria. E Putin, político perspicaz e profundo conhecedor dos compradores do gás natural de seu país, logo se apercebeu disso. Praticamente, cada país da “União” Europeia, trabalhava com soluções as mais díspares, mas sempre contando com a força militar da OTAN.
            A Alemanha teve uma posição interessante, dizendo no início que não estava disposta a endossar a ação, para no fim aceitar a participação, provavelmente só para não ficar de fora da ‘festa’. Tudo isso explica porque a União Europeia, apesar de beneficiar seu núcleo franco-germânico, nunca foi capaz de sequer chegar perto de reunir as condições de criar um país parecido com uns “Estados Unidos da Europa”.
            França e a Alemanha têm divergências profundas, não apenas históricas ou só sobre a Síria, mas em relação a própria capacidade de interagirem numa eventual fusão política nacional. Historicamente, as divergências entre Franca e Alemanha sempre estiveram nas raízes da maioria das guerras europeias e, um dos motores centrais da atual União Europeia tem sido a necessidade de união entre ambos os países, o que explica por que esse motor sempre rateou e o bloco nunca passou daquilo que realmente deve ser, ou seja, uma cooperação econômica.
            Mesmo assim, os demais países europeus, intoxicados pelo socialismo anterior à formação do bloco, são verdadeiros incômodos e problemas a serem solucionado por ambos os países para chegarem a uma EU forte e eficaz. Após a recuperação europeia pelo plano Marshall americano, as divergências entre ambos retornaram com força. Desta vez, porém, sem a virulência que motivou duas guerras mundiais, mas ainda assim inviabilizando qualquer sincronização e factibilidade conjunta de suas políticas externas.
            Daqui do meu canto cibernético, no Brasil, acredito poder ver com mais nitidez do que um observador lá do local, lendo as mais variadas análises e acompanhando o desenrolar dos fatos como um espectador privilegiado para chegar a conclusão de que as três principais potências europeias, o Reino Unido, a França e a Alemanha, estão executando políticas externas muito diferentes.
            Os ingleses têm seus objetivos próprios e, apesar de regularem seus preços tomando o padrão ‘euro’, fazem questão de manter em seu país a libra esterlina como padrão monetário circulante e não parecem dispostos a arcar com a sobrecarga econômica de tentar salvar as arruinadas economias periféricas europeias detonadas por décadas de socialismo crônico.
            Os franceses estão voltados para o Mediterrâneo e a África, ao passo que os alemães tentam preservar a zona de comércio do euro, mesmo a custo de sérias sangrias de sua potente economia e agora se voltam para o leste europeu, principalmente para a Rússia, da qual dependem energeticamente.
            Tudo isso me faz pensar que, na verdade, nada mudou na Europa e que o conceito de uma “nação europeia” segue mais fluido do que nunca, pois, apesar de ser uma zona de livre comércio, a EU exclui alguns países europeus; apesar de ter uma união monetária, alguns membros são excluídos por manterem suas moedas próprias; apesar de ter um Parlamento – supremo absurdo – deixa a defesa e as prerrogativas da política externa a cargo de Estados (nações) soberanos.
            A UE não conseguiu resolver alguns aspectos fundamentais, desde 1945, e montar algo mais organizado. Pelo contrário, onde antes havia apenas divisões geográficas e de interesses econômicos, parece agora haver também divisões conceituais.
            Com a crise na Síria, as diferenças entre os EUA e a Europa saíram do armário e ficaram evidentes, com exceção para as pessoas que vivem em países onde a ‘mainstream’ mídia só informa aquilo que interessa aos seus governos, como é o caso de Pindorama, infelizmente. Todavia para quem tem a capacidade mínima de entender outras linguagens, fatos como esses não permanecem despercebidos.
            Apesar do pouco interesse, a matança química nos subúrbios de Damasco praticamente forçou Obama a moralmente sentir-se obrigado a intervir, o que só não fez porque o Capitólio é muito mais utilitarista do que um presidente moderadamente populista (e que não poderá mais ser reeleito – é bom que se diga).
            A Europa, sem as forças americanas da OTAN não pode agir porque, na verdade, não tem uma política externa única ou uma política de defesa comum. Só pode reagir premida por necessidade absoluta, o que não é o caso. Nenhum país europeu isoladamente tem a capacidade de por si próprio realizar um ataque aéreo ou de manter uma área de exclusão aérea sobre a Síria, como ficou evidenciado na Líbia. Eles precisam dos Estados Unidos para tanto.
            Os europeus hoje metem o pau em Obama pela sua atitude cautelar com Damasco e ao mesmo tempo afirmam que a política externa de Putin é um fracasso, mas temem que o fornecimento de gás russo seja interrompido e, afinal, o inverno está quase batendo às portas europeias. Quanto aos americanos, os europeus tendem a considerá-los em dois polos de comportamento: ou são ‘ingênuos’ ou são ‘caubóis’. Assim consideraram Jimmy Carter, por exemplo, como ingênuo e Lyndon Johnson e George Bush como caubóis. Só consideram como verdadeiros estadistas Ronald Reagan e – pasmem –, Richard Nixon...
            A maioria dos europeus é mais atenta aos presidentes americanos do que o contrário e a opinião dessa maioria é quase sempre negativa com relação a quem está na Casa Branca e isso tem gerado suscetibilidades às vezes difíceis de serem superadas. A sorte da Europa é justamente a de ter seus líderes com seus dedos afastados dos botões de lançamento de mísseis termonucleares ou já pensaram como suas mãos nervosas poderiam reagir se agirem como em 1914 e 1939?...
            Ainda bem que estas armas são controladas por caubóis e ingênuos americanos, além de russos "conspiradores" – como é a visão europeia da maioria dos líderes russos. Com tantas e profundas diferenças e desconfianças rolando no horizonte, americanos e russos, soviéticos ou não, têm conseguido evitar o pior, de um modo ou de outro e, provavelmente graças a Deus.
            Por outro lado, pela sua reputação, os líderes europeus poderiam ter mergulhado o mundo em mais um desastre desta vez sem precedentes e por motivo fútil. Os europeus se orgulham de sua diplomacia, mas nunca compreendi direito o porquê desse orgulho. Vimos isso nas tratativas de ação militar na Síria, quando os europeus queiram porque queriam um ataque punitivo e cirúrgico a Damasco. E quando Obama, sabendo que o Congresso não lhe daria o aval, resolveu adotar uma atitude de cautela, previamente combinada como Putin, os warmongers europeus começaram a dizer que Obama tinha sido “dobrado” pelo líder russo.
            Se, o entanto, ele tivesse atacado a Síria, acabaria automaticamente classificado como mais um caubói, não importa o resultado que isso viesse a ter.
            Os ingleses foram os mais indiferentes quanto à decisão da Casa Branca e sempre se focaram no seu real interesse, ou seja, naquilo que diria e faria o FED, claro!
            Os europeus do leste, pressionados tanto pela realidade como por seus pesadelos, não podiam imaginar por que os americanos deixariam que algo de mal lhes acontecesse. Não entendiam qual o benefício que a América teria por estar em conflito com os russos.
            A visão americana da Europa é um misto de indiferença e perplexidade e os estadunidenses não dão tanta importância assim à Europa, desde a Guerra Fria, assim como não dão a menor pelota para as reclamações esganiçadas de Dilma Roussef por causa da alegada ‘espionagem’ norteamericana sobre a correspondência pessoal da presidente ou sobre as atividades da Petrobrás.
            Desde a primeira Guerra do Golfo, o que importa para os americanos é o mundo muçulmano, com vários graus de intensidade. A Síria nunca foi o alvo, mas sim quem a está usando para tentar dominar o Oriente Médio e “varrer Israel do mapa”.
            Os americanos só não gostam mais de viajar para a Europa porque se incomodam quando têm que ouvir o que os EUA têm que fazer. Mas a percepção americana da Europa é a de que o continente é inútil, aborrecido e, em última análise, fraco e, pois, inofensivo. Assim, a Europa, bem como o Brasil, não chegam a receber muita atenção de Washington e a maioria não consegue entender o que europeus e brasileiros realmente querem...
            Os americanos também não precisam falar quatro idiomas para dirigir por 4 mil quilômetros, como os europeus, o que torna o diálogo leste-oeste uma comunicação caótica entre uma única entidade nacional e uma verdadeira torre de Babel. Os EUA são, além disso, um país unificado e com suas políticas, econômica, externa e de defesa, alinhadas e coerentes com seus objetivos. A Europa, ao contrário, nunca funcionou dessa forma, e, na verdade, vem de desintegrando desde 2008.
            Todavia, o acervo cultural e histórico da Europa é extraordinário e de extremo valor para a nossa cultura dominante no continente americano. A América é um bebê perto da anciã Europa e talvez, por isso, muitos povos americanos são desmemoriados, Brasil mais do que os EUA e esses mais do que muitos países hispanos e o Canadá.
            Fala-se muito da “relação transatlântica”, que nem sequer está prejudicada. Europeus vêm – e gostam muito de vir – para o Brasil e para os EUA, embora temam mais a insegurança de Pindorama. A recíproca também é verdadeira, com os ‘sucialistas’ brazukas preferindo ir mais para o norte de que para o leste...
            Mas os liames que os unem não são suficientemente robustos quando se trata de relações entre estados. A coisa é estranha, pois hoje viajamos a lazer, para a Itália, onde um dia nós fomos lá para combater o Terceiro Reich nacional socialista.
            Nesse contexto, fica realmente difícil estabelecer uma política comum ocidental com relação a Síria e muito mais complicado ainda decidir um estratégia sólida para o Atlântico Norte.
*Texto por Francisco Vianna, por e-mail, via Grupo Resistência Democrática

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

A farsa comunista.

Fontes de Brasília informam que o Conselho de Ética da Câmara escolheu, ontem, quarta-feira (25), a lista tríplice da qual sairá o relator de uma "representação"do Psol contra o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ).
Claro que se trata de mais uma farsa da esquerda para esmagar um dos representantes da direita no Brasil. Da tal lista tríplice consta os nomes dos deputados: Izalci (PSDB-DF); Sérgio Moraes (PTB-RS); e Zequinha Marinho (PSC-PA). O presidente do conselho, deputado Ricardo Izar (PSD-SP), informou que anunciará amanhã (26) qual deles relatará o caso.
O partido socialista chamado Psol acusa o Deputado Jair Bolsonaro de quebra de decoro parlamentar e por supostamente ter agredido o senador Randolfe Rodrigues (Psol-AP) na última segunda-feira (23), durante uma desnecessária visita de parlamentares ligados à Comissão Nacional da Verdade ao antigo Destacamento de Operações de Informações - Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi).
Já Bolsonaro criticou a tentativa de barrarem sua entrada no prédio e, quanto à representação do Psol, afirmou que Randolfe “está tentando se vitimizar”.
É evidente que esse senador Randolfe, que quer implantar a ditadura comunista no Brasil, está blefando, criando mais uma farsa ( tipo factóide ) para aparecer na mídia. Aliás, o tal comunista gosta muito deste tipo de factóide e os repete sempre que pode, incansávelmente.
Outro fato que deve ser considerado é que o Regimento da Câmara não proíbe nenhum parlamentar a comparecer em locais onde se realize audiências ou diligências de comissões, mesmo que este não pertença a tal comissão.
Ademais, sendo oficial da reserva do Exército Brasileiro, Bolsonaro não pode ter seu acesso negado a qualquer quartel ou repartição militar do EB, o que Randolfe e outros incautos e/ou imbecís queriam fazer. 
Não há provas contra Bolsonaro, senão videos de uma discussão sobre o seu direito de entrar no recinto militar, quando se ver, claramente, Randolfe tentando barrar Bolsonaro à força, sem poderes ou direitos para fazê-lo.
Randolfe é o supra-sumo da nulidade da política nacional defendendo a implantação de um regime ditatorial comunista no país. 
Já Bolsonaro defende a integridade da Família, o direito de expressão, a livre iniciativa, o direito a propriedade e o Estado de direito.

Servidores do Itamaraty vão ao desespero com as trapalhadas de Dilma Rousseff em Nova York.


O que a presidente Dilma Roussefffala tem prazo de validade curto, de poucas horas no máximo. A situação piora quando o palavrório é balbuciado de plateia de importantes, ou quase isso. Durante o discurso que proferiu na ONU, na abertura da 68ª Assembleia-Geral, Dilma fez uma sugestão com viés de exigência: a criação de regras para a utilização da internet e o fim da espionagem. Ou seja, a presidente do Brasil continua acreditando que é dona do mundo.
Nesta quarta-feira (25), ainda em Nova York, Dilma mudou o discurso e disse que, para eliminar eventuais dúvidas, a situação não pode ficar como está. O que a petista tentou, mas não conseguiu, foi ter o apoio da ONU para um eventual controle da rede mundial de computadores, sonho de qualquer comunista obcecado pelo totalitarismo, mesmo de maneira disfarçada.
Ciente da besteira que representou a primeira parte de seu discurso na ONU, ocasião em que mandou recados ao presidente Barack Obama, a petista Dilma destacou que a parceria com os Estados Unidos é estratégia para ambos os países. Mesmo assim, ela insiste em um pedido de desculpas por parta da Casa Branca, o que não acontecerá, pois o assunto da espionagem continua no campo das denúncias, por conseguinte sem comprovação alguma. 
Quando muitas pessoas comparam a presidente Dilma Rousseff à figura da Mônica, a personagem dentuça e mal humorada das histórias em quadrinho de Maurício de Souza, não o fazem sem pensar. Assim é a presidente, dificílima no trato e avessa a qualquer opinião alheira. Em suma, ou prevalece o seu desejo ou nada feito. É por essas e por outras que o Brasil continua no atoleiro da crise econômica, porque é de Dilma a última palavra sobre o tema.
Enquanto Dilma protagonizava mais um fiasco, desta vez no plenário da ONU, integrantes do Ministério das Relações Exteriores iam ao desespero diante dos televisores. Em São Paulo, um grupo de servidores de carreira da diplomacia brasileira passou boa parte do tempo de cabelo em pé durante reunião na região da Avenida Paulista. Um dos servidores da pasta não suportou o fiasco e rasgou o verbo: “Demoramos tanto tempo para estreitar as relações com os Estados Unidos e essa mulher coloca tudo a perder”. A informação foi passada ao ucho.info por um dos participantes do encontro.
Estabanada conhecida, Dilma só encontra guarida na plateia da esquerda latino-americana, que sem saber a razão já se acostumou com o ofício de bater palma para maluco dançar. Para essas pessoas que rezam pela cartilha chicaneira de Havana, enfrentar o inimigo maior, os Estados Unidos, é a senha para o orgasmo ideológico.
Desse episódio vergonhoso que teve lugar na ONU chega-se à conclusão, mais uma vez, que a política de relações internacionais do governo petista de Dilma Rousseff é absolutamente equivocada. Dilma fala grosso com o norte-americano Barack Obama, de quem exige a confissão de culpa por um crime sem comprovação e que continua na seara das denúncias, mas fala fino com o boliviano Evo Morales, uma marionete do cadáver de Hugo Chávez que surrupiou uma instalação industrial da Petrobras e submete o Brasil a vexames diplomáticos sem precedentes. 
Mas os brasileiros nada podem esperar em termos de diplomacia de um governo que tem como chanceler genérico o trotskista arrogante Marco Aurélio Garcia, que horas depois do maior acidente da aviação brasileira comemorou o resultado de um laudo de encomenda com gestos obscenos, em claro desrespeito às vítimas fatais e suas respectivas famílias.
Eis o Brasil, que tão bem cabe naquela profética declaração de um conhecido comunista de boteco, “nunca antes na história deste país”. 

Fonte: ucho.info

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Bolsonaro: A verdade que a imprensa comunista, e comprada, esconde.

Novo presidente do Irã reconhece Holocausto nazista, mas líder Israelense reputa como cinismo.

O novo presidente iraniano, Hassan Rouhani, disse nesta terça-feira (24) em entrevista à rede de TV americana CNN que os nazistas cometeram um crime "repreensível" contra os judeus, quando perguntado se aceitava que o Holocausto nazista havia ocorrido. 
"Não sou um historiador e quando é para se falar das dimensões do Holocausto os historiadores devem falar", disse o presidente durante uma visita a Nova York onde falou na abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas.
"Mas no geral, posso dizer que qualquer crime que aconteça na história da humanidade, incluindo o crime que os nazistas cometeram contra os judeus, é repreensível e condenável", disse ele.

Já o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, disse na quarta-feira (24) que odiscurso do presidente iraniano, Hassan Rouhani, na Assembleia-Geral da ONU foi "cínico" e que Teerã tenta ganhar tempo para desenvolver armas nucleares.
"Foi um discurso cínico repleto de hipocrisia", afirmou Netanyahu em comunicado.
"Não tinha nenhuma sugestão prática para encerrar o programa nuclear militar do Irã e não se compromete a cumprir as decisões do Conselho de Segurança da ONU. Isso é exatamente o plano iraniano, falar e ganhar tempo a fim de promover a capacidade do Irã em obter armas nucleares."(G1)

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Para um povo babaca, num país onde a Justiça é relativa, esta é uma boa afirmativa.




Não há nada que sobreviva ao teste do tempo. Os crimes mais cruéis, os de motivação das mais torpes, com o passar dos anos têm suas cores esmaecidas, deixam de chocar as pessoas, e chegam até a perder o sentido. Por mais revolta que nos cause, certo estava Delúbio Soares, o ex-tesoureiro do PT e do mensalão, quando afirmou que, alguns anos depois, o escândalo seria lembrado como uma mera "piada de salão". Uma afirmação ousada e atrevida, sem dúvida. Mas não totalmente desprovida de sentido
*João Mellão Neto - Em O Estado de S. Paulo - 20/09/2013

Racismo escancarado.

No "blog da Dilma" racismo jocoso e baixarias.
"Todos sabem que uma das expressões mais estúpidas do preconceito contra os negros é associá-los a macacos. Não há leitura alternativa para isso. Obviamente, não se trata de uma peça de humor. O cantor Alexandre Pires teve problemas com o Ministério Púbico por causa de um videoclipe em que alguns dançarinos caracterizados de gorilas eram exibidos como símbolo de vigor sexual. Não entro no mérito estético da coisa, mas é evidente que não se procurava associar a cor da pele aos animais.

Mas e o que se vê acima? O que se pretende com aquela montagem? Ainda que seu autor fosse um petista negro, o caráter racista não se dissiparia porque é evidente que a montagem estaria a açular o racismo que anda por aí. Até agora, os movimentos negros, PARA NÃO VARIAR QUANDO SE TRATA DE MANIFESTAÇÃO PRECONCEITUOSA ORIUNDA DA ESQUERDA, não disse uma palavra. O Planalto e Dilma também estão de bico fechado. A governanta, aliás, permite que seu nome seja usado nessa página para as piores barbaridades.

O pelotão de fuzilamento do petismo não perdoa a reputação de ninguém: tenta matar mesmo. E conta com uma rede gigantesca para isso, parte dela financiada por estatais e por gestões petistas municipais e estaduais. A Prefeitura de São Paulo, na gestão de Fernando Haddad, diga-se, tornou-se uma notória financiadora de blogs sujos a serviço de mensaleiros. Dá para entender por que tanta gente, de súbito, passou a questionar o crime de formação de quadrilha."

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Não ao socialismo.



Terror antissemita em Nairobi no Quênia.


FORÇAS ESPECIAIS ISRAELENSES ESTÃO AJUDANDO NO RESGATE DE VÍTIMAS NO SHOPPING DE NAIROBI NO QUÊNIA

De acordo com fontes da segurança, os israelenses estão orientando as negociações com os bandidos, mas não querem se envolver numa missão militar de assalto e retomada doshopping center.


:: FRANCISCO VIANNA (com base na agência REUTERS)

Kenya-Mall-Attack_Horo-635x357.jpg
Pessoas correm em fuga do Shopping Westgate, em Nairobi, onde irrompeu o tiroteio quando homens armados perpetraram um ataque, no sábado de ontem, 21 de setembro de 2013. (Foto: AP/Jason Straziuso)
Forças israelenses já estariam ajudando as autoridades quenianas a completar um cerco mortal no shopping Westgate, em Nairobi, onde terroristas ligados à Al-Qaeda estão acoitados há um dia de posse de cerca de 30 reféns.
De acordo com uma fonte de segurança do Quênia, essas forças israelenses entraram no shopping, onde um cerco está em andamento desde sábado, e "estão resgatando os reféns e feridos", informou a AFP.
Entretanto, uma fonte da segurança israelense não identificada disse à Reuters que os conselheiros israelenses estavam ajudando também nas negociações com os terroristas, mas não em operações militares. "Há conselheiros israelenses ajudando com uma estratégia de negociação, mas não há israelenses envolvidos em qualquer operação de assalto iminente", disse essa fonte.
Funcionários quenianos dizem que 59 pessoas foram mortas e 175 feridos no ataque terrorista coordenado, realizado por um grupo de até 15 terroristas alinhados com o movimento islâmico somali al-Shabab, uma espécie de ‘franquia’ da al-Qaeda.
O ataque começou no sábado, quando testemunhas disseram que pelo menos cinco homens armados – incluindo pelo menos uma mulher – atacaram primeiro um café ao ar livre no Shopping Westgate, um estabelecimento novo e brilhante, que hospeda a Nike, a Adidas. e as lojas Bose. O shopping é de propriedade israelense e os especialistas em segurança, há muito tempo, disseram que a estrutura constitui um alvo atraente para terroristas.
Mais de mil pessoas foram evacuadas ou fugiram por si mesmo do shopping, disseram as autoridades, e os terroristas permaneceram no interior, com um número desconhecido de reféns numa ocupação em curso.
O presidente Shimon Peres, numa carta de domingo ao presidente do Quênia, Uhuru Kenyatta, disse: "Gostaria de estender minhas profundas condolências ao povo do Quênia sobre esse ataque terrorista horrível em Nairobi. Daqui da Terra Santa rezamos pela libertação dos reféns, a recuperação total dos feridos, e pelo conforto das famílias das vítimas”.
"O terrorismo tem se tornado uma ameaça global e aqueles que cometem tais ataques não fazem distinção entre jovens e velhos, homens e mulheres", Peres escreveu. "Não há justificativa para o assassinato de civis inocentes e Israel está ombro a ombro com o governo queniano e as pessoas neste momento difícil. Nós em Israel sabemos a dor do terror e vamos fazer tudo o que pudermos para apoiar o povo do Quênia".
Kenyatta disse, neste sábado, que havia perdido "familiares muito próximos" nesse perpetrado por "criminosos desprezíveis".
Em agosto, agentes do Mossad – o Serviço de Inteligência de Israel – juntamente com funcionários do FBI, ajudou na investigação de um grande incêndio no Aeroporto Internacional Jomo Kenyatta; foi um atentado terrorista. De acordo com relatos da imprensa estrangeira, o Mossad mantém um posto avançado em Nairobi, com a tarefa de manter os laços de segurança com o Quênia e outros países do Leste Africano.
Em 2002, terroristas em Mombasa explodiram um hotel de propriedade israelense e tentaram sem sucesso derrubar um avião de passageiros de Israel, quando decolava.
Ao que parece, há uma ação terrorista coordenada antijudaica que se manifesta em todo o mundo, independente do grau de desenvolvimento dos países onde os atentados ocorrem. Pode acontecer no Haiti como nos EUA, no Brasil, ou na Rússia, que obriga o Estado de Israel e redobrar seus esforços para neutralizá-los.  
ATUALIZANDO: Hoje cedo, força-tarefa Israelense invadiu o shopping e já encurralaram os terroristas. A situação ainda não está sob controle total.