Ricardo Lewandowski tentou liderar uma revisão geral das penas em tom grandiloquente, quase jacobino. Dias Toffoli chegou a fazer um novo cálculo, livrando a cara de José Dirceu no caso da quadrilha.
Marco Aurélio Mello aderiu. Teori Zavascki estava lá, como uma espécie de fonte inspiradora.
Mas não adiantou. Os demais ministros não aderiram à tese. E as penas de José Dirceu seguem como antes.
Se os embargos infringentes forem recusados, ele vai mesmo para a cadeia daqui a pouco.
*Por Reinaldo Azevedo
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