quarta-feira, 30 de abril de 2014

Nicolás Maduro impõe mordaça na Internet na Venezuela.

O tiranete da vez na pseudodemocracia venezuelana, o herdeiro do chavezismo, Nicolás Maduro, dirigiu uma reunião da ‘Conferência de Paz’ com membros de organizações sindicais e de trabalhadores, na terça feira de ontem no Palácio Miraflores, em Caracas, para estabelecer meios de censurar a Internet no país.
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O presidente venezuelano Nicolás Maduro dirige uma reunião da ‘conferência de paz’ com membros de organizações sindicais e de trabalhadores na terça feira de ontem no Palácio Miraflores, em Caracas. (EFE)
           Isso já vem ocorrendo com alguns websites de notícias da Venezuela, que têm sido atacadas com frequência por hackers pagos pelo governo de Maduro para impedir o acesso dos usuários.Uma vez consolidada sua ofensiva contra o rádio, a imprensa escrita e a TV, o regime autoritário e discricionário de Nicolás Maduro agora volta suas baterias contra os portais de noticias e as redes sociais numa tentativa de limitar ainda mais o acesso dos venezuelanos à informação e emissão de opinião pela Rede Mundial e, desse modo decadente exercer um controle ainda maior sobre a população. O "cerco midiático 2.0" do governo venezuelano no país não passou desapercebido das autoridades estadunidenses, que estão denunciando a prática como uma tentativa de Maduro de ocultar a verdade dos fatos que ocorrem dentro do país aos seus cidadãos. “Na Venezuela, o governo tem usado as forças de segurança para reprimir protestos pacíficos e limitar as liberdades de expressão e de reunião”, comentou o secretário de Estado, John Kerry, numa teleconferência sobre segurança ‘online’ que se realizava na Estônia. “E isso inclui o bloqueio ao acesso a determinados websites e a limitação ao acesso à Internet em algumas partes do país”, denunciou Kerry falando de Washington.
            Os esforços do regime ‘bolivariano’ para amordaçar a Internet já estão sendo empregados há tempos mediante ataques esporádicos cibernéticos contra alguns portais dedicados a divulgar noticias da Venezuela.
            No entanto, tais ataques recrudesceram a partir de fevereiro com o início das maciças manifestações de protesto contra o regime, lideradas por estudantes universitários do país, cuja repressão governamental já deixou um saldo de mais de 40 mortos e pelo menos 700 feridos e mais de 2.000 prisões.
            Para o assessor político Aquiles Esté, a ofensiva contra a Internet é o último capítulo dos esforços do governo de Maduro para impedir o livre fluxo de informação no país, condição para que prospere a ditadura socialista nos moldes cubanos no país.
             Há anos que o governo já exerce um considerável controle sobre o que os venezuelanos ouvem pelo rádio e veem pela TV, desde que o estado passou a ser o dono da grande maioria de emissoras que operam no país, disse Esté em Miami. “O alvo seguinte do governo foi a imprensa escrita com a estatização dos principais jornais e revistas e a censura implacável que destituiu completamente a credibilidade da mídia. Agora a mira se volta para a Internet visando o controle estatal completo da mídia sem papel, ou seja, eletrônica, último reduto dos venezuelanos em busca de informação confiável dentro do país”, explicou.
            O crescimento das redes sociais é explosivo. Existe no país quase 12 milhões de usuários do Facebook e mais de sete milhões de contas de Twitter, números que são surpreendentes num país de apenas 29 milhões de habitantes. “As pessoas foram para as redes sociais em busca de informação confiável, uma vez que a mídia controlada pelo governo perdeu toda a credibilidade. É através da Internet que as coisas estão acontecendo e por onde as convocações para demonstrações públicas são feitas. Daí o empenho de Maduro para controlar a Internet”, explicou Esté.
            Tal interesse do governo se tornou evidente no país nas últimas semanas, com o Palácio Miraflores dedicando grandes somas e recursos para bloquear o acesso a alguns dos principais portais de notícias do país. Uma de suas vítimas foi o portal www.lapatilla.com, que diariamente atrai centenas de milhares de acessos de venezuelanos desejosos de obter informação do que ocorre no país e que não conseguem em outras fontes.
            David Morán, editor do website, disse que “a censura contra nós tem sido multidimensional”, para explicar os diferentes tipos de ataques perpetrados contra o portal. Uma das principais manobras é a conhecida entre os hackers como ataque DoS, ou de Negação de Serviço, que obstaculiza o acesso de usuários legítimos, ao sobrecarregar os servidores com uma avalanche de solicitações de ingresso fictícias.
            Por outro lado, os perpetradores desses ataques cibernéticos têm procurado explorar as debilidades dos sistemas que dão suporte ao portal, tentando ingressar através deles, e também têm tentado de ingressar através da direção física da página da Internet, que é por onde a equipe editorial normalmente ingressa.
            Explicou também que, adicionalmente, “o governo tem obstaculizado o acesso através da ‘CANTV’ — a ‘empresa estatal’ que fornece 70 por cento do serviço de Internet disponível na Venezuela — “lentiificando” a transmissão de dados do portal”.
            Mas os ataques não se limitam a tais manobras de ‘hackers’, advertiu Morán. “Há portais na Venezuela que estão simplesmente bloqueados e por mais de uma vez viram suas conexões cortadas do tráfico da rede mundial”, disse ele.
            Isso ficou bem claro durante as eleições presidenciais de abril de 2013, quando o governo anunciou que tinha bloqueado o acesso à rede mundial de computadores por vários minutos para impedir “hackers conspiradores agindo do exterior”. Tem-se em conta, pela maioria do povo venezuelano, que essas eleições foram amplamente fraudadas, em grande parte pelo uso de urnas eletrônicas “pré-programadas”, importadas do Brasil.
            Outro portal bloqueado recentemente pelo regime socialista de Caracas foi o recém criado canal online de noticiaswww.ahoravision.com, que opera a partir de Miami. Eduardo Sapene, um dos desenvolvedores do projeto do portal, disse que o governo bloqueou o canal logo depois de este ter iniciado suas operações jornalísticas. “No segundo ou terceiro dia de funcionamento, começaram a comentar que não poderíamos ver o que acontecia lá na Venezuela”, comentou Sapene de Miami. Averiguações posteriores permitiram confirmar que o sinal estava sendo bloqueado quando o canal tentava informar sobre a situação dos protestos de rua que estavam acontecendo quase que diuturnamente.
            Sapene, que assegurou que o canal pode ser visto em qualquer parte da Venezuela, disse que os esforços do governo de Maduro para bloquear os meios de comunicação online se seguem ao que está começando a ocorrer para preencher o vazio informativo gerado pelo cerco midiático efetuado pelo regime. “Eles não querem que cheguemos até as pessoas. Querem que, na Venezuela, as pessoas só ouçam uma voz: a do regime”.
            O Brasil pode ser, amanhã, o que a Venezuela é hoje...(?!)

PF ameaça investigar patrimônio de US$ 4,77 bilhões de pessoa muito próxima a Lula da Silva.



Bomba cairia no colo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e arruinaria com o PT

Atenção! Uma bomba muito superior ao escândalo do Mensalão, aquele que levou a cúpula do PT para a penitenciária da Papuda em Brasília, está para explodir no Brasil. E segundo informações do jornalista Jorge Serrão, editor do site Alerta Total, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, seria pego com as calças na mão depois de desvendados os segredos do enriquecimento fantástico de um determinado e carimbado empresário brasileiro, principalmente depois da chegada do PT ao poder no Brasil. Segundo o jornalista, até o Exército Brasileiro está de prontidão apenas aguardando o deflagrar do material “altamente explosivo”. A Polícia Federal do Brasil, ou pelo menos parte dela, é que estaria pronta para detonar um dos maiores esquemas de podridão napolítica brasileira de todos os tempos.
Confira a matéria de Jorge Serrão e que acaba de ser publicada no seu site: http://www.alertatotal.net!
Uma das cinco “tendências” na Polícia Federal arma uma desagradável surpresa para uma pessoa muito próxima do Presidentro Luiz Inácio Lula da Silva. A equipe de um delegado pertencente a uma banda anti-governista da PF, com atuação consistente em combate à corrupção e lavagem de dinheiro, ameaça abrir um procedimento investigatório para acompanhar suspeitas de crimes na evolução patrimonial incompatível com a renda declarada à Receita Federal pelo personagem ligadíssimo a Lula. A fortuna familiar do investigável é estimada em US$ 4 bilhões 770 milhões de dólares.
O patrimônio é impressionante. Usando “laranjas” (familiares, amigos pessoais e empresários parceiros), o alvo da PF é, ocultamente, um dos maiores pecuaristas do Brasil. Em três fazendas – em São José do Rio Preto e Botucatu (SP) e no Mato Grosso, em sociedade com um famoso cantor romântico) -, o investigável cuida de 4 milhões e 800 mil cabeças de gado. Também ostenta dois jatos (cada um avaliado em US$ 8 milhões). As aeronaves operaram em nome de empreiteiras amigas, para chamar menos a atenção, como se isso fosse possível, pelas tantas viagens que faz pelo Brasil e para paraísos fiscais, principalmente o Panamá.
O próspero negociante, em que a PF está de olho, tem participações em seis grandes hotéis (três no Distrito Federal, dois em Recife e um resort na Bahia). O agora alvo da PF – e provavelmente da Receita e da Justiça Federal – fez muitos investimentos em imóveis, o que chama a atenção e acaba facilmente rastreado. Tem um prédio avaliado em US$ 12 milhões e um terreno gigantesco, em áreas valorizadas na Zona Sul de São Paulo. Empenhou muita grana na construção de lucrativos mini-shoppings, onde fatura alto com aluguéis. Também injetou dinheiro em uma incorporadora e numa empreiteira que atua na região do Grande ABC.    
Em tempos de problemas na Petrobras, chama atenção que o investigável seja detentos de lotes de 650 mil ações preferenciais da estatal de economia mista – em baixa no mercado. Além de muitas ações da Vale e Usiminas, o investidor também tem 10% de participação em uma grande companhia aérea e 20% de uma poderosa empresa de telecomunicações. Também tem ações de um grande grupo universitário em São Paulo, e uma lucrativa participação na Ambev. Em função da criação bovina, é acionista minoritário de vários frigoríficos.
O empreendedor pródigo conseguiu uma representação para negociar jatos da Embraer na França, no Canadá e nos EUA. Além das aplicações na hotelaria nacional, junto com outro brasileiro, controla um hotel na França. Para facilitar os negócios, tem um apartamento em seu nome em Paris, a partir de onde opera suas contas correntes na Europa. O empresário brasileiro transita facilmente pela Itália, onde tem cidadania.  Em sociedade com os Irmãos Castro, recebe dividendos, em dólares, de hotéis em Cuba. Sempre que pode, viaja para lá junto com Lula.
No rastro da Operação Lava Jato, o estouro deste escândalo, caso realmente se confirme, tende a superar, em impacto político negativo para o PT, o Mensalão (que rendeu condenações para apenas 24 dos 40 denunciados, sendo 13 milagrosamente absolvidos, poupando, principalmente, Lula da Silva). Também deve causar mais estrago que outras broncas que também chegaram próximas, mas ainda não afetaram Lula, como a Operação Porto Seguro – que rende um processo, que corre em estranho sigilo, contra a ex-chefe do gabinete da Presidência da República em São Paulo, Rosemary Nóvoa Noronha, amiga a apadrinhada e ex-assessora de confiança do ex-Presidente.  
As cúpulas do PSDB e DEM sabem de quem é o alvo da provável investigação que vai abalar o corrupto modelo capimunista da República Sindicalista do Brazil. A eleição presidencial deste ano promete ser um abatedouro de políticos – principalmente do lado governista da pocilga. Existem dossiês em profusão para alimentar a guerra suja pela sucessão de Dilma Rousseff. A ordem, dos investidores de fora, que gastaram centenas de milhares de dólares em espionagem, é destronar o PT do Palácio do Planalto.
No marketing policial, a ação programada para ser deflagrada a qualquer momento pode ser batizada de “Operação Famíglia” – numa alusão direta a como a máfia costuma ser conhecida no idioma italiano, além do termo “Cosa Nostra”. Grandes lobistas de Brasília já comentavam, na noite de ontem, do alto risco político desta operação. O Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, comandado pelo General de Exército José Elito, já sabe deste risco explosivo. A Presidenta Dilma e o Presidentro Lula, meio brigados por causa das confusões na Petrobras, também sabem do perigo à vista. A petralhada está mais aloprada que nunca.
Aviso aos especuladores de boatos
Antes que alguém tire conclusões precipitadas, uma advertência.
O alvo bilionário dessas investigações não será o empresário Eike Batista – também grande amigo de Luiz Inácio Lula da Silva.
A atuação de Eike no mercado de capitais, por causa dos problemas na petrolífera OGX, já é investigada pela Polícia Federal, o Ministério Público e, por ações de investidores prejudicados, também com a Justiça.
Fonte: ALERTA TOTAL

terça-feira, 29 de abril de 2014

Friboi Novo escândalo vem aí! .

TUMA JUNIOR DIZ QUE RELAÇÃO JBS FRIBOI COM OS GOVERNOS DO PT É A MAIOR “LAVANDERIA DA HISTÓRIA DA AMÉRICA LATINA”.
Mais uma denúncia quente do delegado de polícia e ex-secretário nacional de justiça do Governo Lula, Romeu Tuma Junior, esquenta o debate político no Brasil em 2014. Depois de desnudar o PT através do livro Bomba, Assassinato de Reputações, Tuminha entrou de sola nos governos do PT ao tratar das eleições deste ano. Ao responder na rede social Twitter ao engenheiro civil e professor da Universidade Federal do Paraná, Ossami Sakamori, Tuma Junior levantou a bola para um assunto de extrema gravidade. O professor Osssami Sakamori trouxe a Tuma Junior a informação da gigantesca dívida do grupo empresarial JBS Friboi com o BNDES, que beira a R$ 30 bilhões, sendo que a empresa vale apenas R$ 8 bilhões. (Veja matéria abaixo)
 A coisa engrossou quando o professor da Universidade do Paraná informou a Tuma Junior que o Grupo JBS Friboi bancará a campanha de Dilma Rousseff (PT) em 2014. O ex-secretário nacional de justiça do governo Lula, um homem dos mais bem informados da república, bateu pesado ao responder Ossami Sakamori. Tuminha garante que quando tudo vier à tona quanto a relação JBS Friboi e Governos do PT, o Brasil verá o aquilo que ele diz ser “A MAIOR LAVANDERIA DA HISTÓRIA DA AMÉRICA LATINA”.  Fonte: .canalgama
Friboi deverá financiar Dilma 2014.
Folha, ontem. Sob o argumento de promover a internacionalização e reduzir a informalidade, o BNDES injetou, por meio da compra de ações e títulos, R$ 12,8 bilhões em frigoríficos como JBS, Marfrig e Independência desde 2007. A cifra corresponde a 9% do orçamento do banco em 2014.
Folha, 5/1/2014. Em meio às celebrações da virada do ano, o BNDES selou um acordo para, mais uma vez, favorecer o grupo Marfrig, um dos "campeões nacionais" do governo Lula. Com uma dívida de quase R$ 6,7 bilhões e valendo R$ 2,1 bilhões na Bolsa, o Marfrig está numa situação financeira muito delicada. Em meados de 2013, o grupo repassou a Seara ao concorrente JBS, que assumiu R$ 5,85 bilhões em dívidas.
 Comentário.
Sempre, as notícias vem em conta gotas.  Mas, as maracutaias dos governos Lula & Dilma, pelo menos no âmbito do BNDES, estão blindadas.  O dinheiro dos empréstimos ou participações do banco de fomento federal, somem no ralo, sem dar mínima explicação ao mercado e ao contribuinte.  Foi o que aconteceu com os empréstimos do BNDES, no montante declarado pelo próprio BNDES em R$ 10,6 bilhões concedidos ao grupo OGX.  Simplesmente, ninguém explicou para onde foi parar. 
As notícias que a Folha levantou, fala-se em passivo do grupo de empresas frigoríficos junto ao BNDES em R$ 12,8 bilhões, que aparentemente corresponde às participações acionárias aos grupos de empresas citadas, via BNDESpar, braço de participação financeira do banco de fomento federal, BNDES.  Isto é valor de aquisição das ações das companhias citadas no boom da Bolsa de Valores.  Hoje, no mercado este montante de investimento deve estar valendo cerca de 20% do valor colocado pelo BNDES
As notícias da Folha apontam que o Marfrig se encontra em situação delicada.  Consta na notícia, também, que o JBS, outra empresa do ramo de frigorífico, assumiu uma dívida junto ao BNDES no montante de R$ 5,85 bilhões na aquisição da empresa Seara pertencente ao Marfrig, para não deixar o Marfrig naufragar de vez.  Foi dada uma espécie de sobrevida ao Marfrig para evitar outro escândalo igual ao da empresa OGX do Eike Batista.
Há um inquérito correndo na área da Justiça Federal do estado de Rio de Janeiro, em investigação pelo MPF/RJ, sobre os empréstimos suspeitos do BNDES ao grupo Marfrig.  Consta do inquérito, que a empresa Marfrig teria contratado uma empresa de consultoria que pertencia ao atual presidente do BNDES, Luciano Coutinho.  As maracutaias são feitas, intra muro, para evitar vazamento de informações negativos. O papel manipulado, aceita tudo!  Assim como, a situação real da OGX foi escondida pelo próprio BNDES ao mercado acionário e ao público em geral.
O grupo Marfrig é apenas ponta de "iceberg" dos empréstimos fajutos do BNDES aos frigoríficos.  Isto, não sou eu que estou a afirmar, mas no mercado financeiro, até engraxate da Bovespa sabe que o rombo maior vem da empresa JBS.  Para quem não sabe, com a ajuda do Lula & Dilma, o grupo se tornou maior empresa no setor de frigoríficos, senão, o maior faturamento do Brasil.  Isto não quer dizer muita coisa.  A maior empresa montadora nos EEUU, a GM, quase foi a pique, na crise financeira americana de 2008, se não fosse socorro do Obama.
O setor de frigoríficos é uma segmento que a margem da rentabilidade operacional é quase nula.  A JBS não ganha no operacional, mas sim no financeiro, tanto quanto a GM ganhava no financeiro ao invés de operacional, produzindo seus veículos.  O grupo JBS está na corda bamba há muito tempo.  Estima o mercado que o grupo JBS deve ao sistema BNDES, com empréstimos subsidiados, o Bolsa Empresário, um montante que beira R$ 30 bilhões.  patrimônio líquido da JBS é de R$ 8 bilhões, segundo balancete de 3ºT/ 2013, do próprio JBS, descontados os R$ 14,8 bilhões de valores intangíveis.
Bem, o conglomerado JBS, é dos outros Batistas, o Joesley e Wesley Batista, famosos também no "jet set" nacional e internacional, com iate de US$ 40 milhões comprado indiretamente com o dinheiro do BNDES e seus jatinhos cruzando o País de norte ao sul, acontecem no mundo social, também. 
Estes Batistas, tem comportamento megalomaníaco do outro Batista, o estelionatário Eike Batista.  Acontecem e esbanjam o dinheiro nosso, o suado dinheiro do sistema BNDES.  Os dois irmãos, são empresários que não têm 40 anos de idade e não herdaram fortuna dos pais.  Ambos os Batistas tem em comum os padrinhos Lula & Dilma.  Isto explica. 
Enquanto permanecer os governos Lula & Dilma, os  Batistas das carnes Friboi do Tony Ramos, estarão na mídia e estarão blindados com o dinheiro fácil do BNDES.  Só para lembrar, o presidente do Banco Central do Lula, o banqueiro Henrique Meirelles é o principal articulador do grupo junto ao governo da Dilma.  Costa quente eles tem, até demais.  Até quando o grupo JBS vai viver às custas do BNDES, ninguém sabe.  Só Dilma sabe!
JBS/Friboi do conhecido comercial do Tony Ramos é o próximo OGX, a sucumbir, se o governo do PT perder as eleições.  Se Dilma ganhar as eleições, a festa continua!  E cada vez mais o BNDES vai botar nosso dinheiro no Friboi do Tony Ramos.  Com certeza absoluta, O JBS será o principal financiador da campanha da Dilma.  Quem sabe, Tony Ramos será o principal mascote da Dilma 2014. 
Cai fora, Tony Ramos, e Roberto Carlos antes que Friboi afunde!

Vizinhos da Ucrânia vêem em Putin um émulo dos repressores anticristãos soviéticos.


'Primavera de Praga' foi afogada a sangue e fogo
‘Primavera de Praga’ foi afogada a sangue e fogo
“A Hungria, a República Checa, a Polônia e a Eslováquia estão horrorizadas pelo fato de serem testemunhas de uma intervenção na Europa do século XXI, semelhante às suas próprias experiências de 1956, 1968 e 1981”, diz o comunicado conjunto desses países, inspirado pela brutal ação da Rússia na Ucrânia, informou o jornal de Paris “Le Monde”.
Esses quatro países se referem às repressões praticadas pelo Exército Vermelho, martirizando os populares que se insurgiam contra a opressão comunista, e comparando-os com os métodos utilizados agora por Putin.
Em 1956, as tropas russas afogaram no sangue a insurreição de Budapest, na qual se destacou a figura do grande cardeal Mindszenty.
Em 1968, os tanques russos extinguiram pela violência o movimento conhecido como “Primavera de Praga”.
Por fim, em 1981, a ditadura comunista polonesa apelou para o exército comunista quando o sindicatoSolidariedade conseguiu movimentar a população católica da Polônia contra o regime ateu e anticristão.
Patriotas húngaros na revolução anti-comunista de 1956, Budapest
Patriotas húngaros na revolução anti-comunista de 1956, Budapest
Os quatro chefes de governo desses países vítimas – o húngaro Viktor Orban, o checo Bohuslav Sobotka, o polonês Donald Tusk e o eslovaco Robert Fico – assinaram a declaração numa reunião do Grupo de Visegrad.
Eles se associaram nesse grupo em função das necessidades comuns de segurança e energia, fazendo parcerias com outros países outrora escravos do Leste, como a Ucrânia.
Os quatro chefes de governo reiteraram sua solidariedade à Ucrânia e reafirmaram que “as ações militares recentes da Rússia constituem uma infração à legislação internacional e criam uma realidade perigosa nova na Europa”.

segunda-feira, 28 de abril de 2014

E o apedeuta chegou ao ápice da falta de escrúpulo e compromisso com a verdade.

“Não se trata de gente da minha confiança”
Por Augusto Nunes

“O que eu acho é que não houve mensalão”, disse o ex-presidente Lula na entrevista concedida à RTP, publicada neste domingo no site da emissora de televisão portuguesa. “Eu também não vou ficar discutindo a decisão da Suprema Corte”, tratou de desdizer-se na frase seguinte. E mudou de ideia na continuação: “Eu só acho que essa história vai ser recontada para saber o que aconteceu na verdade”. 

A hipótese é tentadora para o país que presta. Se a história fosse recontada como se deve, não ficaria sem castigo o chefe supremo do esquema criminoso que produziu o maior escândalo político-policial desde o Descobrimento. Mais: se a verdade prevalecesse, seria restaurada a decisão original do Supremo Tribunal Federal, desfigurada pela nomeação de Teori Zavaschi e Roberto Barroso. Ao tornar majoritária a bancada dos ministros da defesa de culpados, a dupla ajudou a parir a obscenidade segundo a qual um bando de quadrilheiros é diferente de uma quadrilha. 
O camelô de empreiteira não parece preocupado com o destino dos condenados, revelou o melhor dos piores momentos da conversa. Quando a entrevistadora lembrou que estão na cadeia alguns velhos parceiros do entrevistado, Lula admitiu a existência de “companheiros do PT presos”, estacionou numa vírgula e despejou a ressalva abjeta: “Não se trata de gente da minha confiança”. 
Nem a turma da cela S13?, decerto perguntaria a jornalista se tivesse mais intimidade com os casos de polícia hospedados na Papuda. Portugueses e brasileiros então descobririam que Lula não sabe direito quem é José Genoino, acha que Delúbio é nome de rio e conhece José Dirceu só de vista. 

Dilma é recebida com vaias e protesto no Pará.

SÓ HAVIA CONVIDADOS DO PLANALTO NA PLATEIA.NEM ASSIM A PRESIDENTE ESCAPOU DA VAIA

Os assessores da Presidência encarregados de organizar nesta sexta-feira, em Belém do Pará, outro comício patrocinado pelo governo federal e estrelado por Dilma Rousseff, escolheram cuidadosamente a plateia: para poupar a principal oradora de constrangimentos, só tiveram acesso ao local do evento convidados da Presidência da República. Nem assim Dilma se livrou de ver e ouvir o que o povo acha da gastança irresponsável com a Copa do Mundo. Nem assim a candidata à reeleição escapou da vaia. Mais uma.
“Então, eu vou concluir dizendo para a maioria e para a minoria, para todos, por que é que eu dei esse exemplo? Eu dei esse exemplo pelo seguinte, eu quero dizer para vocês que o Brasil só vai para frente se o Pará for para frente”. (No fecho do discurso, ao anunciar que, se o Pará for para frente, o Brasil – onde maioria e minoria formam o todo – ganha mais um pedaço do Oceano Atlântico).
*Augusto Nunes.

Depois de perder a vergonha, ele nos envergonha e a toda corja dele.

Na TV portuguesa, ex-presidente desqualifica o trabalho do Judiciário brasileiro e afirma que presos do mensalão 'não são gente de sua confiança’.

Por Carlos Graieb - 
Veja.com 
  

Lula afirma, em entrevista, que presos do PT no julgamento do mensalão 'não são gente da minha confiança' .

(Eraldo Peres/AP)

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, parece ser adepto da afirmação do nazista Joseph Goebbels, segundo o qual "uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade”. Em entrevista indecorosa à TV portuguesa RTP, publicada neste domingo no site da emissora, Lula — a quem caberia defender no exterior as instituições brasileiras, fosse ele estadista e não chefe de partido — desqualificou o trabalho do Supremo Tribunal Federal e afirmou que as condenações do julgamento do mensalão foram, em sua maioria, políticas e não jurídicas. 

"O que eu acho é que não houve mensalão. Eu também não vou ficar discutindo a decisão da Suprema Corte. Eu só acho que essa história vai ser recontada. É apenas uma questão de tempo, e essa história vai ser recontada para saber o que aconteceu na verdade", afirmou o ex-presidente. "O tempo vai se encarregar de provar que no mensalão você teve praticamente 80% de decisão política e 20% de decisão jurídica." 
Àquilo que Lula "acha" se contrapõem as provas das 5 000 páginas dos autos do mensalão. São documentos, perícias e testemunhos que demonstram que em seu governo instituiu-se um grande esquema de compra de apoio parlamentar. Num tribunal formado majoritariamente por ministros indicados pelo próprio Lula e por sua sucessora, Dilma Rousseff, as evidências foram tidas como suficientes para mandar para a cadeia algumas figuras centrais de seu partido — mesmo depois de esgotadas todas as instâncias de recurso previstas pela legislação. 
O ex-presidente, aliás, tratou de se dissociar, de maneira desleal, dos mensaleiros que o ajudaram a fundar o Partido dos Trabalhadores, nos anos 1980, e a conquistar o mais alto posto da República, em 2002. Ele afirmou que embora haja "companheiros do PT presos, não se trata de gente da sua confiança". 
Um desses companheiros é José Dirceu, que chefiou a primeira campanha eleitoral de Lula e depois, no primeiro ano de seu mandato, exerceu o cargo de ministro-chefe da Casa Civil. Dirceu foi condenado a 7 anos e 11 meses de prisão e passa seus dias atualmente no presídio da Papuda, em Brasília. 
Outro companheiro é José Genoíno, igualmente fundador do PT. Ele ocupou a presidência do partido entre 2002 e 2005 — a era do mensalão, e um momento em que Lula exercia hegemonia absoluta sobre as engrenagens do PT. 

Petroquímica Triunfo, mais um escândalo de Dilma.

Ex-sócio da Petrobras em refinaria denuncia novo escândalo com aprovação de Dilma.
O governo do PT expropriou do empresário Boris Gorentzvaig, fundador da Petroquímica Triunfo, uma gigantesca planta industrial localizada no interior gaúcho que produz matéria-prima para a produção de plásticos. A Petrobras detinha 85% do capital da Triunfo. Os outros 15% estavam nas mãos da família, cujo patriarca, Boris (falecido em 2012), foi o pioneiro na implantação do Polo Petroquímico do Sul, no fim da década de 70. Logo que a Triunfo começou a operar, nos anos 80, a Petrobras e os Gorentzvaig se desentenderam. Desde então, entraram em litígio judicial para saber quem deveria comandar a Triunfo. Para encerrar o litígio, o juiz Mauro Gonçalves, responsável pela causa, propôs que a estatal vendesse sua parte aos Gorentzvaig por 250 milhões de reais.
A Petrobras topou sair do negócio, mas cobrou um valor maior por sua participação: 355 milhões de reais. Os Gorentzvaig concordaram com o novo preço. Entretanto, logo depois, a Petrobras desistiu do acordo alegando que já havia passado muito tempo desde que a empresa fizera a contraproposta e "razões estratégicas" impediam a conclusão do negócio. A empresa também reclamou do pedido de due diligence (investigação contábil, jurídica e econômica) feita antes do fechamento de grandes negócios. Para ela, a due diligence iria "embolar o meio de campo".
Meses depois, a Petrobras decidiu repassar a Triunfo para outra empresa, a Braskem (controlada pela Odebrecht, a mesma empresa envolvida em diversos negócios escusos com o governo PT, como o Porto de Mariel em Cuba), da qual é sócia minoritária, por 118 milhões de reais pagos em ações. Preferiu, portanto, receber 118 milhões de reais em ações por 100% da Triunfo aos355 milhões de reais em dinheiro por 85% da mesma empresa que seriam pagos pelos Gorentzvaig. Os Gorentzvaig, minoritários na petroquímica, foram obrigados a sair do negócio e aceitar ações da Braskem em troca de sua participação. Entregaram a Triunfo para a Braskem.
A Braskem-Odebrecht já era dona do polo petroquímico da Bahia e da refinaria paulista de Paulínia, e assim monopolizou o setor petroquímico do país. Dilma Rousseff era a Presidente do Conselho de Administração da Petrobras.
Veja depoimento dramático do empresário no link abaixo (antes que tirem do ar).
*Jornal dos amigos

domingo, 27 de abril de 2014

Pasadena e Gemini desmoralizam Conselho da Petrobras.

Artigo no Alerta Total  www.alertatotal.net
Por João Vinhosa
Conforme se sabe, compete ao Conselho de Administração da Petrobras presidido por Dilma Rousseff de 2003 a 2010, e por Guido Mantega de lá para cá avaliar a atuação dos seus diretores, deliberar sobre participações em sociedades e determinar realização de inspeções e auditagens nos negócios da empresa.
Baseado nas atribuições do Conselho de Administração (CA), o professor Ildo Sauer diretor de Gás e Energia da Petrobras de 2003 a 2007 declarou: Constitui ingenuidade ou negligência o presidente do CA invocar a inversão dos papéis e responsabilidades ao afirmar que dependia da tutela de um diretor para obter os esclarecimentos e elementos necessários ao exercício de sua indelegável responsabilidade pessoal de decidir sobre a aquisição da refinaria de Pasadena... Se informações, documentos e análises contivessem dados falhos, incompletos, insuficientes ou viciados, o conselho tinha a obrigação de promover as apurações e responsabilizações imediatamente .   
O caso Pasadena
Diante das impressionantes contradições de integrantes do Conselho sobre o processo de aquisição da refinaria de Pasadena, é de se lamentar que não mais esteja entre nós o saudoso Stanislaw Ponte Preta. O que faria, para retratar tamanha lambança, aquele que, dispondo de muito menos matéria-prima, fez o memorável Samba do Crioulo Doido ? Aos fatos:
Segundo a então presidente do Conselho de Administração da Petrobras, Dilma Rousseff, ela só autorizou a compra da refinaria de Pasadena porque se baseou em um relatório falho, que omitia cláusulas inaceitáveis.
A atual presidente da Petrobras, Graça Foster, afirmou categoricamente que citada compra foi um mau negócio . Além disso, declarou que o responsável por induzir o Conselho em erro foi punido, sendo rebaixado do cargo de diretor da Petrobras para o cargo de diretor financeiro da BR distribuidora, subsidiária da Petrobras.
Responsável pelo relatório, o então diretor da área internacional da Petrobras, Cerveró, contradisse Dilma com firmeza. Ao depor na Câmara dos Deputados, ele afirmou que o relatório não era falho, e que todos os dados necessários à análise da operação foram colocados à disposição dos conselheiros. Além disso, Cerveró declarou que a realidade não é a apresentada por Graça. Ele esclareceu que, ao ser destituído, recebeu até elogios do Conselho de Administração pelos bons serviços prestados; também, afirmou que o cargo de diretor financeiro da BR, uma das empresas que mais fatura no país, é um cargo de confiança altamente honroso.
Contrariamente a Graça Foster, o então presidente da Petrobras, Gabrielli, declarou que a compra da refinaria havia sido um bom negócio .
Objetivando diluir a responsabilidade de Dilma, lideranças petistas afirmaram que o Conselho que autorizou a aquisição da refinaria era composto por economistas e administradores de alto nível, como Fábio Barbosa e Jorge Gerdau.
Durante o depoimento de Cerveró na Câmara, um deputado provocou risos dos presentes, ao elogiar a monumental capacidade técnica do depoente. O deputado argumentou que apenas um gênio poderia enganar, num negócio de centenas de milhões de dólares, um Conselho tão qualificado, e que, inclusive, era presidido por aquela que muitos consideram a maior gerenta que já apareceu no país.
Mais recentemente, em 20 de abril, em entrevista dada ao Estadão, Gabrielli afirmou que a presidente Dilma não pode fugir da responsabilidade dela, que era presidente do conselho .
O caso Gemini
O breve relato que se segue apresenta diversos aspectos das inúmeras denúncias encaminhadas ao Conselho de Administração da Petrobras no caso da Gemini sociedade da Petrobras (40%) com uma empresa privada (60%) para produzir e comercializar Gás Natural Liquefeito (GNL)
Em denúncia protocolada para Dilma Rousseff em 15 de fevereiro de 2007 (depois de mencionar o fato de a Gemini ter contratado sua sócia majoritária para a execução de todos os serviços necessários a produzir, armazenar e transportar o GNL até os clientes) pode ser lido que A Petrobras pariu um monstro. Um desempenho altamente deficitário da Gemini poderá coexistir com lucros gigantescos de sua sócia majoritária . Para que se tenha acesso à íntegra do documento, basta clicar:
Em 29 de maio de 2009, foi protocolado o documento no qual se lê: Dois anos se passaram e V. Exª. não se manifestou sobre referido dossiê. Por isso, venho oferecer-lhe a versão atualizada do mesmo, o Dossiê Gemini: Maio de 2009 . A íntegra do documento tem olink:
Outro documento para Dilma foi protocolado em 3 de novembro de 2009. Nele pode ser lido o instigante trecho: Não é pelo sádico prazer de aporrinhar V. Exª. que volto, mais uma vez, à sua ilustre presença. Faço-o, porque a arrogância e a prepotência de administradores públicos que imaginam estarem dispensados de prestar contas de seus atos à sociedade agridem a minha cidadania de maneira insuportável . E a transparenta Dilma, mais uma vez, ficou calada. Segue-se o link:
O último documento protocolado para Dilma sobre o assunto completou um ano em 17 de abril último. Nele, se lê: O site reproduz o artigo Roberto Gurgel, Dilma Rousseff e o tráfico de influência na Petrobras , que evidencia o erro do MPF ao arquivar minhas acusações, alegando que o objeto destas peças informativas é, exclusivamente, o suposto tráfico de influência imputado à Presidenta da República . Para que se leia a íntegra do documento, basta clicar: 
Relativamente a Guido Mantega, atual presidente do CA, existem, também, denúncias que não foram respondidas. Porém, o contido no artigo Desembuche, Mantega! já dá uma boa noção do nível de desmoralização a que se chegou. Citado artigo pode ser lido no endereço: 
Gerdau, representante dos acionistas minoritários, se encontra numa posição muito parecida com a de Mantega. Existem diversas cartas para ele protocoladas; e nenhuma delas foi respondida. Porém, a desmoralização do Conselho de Administração pode ser suficientemente medida com o artigo publicado no Alerta Total com o título Dilma, Gerdau e Gemini: transparência & corrupção . Para que se tenha acesso a tal artigo, basta clicar 
Conclusão
É absolutamente inadmissível que o Conselho de Administração da Petrobras que, agora, tanto discute se duas determinadas cláusulas contratuais foram omitidas do relatório que levou à aquisição da refinaria de Pasadena se recuse a analisar a cláusula 3.2 do Acordo de Quotistas da Gemini firmado em 29 de janeiro de 2004.
Tal cláusula deixa a Petrobras indefesa, passível de ser submetida a uma rapinagem consentida, conforme foi explicado didaticamente pelo menos nas três oportunidades a seguir destacadas.
Primeira: no depoimento, que não se sabe que fim levou, prestado à Polícia Federal.
Segunda: em denúncia feita ao MPF, que foi arquivada baseada no parecer do Procurador Paulo Roberto Galvão de Carvalho. Sem nada falar sobre o Acordo que possibilita superfaturamentos contra a Petrobras, referido Procurador afirmou que O objeto destas peças informativas é, exclusivamente, o suposto tráfico de influência imputado à Presidenta da República . 
Terceira: no artigo O fraudulento Acordo que ferrou com a Petrobras , publicado no Alerta Total
Finalizando, uma pergunta: Como falar em moralidade na Petrobras, enquanto seu Conselho de Administração se recusa em apurar as denúncias relativas à Gemini?
* João Vinhosa é Engenheiro - joaovinhosa@hotmail.com

Em breve no Brasil: 60 mil soldados cubanos ocupam Venezuela.

60 mil soldados cubanos ocupam Venezuela, afirma diplomata Diego Arria. Os cubanos tomam decisões dentro da direção geral da contra inteligência militar da Venezuela.
Exercito cubano 2
Fonte: Epoch
Venezuela definha sob o aparato repressivo de Havana e de mais de 60.000 soldados cubanos que estão no país do petróleo, constituindo uma repressora força de ocupação distribuída pelos principais destinos do país de acordo com os interesses dos irmãos Castro, disse o ex-presidente do Conselho de Segurança da ONU, Diego Arria.
“A Venezuela é um país ocupado. O regime venezuelano é um fantoche controlado pelos cubanos. Já não se trata de tutelagem cubana, se trata de controle”, disse Arria em entrevista ao El Nuevo Herald. Qualquer esforço para recuperar a democracia venezuelana começa por restaurar a soberania do país, enfatizou o diplomata.
“A Venezuela está para enfrentar uma luta pela independência, para recuperar a independência da sociedade, dos cidadãos, até a independência pelo direito à privacidade [ ...] Sem a saída dos cubanos, não há maneira de sair dessa situação política”, disse ele. Funcionários do governo venezuelano não responderam os e-mails enviados pelo El Nuevo Herald pedindo uma entrevista.
Os cubanos começaram a chegar na última década através dos acordos de parceria econômica assinados pelo falecido, ex-presidente Hugo Chávez, que prometeu entregar bilhões de dólares em petróleo por ano em troca dos serviços dos médicos e de treinadores esportivos. Mas delegações cubanas não estão apenas nas clínicas e nos estádios esportivos. Assessores da ‘Ilha dos Castros’ também operam dentro dos quartéis e no aparelho de segurança do regime de Nicolás Maduro.
Agentes de inteligência e militares venezuelanos disseram recentemente ao jornal El Nuevo Herald, que militares cubanos foram os que projetaram a reestruturação das agências de inteligência da Venezuela. As instruções ensinadas que partem de dentro desses organismos são acatadas como se viessem da alta cúpula do governo.
“Os cubanos tomam as decisões dentro da Direção Geral da Contrainteligência Militar. Os venezuelanos prestam muita atenção às sugestões e comentários que eles fazem. E eles são os que gerenciam e questionam os planos e desenham a forma de ação que vai tomar a contrainteligência com grupos opositores, estudantes… contra todos “, disse um funcionário venezuelano entrevistado recentemente.
“São eles os que ditam a forma de ação e acima de tudo, os métodos a serem adotados em cada caso”, acrescentou.
Arria disse que o Chavismo, de acordo com as instruções emitidas a partir de Havana, institucionalizou o medo na Venezuela, utilizando os instrumentos de controle social e de intimidação que a ilha aprimorou ao longo de 54 anos do castrismo.
São instrumentos de controle social que Cuba adquiriu da antiga União Soviética e, em seguida, melhorou com o apoio dos serviços de inteligência da Alemanha Oriental, mas agora se tornaram em métodos muito mais eficazes, graças à evolução da tecnologia, explicou.
“Esse controle do cidadão é o que permite colocar no curral setores da população. Na Venezuela, eles começaram a forte repressão com a lista Tascon, e depois com a lista Maisanta. Sendo a primeira uma insanidade política e impiedosa de um apartheid feito na América Latina”, disse ele.
Estas listas reuniam os eleitores que estavam a favor de retirar Chávez do poder em um referendo revogatório, e em seguida, eram os cidadãos todos excluídos dos programas sociais ou da possibilidade da obtenção de um cargo ou um contrato com o setor público.
Esse banco de dados está nas mãos do regime cubana e agora muito mais sofisticado, o pior é que quem lida diretamente com essas informações é o regime de Havana.
“Todos aparecem nestas listas. Quer comprar um carro ? Ali está registrado, qualquer transação que você faça é gravada. Eles (os cubanos) sabem seu endereço, eles sabem se você comprou um apartamento. Eles conhecem as escolas dos seus filhos, e sabem se você tem um passaporte, bem como o número do seu cartão de identidade”, disse ele.
“Eles usam essa informação para intimidar as pessoas. Aos cubanos entregamos nada menos do que a privacidade de nossos cidadãos. Permitimos que entrassem em nossas casas, e invadissem a privacidade do nosso povo.”, disse ele. 
A cultura do medo também é prevalente em instalações militares onde os oficiais venezuelanos são monitorados e, por vezes questionados pelos cubanos.
“Um soldado tem medo de falar com outro oficial, porque ele não sabe se o outro vai delatar. É o tipo de ambiente que regia a Europa Oriental durante a Guerra Fria, é a atmosfera que prevalece em Cuba”, disse ele.
E o uso de mecanismos de controle tende a aumentar nos próximos meses, à medida que aumentam os problemas de um Maduro fraco politicamente ante os questionamentos à sua legitimidade e a crescente agitação social provocada pela grave crise econômica. Com o passar do tempo, Nicolás Maduro, provavelmente, se verá mais inclinado a restringir as liberdades, ficando mais perto do controle social implementado em Cuba.
A Blogueira cubana, Yoani Sanchez, disse outro dia que “estavam metendo os venezuelanos em uma gaiola e se eles não lutassem iam acabar comendo ração”, lembrou Arria. “Concordo plenamente com essa senhora”, acrescentou.

sábado, 26 de abril de 2014

Eduardo Campos e Marina: Uma dupla cujo objetivo é implantar o Socialismo no Brasil.

Juntos eles querem chegar à frente de Dilma e implantar o socialismo no Brasil. Se perderem, apoiarão Dilma noi Segundo Turno ou segundo Governo com os mesmos objetivos.

Se você pensa que Eduardo Campos e Marina querem a Democracia e o respeito às Leis, à Constituição e a Liberdade, engana-se. Eles querem implantar o Socialismo no Brasil. E não não tem como negar. Eis o manifesto e o programa do Partido deles:
MANIFESTO
Os atuais membros do Partido Socialista Brasileiro, reunidos em Convenção Nacional,
- Considerando que a Sociedade atual assenta em uma ordem econômica de que decorrem, necessariamente, desigualdades sociais profundas e o predomínio de umas nações sobre outras, o que entrava o desenvolvimento da civilização;
- Considerando que a transformação econômica e social que conduzirá à supressão de tais desigualdades e predomínio pode ser obtida por processos democráticos;
- Considerando, ainda, que as condições históricas, econômicas e sociais peculiares ao Brasil não o situarão fora do mundo contemporâneo, quanto aos problemas sociais e políticos em geral e as soluções socialistas que se impuseram.

Resolvem constituir-se em Partido, sob o lema de Socialismo e Liberdade, e orientado pelos seguintes princípios:
I – O Partido considera-se ao mesmo tempo resultado da experiência política e social dos últimos cem anos em todo o mundo e expressão particular das aspirações socialistas do povo brasileiro.
II – As peculiaridades nacionais serão pelo partido consideradas, de modo que a aplicação de seus princípios não constituía solução de continuidade na história política do País, nem violência aos caracteres culturais do povo brasileiro.
III – Sem desconhecer a influência exercida sobre o movimento socialista pelos grandes teóricos e doutrinadores que contribuíram, eficazmente, para despertar mo operariado uma consciência política necessária ao progresso social, entende que as cisões provocadas por essa influência nos vários grupamentos partidários estão em grande parte superadas.
Por ocasião da II Convenção Nacional da Esquerda Democrática, realizada no Rio de Janeiro em abril de 1947, constituiu-se o Partido Socialista Brasileiro.
IV – O Partido tem como patrimônio inalienável da humanidade as conquistas democrático-liberais, mas as considera insuficientes como forma política, para se chegar à eliminação de um regime econômico de exploração do homem pelo homem.

V – O Partido não tem uma concepção filosófica da vida, nem credo religioso; reconhece a seus membros o direito de seguirem, nessa matéria, sua própria consciência.
VI – Com base em seu programa, o Partido desenvolverá sua ação no sentido de fazer proselitismo, sem prejuízo da liberdade de organização partidária, princípio que respeitará, uma vez alcançado o poder.
VII – O objetivo do Partido, no terreno econômico e a transformação da estrutura da sociedade, incluída a gradual e progressiva socialização dos meios de produção, que procurará realizar na medida em que as condições do País a exigirem.
VIII – No terreno cultural, o objetivo do Partido é a educação do povo em bases democráticas, visando a fraternidade humana e a abolição de todos os privilégios de classe e preconceitos de raça.
IX – O Partido dispõe-se a realizar suas reivindicações por processos democráticos de luta política.
X – O Partido admite a possibilidade de realizar algumas de suas reivindicações em regime capitalista, mas afirma sua convicção de que a solução definitiva dos problemas sociais e econômicos, mormente os de suma importância, como a democratização da cultura e a saúde pública, só será possível mediante a execução integral do seu programa.
XI – O Partido não se destina a lutar pelos interesses exclusivos de uma classe, mas pelos de todos os que vivem do próprio trabalho, operários do campo e das cidades, empregados em geral, funcionários públicos ou de organizações paraestatais, servidores das profissões liberais – pois os considera, todos, identificados por interesses comuns. Não lhe é, por isto, indiferente a defesa dos interesses dos pequenos produtores e dos pequenos comerciantes.
Com base nos princípios acima expostos, o Partido adota o seguinte:
PROGRAMA
Classes Sociais – O estabelecimento de um regime socialista acarretará a abolição do antagonismo de classe.
Socialização – O Partido não considera socialização dos meio de produção e distribuição a simples intervenção de Estado na economia e entende que aquela só deverá ser decretada pelo voto do parlamento democraticamente constituído e executada pelos órgãos administrativos eleitos em cada empresa.
Da Propriedade em Geral – A socialização realizar-se-á gradativamente, até a transferência, ao domínio social, de todos os bens passíveis de criar riquezas, mantida a propriedade privada nos limites da possibilidade de sua utilização pessoal, sem prejuízo do interesse coletivo.
Da Terra- A socialização progressiva será realizada segundo a importância demográfica e econômica das regiões e a natureza de exploração rural, organizando-se fazendas nacionais e fazendas cooperativas, assistidas estas, material e tecnicamente, pelo Estado. O problema do latifúndio será resolvido por este sistema de grandes explorações, pois assim sua fragmentação trará obstáculos ao progresso social. Entretanto, dada a diversidade do desenvolvimento econômico das diferentes regiões, será facultado o parcelamento das terras da Nação em pequenas porções de usufruto individual o­nde não for viável a exploração coletiva.
Na Indústria – Na socialização progressiva dos meios de produção industrial partir-se-á dos ramos básicos da economia.
Do Comércio -A socialização da riqueza compreenderá a nacionalização do crédito, que ficará, assim, a serviço da produção.

DAS FINANÇAS PÚBLICAS
- Serão suprimidos os impostos indiretos e aumentados, progressivamente, os que recaiam sobre a propriedade territorial, a terra, o capital, a renda em sentido estrito e a herança, até que a satisfação das necessidades coletivas possa estar assegurada sem recurso ao imposto.
- Os gastos públicos serão orçados se autorizados pelo Parlamento, de modo que assegurem o máximo de bem-estar coletivo.

DA CIRCULAÇÃO
-O comércio exterior ficará sob controle do Estado até se tornar função privativa deste. A circulação das riquezas será defendida dos obstáculos que a entravam, promovendo-se formas diretas de distribuição, sobretudo através de cooperativas.
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
- O trabalho será considerado direito e obrigação social de todo cidadão válido, promovendo-se a progressiva eliminação das diferenças que atualmente separam o trabalho manual do intelectual. O Estado assegurará o exercício desse direito. O cidadão prestará à sociedade o máximo de serviços dentro de suas possibilidades e das necessidades sociais, sem prejuízo de sua liberdade, quanto à escolha da empresa e da natureza da ocupação.
- A liberdade individual de contrato de trabalho sofrerá as limitações decorrentes das convenções coletivas e da legislação de amparo aos trabalhadores.
- Os sindicatos serão órgãos de defesa das forças produtoras. Deverão, por isto, gozar de liberdade e autonomia.
- Será assegurado o direito de greve.

ORGANIZAÇÃO POLÍTICA
- O Estado será organizado democraticamente, mantendo sua tradicional forma federativa e respeitando a autonomia dos municípios, observados os seguintes princípios:
• constituição dos órgãos do Estado por sufrágio universal, direto e secreto, com exceção do judiciário;
• Parlamento permanente;
• autonomia funcional do poder judiciário;
• vitaliciedade, inamovibilidade e irredutibilidade de seus vencimentos;
• justiça gratuita;
• neutralidade do Estado em face dos credos filosóficos e religiosos;
• liberdade de organização partidária dentro dos princípios democráticos;
• a política externa será orientada pelo princípio de igualdade de direitos e deveres entre as nações, e visará o desenvolvimento pacífico das relações entre elas. Só o parlamento será competente para decidir da paz e da guerra.

DIREITOS FUNDAMENTAIS DO CIDADÃO
- Todos os cidadãos serão iguais perante a lei, sendo-lhes asseguradas as liberdades de locomoção, de reunião, de associação, de manifestação do pensamento, pela palavra escrita, falada ou irradiada; a liberdade de crença e de cultos, de modo que nenhum deles tenha com o governo da União ou dos Estados relações de dependência ou aliança.
- Será assegurada a igualdade jurídica do homem e da mulher.

EDUCAÇÃO E SAÚDE
- A educação é direito de todo cidadão, que a poderá exigir do Estado, dentro dos limites de sua vocação e capacidade, sem qualquer retribuição. A educação visará dar ao homem capacidade de adaptação à sociedade em que vive e não a um grupo ou classe. O ensino oficial será leigo e organizado de modo que vise o interesse público e não fins comerciais. O professor terá liberdade didática em sua cadeira. O educador, no exercício de sua profissão, nenhuma restrição sofrerá de caráter filosófico, religioso ou político.
- A manutenção da saúde pública é dever do Estado, que não só estabelecerá condições gerais capazes de assegurar existência e trabalho sadios em todo o território nacional, como ainda proporcionará a todos assistência médico-higiênica e hospitalar.

REIVINDICAÇÕES IMEDIATAS
Enquanto não lhe for possível, como governo, realizar esta programação, o Partido propugnará as seguintes, que serão ampliadas e desdobradas na medida em que a consecução de umas permita a apresentação das subseqüentes, bem como de outras que, dentro dos princípios gerais do Partido, devam ser levantadas em virtude do aparecimento de novas situações:
1º - Subordinação da nacionalização de bens pela União, Estados e Municípios, em cada caso particular, ao voto das respectivas câmaras legislativas.
2º - Administração das empresas nacionalizadas por órgãos constituídos de representantes dos respectivos governos, indicados pelo Executivo e aprovados pelo Legislativo, e de representantes eleitos pelos empregados das empresas.
3º - Nacionalização das fontes e empresas de energia, transportes e indústrias extrativistas consideradas fundamentais. Elaboração e execução de um plano destinado a colocar o potencial de energia hidráulica e de combustíveis a serviço do desenvolvimento industrial. Exclusividade da navegação de cabotagem, inclusive fluvial, para os navios brasileiros.
4º - Nacionalização das terras não exploradas, ou de terras cuja exploração atual não atende ao interesse público, a partir das situadas nas regiões populosas, de modo adequado, inclusive pela instalação de cooperativas de trabalhadores. Assistência financeira, material e técnica às cooperativas nos latifúndios e às organizadas pelos pequenos agricultores. Abolição imediata do aforamento de terras particulares. Proibição de alienação das terras públicas, sendo a renda do domínio direto partilhada pelos governos federal, estaduais e municipais.
Parcelamento das terras da Nação o­nde não for viável a instalação de cooperativas, em pequenas porções de usufruto individual.

Libertação de uma área em torno das cidades, vilas e povoados, destinada à produção de gêneros de imediato consumo alimentar local. Concessão de crédito fácil e barato (penhor agrícola) aos pequenos agricultores.
5º - Nacionalização do crédito e das operações de seguro. Abolição dos impostos sobre o comércio interestadual, sobre os gêneros de primeira necessidade, vestuário indispensável às classes pobres e médias, livros, medicamentos e demais utilidades destinadas à educação e saúde públicas, instrumentos manuais do trabalho do operário urbano ou o trabalhador rural, e dos pequenos agricultores e, ainda, sobre a renda mínima necessária a uma subsistência digna e eficiente e sobre as pequenas propriedades agrícolas. Abolição gradativa dos impostos indiretos e taxação fortemente progressiva sobre a terra, a renda, o capital e a herança;
6º - Incentivo à organização de cooperativas de consumo, em municípios, bairros e empresas pela facilitação de crédito e isenção de impostos;
7º - Liberdade e autonomia dos sindicatos, considerada a unidade sindical dos trabalhadores, aspiração a ser realizada por eles próprios; direito irrestrito de greve em todos os ramos da atividade profissional; organização do trabalho de modo que os direitos individuais e sociais dos trabalhadores sejam assegurados e ampliados, que na indústria quer no campo; salário mínimo que possa garantir o necessário à subsistência do trabalhador e de sua família e à educação de seus filhos; seguro social universal; instituto único de previdência e assistência, dirigido por órgão misto de representantes das partes contribuintes e descentralizado administrativamente no que diz respeito à concessão de benefícios; participação dos trabalhadores na direção e nos lucros das empresas, independentemente dos salários; fixação das aposentadorias e pensões em quantia nunca inferior ao salário mínimo; impenhorabilidade da casa de pequena valia o­nde residir o devedor; reconhecimento do direito de sindicalização a todas as categorias profissionais, inclusive aos funcionários públicos, federais, municipais e paraestatais; elaboração e execução de um plano do sistema de transporte, marítimo, fluvial, terrestre e aéreo, de modo a permitir a articulação das comunicações entre as nossas diversas regiões; estímulo à imigração para desenvolvimento industrial e agrário do país e povoamento do seu solo, respeitada a segurança nacional; livre entrada para as máquinas operatrizes e aparelhamentos industriais não fabricados no Brasil; tarifa de renda de 15% para os demais produtos e matérias-primas que não tenham similar nacional segundo um plano a ser executado em cinco anos.
8º - Defesa e desenvolvimento da forma democrática de governo e garantias às liberdades e direitos fundamentais do homem; regime representativo de origem popular, através do sufrágio universal, direto e secreto, com representação proporcional, garantida a possibilidade do exercício do direito do voto a bordo, a tripulantese passageiros e a empregados em ferrovia ou rodovia, durante a viagem; direito de voto a todos os militares e aos analfabetos; liberdade e manifestação do pensamento pela palavra escrita, falada e irradiada; liberdade de organização partidária, de associação, de reunião; igualdade jurídica do homem e da mulher; liberdade e crença e de cultos, de modo que nenhum deles tenha com o governo da União ou dos Estados relações de dependência ou aliança; proibição de qualquer espécie de subvenção, auxílio ou doação oficial a igrejas, congregações ou organizações religiosas ou filosóficas; organização racional das repartições públicas.

Unidade do direito substantivo, do processual e da magistratura; justiça gratuita; restauração da instituição do júri sobre suas bases populares; adoção, na justiça do trabalho, do critério de escolha, nomeação e carreira vigente na justiça comum; extensão aos juízes do trabalho das garantias vigentes para a justiça comum: gratuidade do registro civil das pessoas naturais, compreendendo nascimentos, casamentos e óbitos; transformação, para isto, dos respectivos cartórios em departamentos do Estado, mediante o enquadramento de seus serventuários no funcionalismo, para todos os efeitos, ainda que subordinado o respectivo serviço ao Judiciário.
Fortalecimento do Poder Legislativo pela adoção do sistema unicameral com uma assembléia permanente, cujas sessões só se poderão suspender a seu próprio critério.
Responsabilidade efetiva dos governantes em todos os seus graus, criando-se para isto órgãos de fiscalização, ligados diretamente ao Poder Legislativo e exclusivamente dele dependente.
Competência ao Supremo Tribunal Federal para declarar a inconstitucionalidade do estado de sítio, quando decretado com inobservância das condições e limites fixados na Constituição.
Autonomia do Distrito Federal, quanto aos seus interesses puramente locais, e eleição do seu prefeito e da Câmara local pelo voto popular.
Instituições, nos Estados, de órgãos deliberativos para decisões em matéria fiscal, à maneira do que já ocorre em relação à União.
9º - Plano nacional de educação que atenda à conveniência de transferir-se gradativamente o exercício desta ao Estado e de suprimir-se, progressivamente, o ensino particular de fins lucrativos; subordinação do ensino particular ao interesse público. Autonomia administrativa e didática das universidades; liberdade de programas no ensino superior e no secundário, sem prejuízo do currículo geral. Liberdade de cátedra. Criação e incentivo de órgãos culturais complementares do organismo educacional. Subordinação obrigatória de funcionamento de fábricas ou quaisquer empresas agrícolas e industriais de relativa importância ao funcionamento de creches, ambulatórios, escolas, restaurantes e cozinhas centrais junto a elas. Gratuidade e obrigatoriedade imediatas do ensino primário; gratuidade do ensino técnico profissional; gratuidade do ensino secundário e superior, na medida do possível. Amparo material ao estudante pobre, quanto ao ensino secundário e ao superior, na medida de suas necessidades e de seu merecimento. Correspondência do ensino técnico-profisional do primeiro e do segundo grau com os caracteres e as necessidades da economia regional, criação de institutos agronômicos e de pesquisas nas diversas regiões do país, conforme suas condições geoeconômicas.
Destinação de um mínimo de 15% da receita pública ao ensino, com sua aplicação no mesmo orçamentário. Remuneração do professor na base da manutenção de uma existência digna, incluída uma quota destinada ao desenvolvimento do seu preparo; adoção de uma escala de salários estabelecida com um critério capaz de atrair o professor para as zonas menos povoadas e de menores recursos; afastamento do simples arbítrio do Executivo no recrutamento dos quadros docentes.
Organização adequada dos serviços de saúde pública; assistência médica para os trabalhadores, mediante planos de remuneração mínima, ou até de gratuidade, conforme o caso, sem prejuízos das aspirações de sobrevivência e progresso técnico da profissão.
Combate às endemias e eficazes medidas contra a desnutrição do povo, especialmente das crianças, dos trabalhadores e das gestantes; adoção de um plano geral do amparo à maternidade e à infância, envolvendo a organização do trabalho, a educação e a assistência médico-higiênica propriamente dita; desenvolvimento da assistência hospitalar, mediante subordinação dos estabelecimentos de caridade já existentes a um plano geral de assistência que os coloque a serviço efetivo do povo; saneamento das regiões insalubres, a começar pelas mais povoadas; assistência à invalidez, desenvolvimento de um plano destinado a atrair e fixar nos municípios do interior, privados de assistência médico-profissional, os que ali possam viver de sua profissão, com benefício para a coletividade; disseminação adequada de centos de Puericultura e Centros de Saúde e fomento à organização de Escolas de Enfermagem e Obstetrícia prática, estas principalmente nas cidades do interior; saneamento permanente de rios, portos e canais.