quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Começa a reação dos argentinos ao socialismo.

REGIME NEOPERONISTA FASCISTA DA ARGENTINA SOFRE DERROTA IMPORTANTE NAS ELEIÇÕES LEGISLATIVAS NO PAÍS.
:FRANCISCO VIANNA (da mídia internacional)
http://media.elnuevoherald.com/smedia/2013/10/27/21/40/xHnMJ.St.84.jpeg
Uma faixa nas cercanias de Buenos Aires, num hotel, na Argentina, horas antes de se tornar conhecido o resultado das eleições legislativas. (EFE)
O socialismo ‘kirchnerista’, de viés fascista e neoperonista, sofreu, no domingo de ontem, derrotas eleitorais importantes perdendo os quatro principais distritos eleitorais da Argentina nas eleições legislativas. Tal derrota pode ser um sinal de que o atual regime esteja com os dias contados, depois de uma década de desvarios socialistas que apenas vêm agravando a situação já muito delicada da economia portenha.

A governista ‘Frente Para La Victoria”, rotulada pelos locais como sendo de ‘centro-esquerda’ e neoperonista, perdeu importante terreno na província (estado) de Buenos Aires, que concentra mais de 37% do colégio eleitoral do país, e nos distritos portenhos de Córdoba, Santa Fé e na cidade de Buenos Aires para Frente Peronista Disidente, apelidada de “socialismo (?) de centro-direita”.

Tal resultado faz com que o ‘kirchnerismo’, movimento fundado em 2003, por Néstor Kirchner, antecessor e finado marido de Cristina Fernández, que se encontra afastada da cena política se recuperando de uma cirurgia no crânio, numa posição política sem possibilidades de levar adiante a “reforma da Constituição”, que a presidente deseja para que ela possa concorrer a um terceiro mandato consecutivo.
Os resultados preliminares mostram que a presidente perdeu mais da metade dos votos que obteve em 2011, quando foi reeleita com 54 % dos votos válidos.
Muito embora os resultados destas eleições legislativas estejam a augurar um Congresso no qual os governistas ainda manterão o controle graças à enorme maioria anterior, a atual derrota nos principais distritos do país está sendo interpretada como um sinal do aumento do mal estar social com o regime e uma consequente queda do poder presidencialista.
“O empobrecimento do povo argentino é flagrante e está se tornando insuportável”, afirmam os especialistas, e essas eleições podem estar a marcar o caminho do fim das pretensões de Cristina Kirchner de criar um “bolivarianismo portenho” na Argentina.
 ¡Que Dios les dé coraje e inspiración a los argentinos para deshacerse de esta plaga!

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