O Exército e seu Alto Comando têm se reunido com o Vice-Presidente Michel Temer para traçar novas estratégias de aproximação do Exército no governo Temer com objetivos de neutralizar grupos e militantes de esquerda, movimentos sociais e invasores bolivarianos que ameaçam as fronteiras do país. A nova estratégia militar fez a esquerda tremer diante das novas diretrizes traçadas pelo General e Chefe Maior do Exército, Sérgio Etchegoyen.
Dentro das estratégias do Exército estariam as prisões de líderes de grupos revolucionários, líderes de sindicatos e líderes de movimentos sociais. Políticos extremistas também seriam alvo dos militares, bem como agitadores políticos e grupos de guerrilha que ameaçam as fronteiras do país. As Forças Armadas teriam "Carta Branca" para largar o aço e promover a prisão e a captura de terroristas que se disfarçam ou se escondem atrás de sindicatos e movimentos sociais. Todos estes terroristas estão monitorados e sob investigação dos Serviços de Inteligência do Exército e poderão ser presos e julgados por uma Corte Militar.
A maneira dos militares voltarem para a política seria através da recriação de uma estrutura militar de controle no governo federal, mas diferente do extinto GSI (Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República) e mais próximo do SNI (Serviço Nacional de Informações) e da segurança presidencial.
Quem está à frente dessas articulações é o general Sérgio Etchegoyen, chefe do Estado Maior do Exercito Brasileiro e de uma família que faz parte da própria história do Exército.
O meio campo com o governo Temer está sendo articulado pelo filósofo Denis Rosenfield, articulista do Estadão e colaborador do Instituto Milenium. Denis é amigo de Etchegoyen, provavelmente devido à mesma origem gaúcha, foi indicado para ser assessor de Temer e há indícios de que mantem contatos com governos estrangeiros.
No dia 22 de abril, por exemplo, Rosenfield encontrou-se com Etchegoyen no Centro Brasil 21, em Brasília. Dois dias antes, a pedido de Etchegoyen, agendou jantar na residência do general com os comandantes da Marinha e da Aeronáutica. A intenção era montar uma frente que forçasse Temer a assumir compromisso de nomear um militar para o Ministério da Defesa. O indicado seria o general Joaquim Silva e Luna, Secretário Geral do Ministério do Exército.
Além disso, se tentaria arrancar de Temer o compromisso de assegurar a permanência dos comandantes em seus postos, recriar o Gabinete de Segurança Nacional, sob a chefia do general Etchegoyen, e colocar Denis na Secretaria de Comunicação da Presidência. Para o lugar de Etchegoyen iria o General Mourão, de pensamento similar.
Antes do jantar, Denis vazou para o Estadão matéria sobre a manutenção dos três comandantes, criação do GSI e controle da inteligência. A intenção foi criar um fato consumado para Temer. Segundo oficiais críticos da proposta, nem Marinha nem Aeronáutica compactuaram com a ideia de retorno ao cenário político.
No último domingo Etchegoyen encontrou-se com Temer, para tentar impor a criação do gabinete. Os argumentos de pressão são os riscos de perda de controle dos movimentos sociais, ameaças bolivarianas de governos vizinhos. Na terça passada, foi a vez do general Eduardo Villas Bôas visitar o vice no palácio Jaburu.
Há relatos de consultas a alguns governos estrangeiros (EUA), visando ganhar apoio para a proposta. As estratégias buscam desenhar um quadro politico-militar que "estaria" sendo gestado na equipe do futuro governo Temer. Por exemplo, a assunção do General Mourão a chefia do Estado maior do Exército. Estas informações fizeram toda a esquerda tremer. Com estas medidas o Exército visa exterminar a baderna promovida pela esquerda e por fim aos grupos, movimentos sociais, sindicatos e militantes da esquerda. Estas organizações que atuam como grupos terroristas têm apoio e proteção do governo e são ilegalmente financiadas com dinheiro dos impostos. Este processo ocorre desde 1996, quando a esquerda assumiu o governo. O PSDB pavimentou o processo e o PT deu continuidade.
O Exército tem ainda orientado o governo Temer à estancar e sufocar por completo qualquer verba ou ajuda financeira à sindicatos, agremiações, movimentos sociais, movimentos estudantis e ONGs que apoiam políticas extremistas. Estas organizações são responsáveis por incitarem conflitos, de promoverem ataques terroristas e agendar badernas, tudo com intuito de desestabilizar o país, transgredir a ordem e pôr em risco, a Segurança Nacional.
A esquerda está em pânico diante da recriação da legitimidade política das Forças Armadas dentro do cenário político. A esquerda que defende e financia com dinheiro de nossos impostos, grupos narco-guerrilheiros como as FARC e forças bolivarianas, estão agora com a faca no pescoço e com um blindado apontado para suas cabeças de vento. Esse é também o caminho para a extinção do Foro de SP dentro do Brasil.
As Forças Armadas foram ilegitimadas pelos Governos de esquerda, principalmente pelo governo de Fernando Henrique Cardoso que aboliu os Ministérios militares, criando a pasta da Defesa. Depois FHC tirou a legitimidade do Exército em atuar com força Policial. Quartéis e bases militares se fossem atacadas por bandidos não poderiam revidar e sim chamar a polícia militar para agir. Essa medida de FHC se estendeu também para conflitos nas fronteiras com guerrilhas ou com traficantes de drogas. O Exército perdeu sua autonomia como Força Militar e ficou restrito aos quartéis e aos treinamentos militares.
FHC também cortou verbas e contingentes, fechou guarnições de fronteira e postos militares e isto incentivou a entrada de grupos chilenos e bolivianos com drogas e armamentos. Além disso, FHC estancou verbas para projetos importantes como a execução do submarino nuclear e a construção de novos caças de combate. A ideia da esquerda era minar o poder militar para que suas políticas socialistas fossem disseminadas e implantadas sem a participação das Forças Armadas e isso incluía a participação de movimentos sociais e as mobilizações dos sindicatos. Não foi á toa que FHC criou mais de 350 sindicatos em seu governo e Lula mais uns 300.
A consequência destas medidas iniciadas e implantadas no governo de FHC e continuadas nos governos do PT foi a contribuição para o crescimento do tráfico de armas e de drogas e consequentemente, a violência. FHC, para quem não sabe, é Presidente e membro de uma organização que atua pela liberação de drogas na América Latina, organização esta, bancada pelo milionário George Soros. FHC é a favor da liberação das drogas, e as medidas em seu governo certamente visavam aumentar o consumo de drogas no Brasil, uma vez que Soros comprou quase metade da Bolívia para plantar Maconha e cocaína.
FHC também proibiu por Lei, que integrantes do MST fossem presos em manifestações e protestos. Essa Lei veio a proteger os sem terra depois da chacina de Carajás em 1996. Naquela ocasião a PM do Pará foi ameaçada e atacada por mais de 50 integrantes do MST. Todos estavam armados com facões, paus e armas de fogo e partiram gritando para cima dos policiais que não hesitaram e largaram o aço matando 19 integrantes do MST.
As estratégias dos militares no Governo Temer é justamente reconstruir o poder que a esquerda corrupta e criminosa, lideradas por FHC e Lula, aboliram dos militares brasileiros. Uma participação maior do Exército na política e nas decisões estratégicas geopolíticas, certamente que devolverão a ordem e a paz para o país. Estes acordos certamente exterminarão com os grupos defendidos pelo atual governo e, sobretudo, exterminará o poder do Foro de SP dentro do Brasil.
A matéria desta nossa página foi baseada em um artigo escrito por um comunista bancado pelo governo. O blogueiro e jornalista Luis Nassif, que recebe verbas do PT para defendê-los, é quem revela essa nova estratégia militar no governo Temer.
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