O Brasil tem mais de uma dezena de centrais sindicais: CUT, CTB, CSP/Conlutas, UGT, Nova Central, Força Sindical. CUT e Força, alinhadas ao PT e ao SDD, dominam tudo.
Criada há 71 anos, a contribuição sindical, um imposto obrigatório que todo trabalhador paga, arrecadou R$ 2,3 bilhões somente no ano passado. Embora a maior parte desse bolo vá para os sindicatos (60%), as centrais ficam com 10% do valor, R$ 230 milhões em 2016.
Ninguém precisa prestar contas ou aplicar os recursos para finalidades específicas. Há uma verdadeira máquina de arrecadação que faz aparecer do nada, a cada dia, 1,6 novo sindicato no país.
Para pagar este imposto compulsório, cada empregado trabalha um dia de graça, seja sindicalizado ou não.
É a mina de ouro do sindicalismo brasileiro.
De 2008 para cá 2 mil novos sindicatos entraram na lista da divisão do bolo do imposto sindical, uma média de uma entidade a cada dois dias. Eram 9.077 e hoje são 20 mil.( Jornalista Polibio Braga )
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