Ser vitorioso independe do lado em que se terça as armas: se em nome da consolidação das instituições nacionais, se em nome da destruição de todas elas. O que distingue o vencedor é o resultado atingido ao pôr em prática as formas de ação para alcançar os objetivos pretendidos. Ora, Lula é um vitorioso quanto ao seu desempenho e a de seus asseclas na demolição do tríplice alicerce do Estado: a Família, a Educação, a Fé. Não há como negar esta verdade.
Refiro-me à Fé, à Crença, e não à Igreja, tão poluída quanto qualquer outra instituição. O país desmoralizou-se, tornou-se promíscuo, liberou o materialismo arraigado nessa doutrina infame pela qual reza o rebotalho dos que infectaram Brasília e contagiaram todas as demais capitais.
Por isso, qualquer que seja o veredicto das sentenças futuras que venha receber o abjeto Lula, qualquer que seja o seu destino na vida particular e pública, terá já conquistado o laurel de vencedor. O miserável torneiro mecânico deu asas à sua imaginação nanica de sádico e pôs à deriva uma nau gigantesca que espera um comandante patriota para fazê-la retornar ao porto seguro. Todo o esforço desenvolvimentista do governo militar submerge na irresponsabilidade dos sacrílegos Lula, Dilma, e na dos chicaneiros dos outros Dois Podres Poderes da República.
Quem, senão ele, participa, em primeiro plano, das estatísticas internacionais como o maior assaltante de cofres públicos e de estatais que o mundo já conheceu? Quem, senão ele, destruiu todas as instituições do país em pouco mais de uma década? Sim, Lula é o grande vencedor! E pode gabar-se desse feito inédito e internacional ao lado do séquito de comparsas, levantando a munheca vermelha e grunhindo a frase que se tornou legenda de sua vil presença neste território que sempre detestou: “Nunca na história deste país ...”, e acrescentamos nós: houve um presidente que destruísse o Brasil como o migrante de Garanhuns!
O repugnante sujeito não rompeu as fronteiras da rejeição, não impôs a sua cara congestionada, sua voz grosseira, seu palavreado de pasto, para governar com decência o país. Não tem alma nobre para tal missão; ocupou o Executivo apenas para vingar-se de ter nascido pobre, de ser “filho de mãe analfabeta”. Para ele, a nação lhe devia com juros a sua infância miserável. A sua única meta, portanto, foi realizar a rapina de todos os dutos que pudessem satisfazer a concupiscência de um torneiro mecânico alçado ao trono de uma claudicante república.
Ensinaram-lhe o significado literal de ‘coisa pública’. E assim entendida, botou-a, rapidamente, no bolso, sem-cerimônia. Comprou o apoio da ralé estrangeira com o dinheiro do contribuinte brasileiro; permitiu a entrada de quem quer que seja em nosso território e se vangloria disso ao rosnar para a fiel plateia de seu aprisco, as asnices de ébrio.
Como a Justiça no Brasil parece também estar a caminho do camburão, nada acontece com ele quando, nos arroubos de fanfarrão, confessa abertamente a traição e a intencional bancarrota do país. Cobertos pela toga, magistrados empertigados, igualmente destroem o país, entupindo os ouvidos da maltratada população com um dialeto de casta, com um jargão de gueto. Estando ausente o notório saber, tomou o seu lugar o notório engrupir.
Lula é, realmente, vitorioso. Vitorioso na crueldade, à custa do sofrimento dos “oprimidos” que diz defender. Que todos sejam como ele, é o seu supremo desejo: um indivíduo sem categoria definida. Vitorioso, ao destruir a Educação quando já havia destruído a Família. Sem alicerce familiar a Educação não se sustenta. Sem a Fé, não nos sustentamos. Vitorioso, ainda, ao destruir a inocência das crianças, ao liberar nas escolas o lixo da promiscuidade sexual, travestida de “gênero” que autores perniciosos, adoradores do ídolo ordinário, disseminaram.
Vitorioso ao dominar a mídia para veículo de desmoralização das Polícias Militares e das Forças Armadas. Vitorioso ao exterminar com a Saúde no Rio de Janeiro, por vias do apoio ao sórdido Sérgio Cabral e à sua miserável quadrilha.
Lula venceu, sim. Vitorioso na ignomínia, no retrocesso moral e na desintegração do país. Lula é o símbolo do Vazio, do Roubo, da Traição, da Mediocridade, da Incultura, do Asco. Destruiu um gigantesco Brasil em quatorze anos e que levará meio século, ou mais, para se reerguer, se houver um dirigente à altura e que tenha por ele alguma afetividade e noção de civismo.
O vencedor transformou as instituições em células do PT, a maior Organização Criminosa de todos os tempos. Fez das Estatais doadores de sangue para fortalecimento do corpo patrimonial dos confrades; substituiu o Estado pelo governo, representante máximo do desqualificado partido. Toda a destruição planejada executou e fez executar. É ou não um vencedor? É ou não o “bezerro de ouro” das camadas enfurnadas na sua própria alienação?
* Aileda de Mattos Oliveira - Dr.ª em Língua Portuguesa. Acadêmica Fundadora da ABD. Membro do CEBRES)
Nenhum comentário:
Postar um comentário