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O Papa Francisco intercedeu inutilmente para os EUA não saírem do malfadado acordo.
O pesadelo uma massiva redistribuição das riquezas planetárias, que tal vez só Marx imaginou nos horizontes fumacentos de sua futurologia, e o estabelecimento de um superpoder planetário anarco-tribalista radical foi adiado.
Queira Deus que seja para sempre sepultado.
Tinha um nome e era “Acordo de Paris”. Os EUA caíram fora. Sem eles vai ser difícil que a esmagadora canga verde seja carregada por muitos países que assinaram com um pé atrás.
O “acordo de Paris” poderá sobreviver no limbo da papelada da ONU que o mundo venera mas arquiva. Foi o caso do histórico precedente do Protocolo de Kyoto.
O Brasil só tem a comemorar. As esquerdas e grande parte do mundo político enleado em investigações, processos e até prisões berraram ao uníssono contra a decisão americana. Mas logo a seguir terão que cuidar de seus problemas pessoais.
O País ficou, porém, com sua parte da canga do “acordo de Paris”, uma das piores heranças do governo de Dilma Rousseff.
Os proprietários agrícolas brasileiros estão ameaçados de ter que pagar por volta de 40 bilhões de dólares de seu próprio bolso para se adequar às exigências do acordo.
O volume a pagar ainda está sendo discutido. A única coisa certa é que esse é apenas o primeiro de uma enxurrada de controles e opressões que poderão vir em decorrência do acordo.
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Acordo de Paris' reuniu 'todos os revoltados da Terra" contra a atitude de Trump.
Esperamos que na terra de Nossa Senhora Aparecida também prevaleça o bom senso e a justiça. Que a tempestade seja afastada como nos EUA.
Uma boa metade dos americanos tinham fortes razões para achar que o acordo parisiense é péssimo. Em pequenas cidades comemoraram nas ruas a saída do acordo como se fosse uma Copa do Mundo, segundo informou o “The New York Times”.
Pois acham que esse Acordo foi mal negociado pela administração Obama. Sem dúvida foi um péssimo negócio, mas não faltou habilidade nos negociadores obamistas. Até sobrou para esconder o que verdadeiramente estava sendo cozinhado.
Se houve um negócio desastroso foi por causa de uma ideologia comuno-anarquista que sonha extinguir a nossa organização civilizacional e retroagir o mundo a um estado utópico sonhado por Marx e radicalizado pela Teologia da Libertação.
De acordo com um estudo da NERA Economic Consulting cujos dados teriam sido ouvidos pelo presidente Trump, atender aos compromissos assumidos por Obama no Acordo de Paris custaria à economia dos EUA cerca de US$ 3 trilhões nas próximas décadas.
Custo socialmente mais devastador teria sido a perda até 2040 de 6,5 milhões de empregos no setor industrial (inclui 3,1 milhões de empregos do setor manufatureiro).
As milhares de folhas assinadas em Paris, como já tivemos ocasião de tratar neste blog, tem um viés faccioso contra os países que respeitam, bem ou mal, a propriedade privada e a livre iniciativa.
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A China duplica EUA na emissão dos gases proibidos, mas é a heroína do clima! Os EUA que está reduzindo as emissões é o 'vilão'! Gráfico do "The New York Times". O acordo exibe uma incompreensível condescendência com os países socialistas ou comunistas.
Esses – é o caso eminente da China – poderiam desrespeitar o acordo à vontade. Enquanto o látego ambientalista do “acordo de Paris” cairia sobre as economias livres.
A China teria “passe livre” para poluir, produzir gazes estufa, CO2, etc., etc. E ainda há quem a apresente como a heroína líder dos salvadores do planeta ameaçado pelo bicho papão do “aquecimento global”.
O jornal “The New York Times”, contrário à decisão do presidente Trump, publicou elucidativos quadros estatísticos.
Esses mostram que as emissões condenadas que causariam o “aquecimento global” estão crescendo em ritmo vertiginoso na China!!!
O mesmo gráfico mostra que os EUA (e as economias desenvolvidas) estão diminuindo gradual e estavelmente suas emissões, equivalendo em números absolutos à metade do que emite a heroína chinesa da salvação do globo.
O CO2 não tem nada de ruim. Pelo contrário é altamente positivo e indispensável. Ele está no ponto de partida da vida na Terra.
Porém, para tentar tranquilizar a agitação verde-vermelha, os EUA e os países industrializados aplicaram programas para reduzir a produção humana de CO2.
Então desde 2006, as emissões americanas de CO2 diminuíram 12%, e espera-se que continuem a fazê-lo. Mas mesmo assim os EUA seguem sendo o diabo. No mesmo período, a China multiplicou suas emissões de modo alucinado. Mas é vermelha comunista, então tudo bom!
Além da devastação na máquina produtiva americana, a administração Obama comprometeu US$ 3 bilhões no Fundo Climático Verde que deveria reunir US$ 100 bilhões em 2020, e como início de conversa.
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Momento em queTrump, corajosamente, anuncia
saída do malfadado"acordo de Paris".
Esse Fundo será destinado a promover energias e formas econômicas alternativas no planeta. Leia-se vai ser o grande financiador das ONGs e projetos socialistas ambientalistas que infernizarão a vida dos homens que querem trabalhar e produzir racionalmente.
Também, dizem os países africanos, servirá para impedir que eles saiam do subdesenvolvimento com o pretexto de não cair nos “males” da civilização ocidental, ou do (para eles) malfadado progresso.
Para acréscimo de ridículo, numerosos estudos feitos por altos cientistas, como, por exemplo, do Massachusetts Institute of Technology – MIT, se todos os requisitos do acordo de Paris fossem cumpridos à risca pelos países assinantes, o impacto sobre o clima seria insignificante!!!
As metas estipuladas, se atingidas, poderiam reduzir o aumento da temperatura global em menos de 0,2 graus Celsius em 2100. Uma ninharia, até para os verdes mais moderados, com um custo mastodôntico que estimulará a miserabilização dos homens.
Nos 130.000 anos dos quais se tem registros científicos, a natureza já demonstrou que pode aquecer ou esfriar muito mais do que isso sem intervenção do homem, que nestas matérias é inexpressivamente pequena.
O que visa a revolução ambientalista não é esse absurdo material. Mas a utopia comuno-tribalista anti-civilização e anti-cristianismo.
Por isso, os homens de bem, hoje comemoram.
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