Em 9 de agosto de 1898, o pai de Gramsci foi preso sob a
acusação de peculato, concussão e falsidade ideológica e, em 27 de outubro de
1900, foi condenado à pena mínima de 5 anos, 8 meses e 22 dias de cadeia. Sua
origem já poderia dizer muito de quem se tornaria o homem que influenciou
centenas de cabeças no Brasil, para mudar nossa origem judaico-cristã, nosso
direito romano e filosofia grega.
A Revolução foi silenciosa e muito inteligente, próspera.
Funcionou e continuará atuando por décadas. Com ela, o baile funk, a lei
Rouanet, o feminismo que prega a igualdade de direitos entre homens e mulheres,
mas que na prática transforma as mulheres em objetos não só sexuais como nos
diminuem com cotas, como se precisássemos delas para sermos o que somos.
Não somos melhores nem piores do que os homens. Somos
diferentes. O feminismo veio com tanta força que o "mimimi" é cada
vez mais entoado como se isso fosse sinônimo de força. Pobre delas que não
enxergam que estão se subutilizando, subestimando, subjugando.
Agora, como mães , estão tentando nos enganar, estão tirando
a inocência de nossas crianças e as mães que não aceitarem este jogo
gramisciano, estão "fora de moda". Os globaixxx já estão aderindo,
artistas, políticos. Mas porquê? Se no Brasil somos uma maioria de
conservadores, porque estamos deixando que isso aconteça?
É simples. Porque estamos trabalhando, alimentando nossos
filhos, cuidando de nosso lar, ocupados com nossos amigos, amizades
verdadeiras. Não estamos gastando nosso dinheiro com maconha e pensando em como
chocar cada vez mais a sociedade.
Eu sempre fui ótima aluna, nunca precisei estudar para passar
nas provas. Comecei a trabalhar na 8ª série, saía do colégio direto para o
trabalho, no shopping, e lá ficava até 22h, quando minha mãe me buscava, chegava
em casa, fazia brigadeiros para vender na escola e tirar uma grana extra.
Aos 17 anos passei em 16º lugar para Arquitetura na
Universidade Federal de Uberlândia. Sempre desenhei muito bem e uma psicóloga
amiga disse que eu levava jeito, após teste psicotécnico (que furada), para ser
Arquiteta. Dos 25 alunos, 23 tinham tendências homossexuais e faziam questão de
tentar me levar para o mesmo caminho. Professores fumavam maconha com os
alunos.
Na primeira viagem com a turma, para Brasília, um professor me
ofereceu maconha "para poder dormir melhor", me ofereciam garotas de
todos os tipos, até que eu apelei um dia e disse que meu negócio era
"benga" mesmo, uma expressão muito utilizada por mineiros. Eu os
aceitava como eram, porque não podiam me aceitar como eu sou? Depois vieram as
preferências pela arte clássica. Meus projetos eram todos anteriores à Arte
Moderna ou Contemporânea e eu perdia pontos por isso.
Fiz uma vez uma pintura do Fórum de Uberlândia, ficou
perfeito, pareciam fotografias feitas por observação ao ar livre, mas levou um
10 o aluno que esticou uma meia calça, prendeu com grampos e pregos e jogou
tinta por cima. Pensei: "uma criança de 6 anos pode fazer isso, não há
qualquer talento aplicado, não há técnicas de difícil aprendizagem, assim como
enfiar uma vela acesa na bunda, ficar pelado no meio de uma sala ou escrever
palavras de baixo calão em hóstias.
E não sou só eu, uma reles crítica de política, ex estudante
de arquitetura que digo, o Dr João Borzino, médico clínico sexologista e terapeuta
sexual, que afirmou: "Crianças estimuladas e tocar em homens nus (...)
aquilo é absolutamente errado, (...) aquilo faz mal para as crianças, a
sexualidade infantil está em gestação nas crianças e deve ser respeitados os
momentos e as fases das crianças para que elas desenvolvam uma sexualidade e
uma afetividade, que uma coisa não está ligada à outra, saudável. Para isso,
existe uma sequência de colocações adequadas, referentes à cada fase da
criança, desde bebezinho. Se houver uma interferência negativa, ou seja, uma
criança tocando o corpo de um homem nu, desconhecido, o que traz para nós que
não são crianças de algo para igual igual, da mesma idade se reconhecendo,
existe uma disparidade, que vai levar a consequências ansiosas, culpas que não
têm ainda um aparato afetivo já bem estruturado, para interpretar este tipo de
situação de forma amena ou natural. Não! Na cabeça dela, isso vai levar a um
transtorno de vários graus, desde os transtornos ansiosos, depressivos ou
desvios de objeto na sexualidade".
Cuidado mães e pais!! Estão lhes enganando, patrocinados com
o dinheiro de seus impostos. Arrastarão seus filhos a estas exposições de
pseudo-artes. Não deixem, não se calem!!!
Estou cansada, há muito tempo, destes pseudo-artistas. Eles
só sobrevivem graças à lei Rouanet ou lavagem de dinheiro de grandes bancos ou
entidades.
O brasileiro não pode ficar mudo diante desta comiseração de
nossa capacidade artística, não queiram comparar os nus de Michelangelo com
estas taradices disfarçadas.
* Texto por Carla Zambelli - Movimento NasRuas
Nenhum comentário:
Postar um comentário