Salário de Dirceu em hotel de Brasília será de R$ 20 mil por mês
Para sair da cadeia durante o dia, José Dirceu, condenado pelo STF teria que arranjar um emprego.
Mas como pertence a uma tal "elite" da política nacional, logo recebeu uma bela proposta de emprego como gerente administrativo do Hotel Saint Peter, em Brasília, pelo qual receberá R$ 20 mil por mês caso receba autorização da Vara de Execuções Penais de Brasília para trabalhar fora do presídio.
O contrato de trabalho 'a título de experiência' foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal;
O horário de expediente é de 8h a 17h, tendo um horário de intervalo para almoço. O mais interessante, dizem, é que o gerente que firmou contrato recebia R$ 1,8 mil há um ano atrás. O hotel pertence ao irmão do dono de um partido político, o PTN.É o mensalão ao contrário.
O dono do Hotel, Paulo Masci de Abreu, irmão de José Masci de Abreu, mais conhecido como Dr. José de Abreu, presidente nacional do PTN. Todos são amigos de longa data de José Dirceu. Antes que a proposta de emprego fosse concretizada, a família Abreu fez uma análise jurídica para saber se teriam problemas ao ajudar o amigo petista.
Esse Sr. Paulo Abreu é conhecido no meio por ser inescrupuloso, mal caráter e bandido. O mesmo está cheio de rádios ilegais comprando políticos e o orgão fiscalizador das emissoras de rádio e TV, Anatel. Pode um senhor desse colocar tantas emissoras de rádio e TV irregulares na maior cidade deste país. Além de ter uma honrosa (capivara) ” linguagem utilizada no meio policial que mostra a vida criminal de um cidadão”, que têm desde apropriação indébita, assedio sexual, estelionato, etc… o mesmo ainda coloca rádio em nome da laranjas porque já não pode ter mais emissoras em seu nome, tão pouco em nome da família. O dia que o Ministério Público dar uma pequena observada na quantidade de irregularidades que existem nessa empresa, desde sonegação fiscal, até falta de pagamentos de impostos de importação de transmissores, o dono dessa empresa irá fazer companhia no Sr. José Dirceu lá no presídio.
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