terça-feira, 13 de novembro de 2012

A "morte da América"


Rezemos uma missa de réquiem para o Ocidente. A América dos Founding Fathers, berço da liberdade e da autosuficiência, está oficialmente morta, transformada em uma Babel onde grupos desiguais lutam entre si por benesses de um governo cada vez onipresente e tirânico.

A Europa, onde o socialismo já avançou ainda mais, também agoniza sob o peso da tirania da União Européia e da imigração e procriação muçulmana.

O homem branco, enquanto isso, celebra sorridente a sua própria substituição populacional. Não querer que os EUA virem o México, ou a Europa a Eurábia, seria "racista", e ser "racista" é a pior coisa do mundo! (Mas racismo
contra brancos, pode.)

O projeto globalista, cujo motivo e interesse desconheço, parece ser o de inundar EUA e Europa, não com imigração de alta qualidade, o que poderia ser razoável, mas apenas com o pior tipo de imigração possível. Observem que Deputados Democratas dificultaram a obtenção de vistos de residência nos EUA para estrangeiros com PhD e outras pessoas com estudo, e brancos sul africanos têm seu pedido de asilo nos EUA ou Canadá
negado e ridicularizado por acadêmicos.

Enquanto isso, muçulmanos podem mentir à vontade e as mulheres guatemaltecas e mexicanas, graças a Obama, só precisam afirmar ter sofrido
violência doméstica para emigrar! Ao mesmo tempo, os Democratas ampliaram a "loteria da diversidade", uma insana forma de imigração na qual qualquer idiota analfabeto e violento de qualquer canto do globo pode virar "americano" por mera questão de sorte.

(Na verdade, faz sentido: PhDs e pessoas qualificadas competem com a elite e a classe média-alta local, então são "ruins", enquanto pobretões não competem e ainda podem ser contratados para cortar a grama ou limpar a casa bem baratinho, então são "bons".)

Jovens brancos Democratas
alegram-se ao saber que os hispânicos serão em breve maioria no Texas, e darão o voto ao seu partido preferido! Mal sabem eles que latinos, negros, asiáticos e indianos não são Democratas por serem fãs do progressismo branquelo ou do gayzismo, mas simplesmente por que ganham mais vantagens com isso, como ação afirmativa e outros quitutes. É um mero casamento de conveniência entre votantes terceiromundistas e brancos riquinhos. Até quando? Até começarem os seqüestros e os assaltos, como no Brasil?

É tempo de admitir que o multiculturalismo foi um experimento fracassado. É tempo de deixar de acreditar no sistema e no teatrinho da política. É tempo de jogar no lixo a sua televisão. É tempo de ser independente. É tempo de tentar pagar minimamente os impostos que sustentam tudo isso. É tempo de perguntar-se "quem é John Galt?" É tempo de comprar armas e munição, ou ao menos gás de pimenta, pois a insegurança pode crescer. É tempo, para quem tiver condições, de formar um família e concentrar-se em preparar os filhos para um futuro difícil e esquecer o resto. É tempo de vender o dólar e comprar - o quê? Sei lá. Mantimentos, provavelmente. É tempo de sair de cena e ir underground.

Como disse Alexandr Solyenitzin durante o auge da perseguição soviética: "Você tem poder sobre as pessoas apenas enquanto não tirar tudo delas. Mas quando você roubou tudo de um homem, ele já não está em seu poder -- ele é novamente livre."

Se você não é um progressista e não está muito de acordo com tudo o que está aí, comece você também a pesquisar sobre como viviam as pessoas sob o sistema soviético, e adapte-se...

Não estamos mais em 2012. Estamos em 1984!

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