Essas duas
moças da Bósnia, muçulmanas, Samra Kesinovic, de 17 anos, e Sabina Selimovic,
de 15, caíram no conto do imã e foram de mala e burka para lutar a ‘guerra
santa’ (Jihad) contra os infiéis pelo Califado Islâmico e deixaram para trás a
Áustria, país que as aceitou como refugiadas de guerra.
Quem conhece a filosofia de dominação islâmica, escrita
cheia de arabescos e fantasia por Maomé no livro do Corão (Khurán), a que
chamam de fé ou religião, compreende o comportamento dessas duas moças bem como
o de muitos outros “voluntários” muçulmanos de todo o mundo que estão a se
alistar para lutar o Jihad Islâmico nas hostes do perverso e destituído de
qualquer sentimento de honra e de humanidade Estado Islâmico da Síria e do
Iraque (ISIS), que tenta consolidar um Califado Islâmico no nordeste da Síria e
no norte do Iraque.
Desde a idade média, hordas árabes fogem da miséria de seus países muçulmanos e
invadem o paraíso civilizacional do mundo livre da Europa e América. Vêm do
Marrocos, do Oriente Médio, da Índia, da Indochina e da África numa migração
constante e pacientemente aceita pelos países europeus e americanos, que se
esforçam para não promover qualquer discriminação religiosa.
Mas, ao invés de se integrarem à cultura e aos princípios civilizacionais dos
países que os acolhem, tentam diuturnamente subvertê-los, para impor seu estilo
de vida que foi o responsável pela miséria dos seus países de origem. Em
vez de gozarem a estabilidade e o nível de vida muito superior ao que
desfrutavam em seus países, oferecido pelos paises que os acolhem, uma vez
recebido um verniz epidérmico de civilização, de forma irresponsável e
aventureira deixam-se levar pelos seus Imãs em suas mesquitas e se sentem
tocados pela “sagrada missão” de guerrear contra os “ocidentais infiéis”, indo
se alistar como bucha de canhão no famigerado ISIS...
Acontece que, quaisquer que sejam suas ilusões com relação ao islã e a jihad,
ao chegarem por lá, a verdade se abate sobre eles e elas que passam a conhecer
o inferno em vida. Agora, apavoradas com a dura realidade, violadas de todas as
maneiras, grávidas, não vêm a hora de sair da barbárie em que mergulharam e
retornar à civilização que as havia aceitado com humanidade cristã.
Infelizmente, para elas, agora não existe nenhuma inquisição para lhes obrigar
à conversão à Igreja de Roma.
Também não adianta ligar para os pais e pedir que as busquem e as resgatem do
horror de uma guerra que é uma barbárie e que não respeita valor algum nos
quais os muçulmanos costumam se escudar para – pasmem! – combater e subverter
exatamente os valores que os favorecem. As duas moças acima, que agora
estão comendo o pão que o diabo amassou, assim como muitos que saíram da
tranquilidade de suas vidas na Europa e na América, querem agora regressar para
de onde nunca deveriam ter saído, seguindo o canto da sereia de seus sacerdotes
que pregam, não uma religião ou uma filosofia destinada à prática do bem, do
amor ao próximo, e da ajuda aos seus semelhantes, mas uma ideologia com base no
ódio, na Lei de Talião, do “se não és por mim és contra mim” e a morte de quem
não professa religião alguma ou de quem professa outra crença que não a
islâmica, ajuntados todos no termo “infiéis”. Saíram de seus locais
tranquilos e civilizados para matar em nome de Alá, e talvez para regressarem
como “gloriosos vencedores” do Jihad, a ideologia concebida para “dar cabo de
todos nós, jázides, curdos, cristãos, e outros tantos malditos infiéis” que não
seguem o Corão.
As raparigas em questão saíram da Áustria e, de imediato, foram estupradas e
postas a servir como escravas sexuais e, como era de se esperar engravidaram
sabem lá de quem, agora querem voltar para a proteção da civilização. A
Áustria já disse que não as aceita de volta dessas pesoas e faz muito bem. Quem
garante que elas não virão com uma missão suicida de se explodir e “matar o
maior número possível de infiéis”?
É claro que a comiseração cristã faz com que muita gente sinta pena delas e
achem que o regresso delas deveria ser permitido pelas autoridades, mas a
realidade dos fatos obriga uma decisão contrária a isso. Aceitar a volta delas,
terroristas até que se prove o contrário, seria abrir as portas do país a todos
os terroristas do mundo.
Caso a Europa seja condescendente com essas pessoas, como tem sido com a
migração muçulmana em massa nas últimas décadas, o ódio a quem pensa ou crê de
forma diferente poderá significar um suicídio social para o continente. O Velho Continente já abriga hoje cerca de 50 milhões de muçulmanos que
se reproduzem muito mais vigorosamente que seus anfitriões. Imaginem
terroristas militando livremente no meio dessa gente toda, e pregando a “morte
aos infiéis” em nome de Alá...
Os europeus provavelmente devem seguir o caso dos países escandinavos e da
Austrália, que já avisaram de modo bastante explícito aos islâmicos que não
farão qualquer concessão às suas exigências e que a porta por onde entraram é a
mesma que pode servir para que saiam e procurem a sua turma.
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