Drogados zumbis, sem-terras, e politicos corruptos, o exercito que mantem o Brasil no atraso do subdesenvolvimento.
O senador Wellington Dias (PT-PI) afirma que não basta investir em iniciativas repressivas contra as drogas. Ele alerta para a necessidade de atenção especial ao tratamento e à reinserção social dos dependentes químicos. "É preciso, de um lado, combater a produção e a venda, e, de outro, reduzir o consumo. Quando você ataca uma região da cidade, (como, por exemplo, a ‘Cracolândia’, em São Paulo) mas não resolve a raiz do problema, essas pessoas mudam de lugar, porque elas não deixam de existir. É preciso prevenir, tratar e reinserir esse dependente químico na família dele, na comunidade dele, no emprego, na escola – diz o senador, que presidiu a Subcomissão Temporária de Políticas Sociais sobre Dependentes Químicos de Álcool, Crack e Outras Drogas".
A senadora Ana Amélia, também se diz favorável à internação não voluntária e compulsória dos dependentes. "Primeiramente, é necessário tentar convencer o dependente a se tratar. E, quando isso não for possível, fazer essa internação forçada, porque essa pessoa dependente não está com um grau de discernimento normal", argumenta.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que o Brasil tenha um prejuízo anual aproximado de R$ 30 bilhões por ano no setor público devido à falta de uma política adequada de combate às drogas.
Estimativas da Comissão de Segurança da Câmara dos Deputados e da Polícia Federal indicam que já existem mais de 1,2 milhões de usuários de ‘crack’ no país. Para o senador Wellington Dias (PT-PI), o cálculo é modesto e o número de dependentes já deve estar na casa dos 2 milhões.
*Enviado por Jorge Roriz (com informações da agência Senado)
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