A advogada Dora Cavalcanti, uma das defensoras do empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, disse nesta segunda-feira que insistirá na tese de que as escutas telefônicas das operações Monte Carlo e Vegas são ilegais.
Ela informou que recorrerá da decisão do Tribunal Regional Federal da Primeira Região (TRF1), que manteve hoje, por dois votos a um, a validade das interceptações.
O julgamento começou na última terça-feira, a partir de um habeas-corpus da defesa de Cachoeira.
Os advogados alegaram que as escutas eram ilegais porque partiram de denúncia anônima. (Portal Terra)
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