terça-feira, 7 de agosto de 2012

As canalhices oficiais e midiáticas contra a greve dos professores.

"Os professores não podem ser tratados como pretendentes a marajás. Isso é uma canalhice!
Marajás são os “servidores” que ganham fortunas de salários e mordomias – entre muitas, as da utilização livre de cartões de crédito corporativos com gastos confidenciais e viagens injustificadas – para serem servos ao projeto de poder do PT, além dos empresários esclarecidos canalhas que são cúmplices de carteirinha na degeneração das relações públicas e privadas.
O que o professor quer é receber uma justa remuneração pelo seu trabalho e pelos investimentos em sua formação, pois é da educação básica e universitária que depende a construção de uma sociedade verdadeiramente democrática, empreendedora, digna e justa, e não de um projeto de poder fascista que se fundamenta na ignorância, na falta de consciência crítica, no suborno generalizado, na prevaricação e na degeneração das relações público-privadas.Enquanto o STF vai encenando a farsa do julgamento do Mensalão para fingir que é um tribunal sério e que está buscando fazer justiça, diante de uma sociedade omissa, apática e covarde, controlada por milhares de esclarecidos canalhas, seguem aparecendo as evidências das patifarias que estão sendo praticadas pelo desgoverno petista em relação à greve dos professores federais, com o apoio de uma mídia marrom e safada – como, por exemplo, o Estadão e o Globo, reféns das verbas de propaganda do governo, do aparelhamento de sua estrutura, e dos empréstimos do BNDES – que edita a essência dos fatos para ajudar o desgoverno fascista do PT de forma sub-reptícia.
Depois do suborno moral, político ou financeiro do Proifes – controlado por pelegos que servem ao PT –, que representa uma rigorosa minoria das universidades que estão em greve, continuam sendo divulgadas mentiras e patifarias sobre as reinvindicações dos professores e sobre a proposta do desgoverno petista.Em nenhum momento esta mídia nojenta – caixa de ressonância de um desgoverno corrupto e prevaricador por excelência – fez qualquer referência aos discursos passados e estelionatários da política feitos pela presidenta – como ela gosta de ser chamada – e pelo ministro Mercadante, com referência as injustiças praticadas contra a classe dos professores, assim como dos discursos estelionatários feitos pelo mais sórdido político do país que está sentado no seu trono virtual de dono do país."
(...)
*Geraldo Almendra, por e-mail, via Grupo Resistência Democrática

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