domingo, 19 de maio de 2013

O infanticida dos EUA foi condenado à prisão perpétua. E os de Cuba, quando serão?

*Escrito por Graça Salgueiro 

Em Cuba, os bebês que nascem com alguma patologia grave, que requer cuidados especiais neo-natais, são deixados ao relento para MORRER e não constar da estatística como “mortalidade infantil”. São os chamados “fetos inviáveis”.
O mundo acompanha estarrecido o julgamento do médico norte-americano Kermit Gosnell, acusado de ter assassinado três bebês e uma mulher em uma clínica na Pensilvania. Hoje, ele foi condenado a prisão perpétua sem direito de pedir liberdade condicional. Gosnell, de 72 anos, foi julgado culpado de assassinato em primeiro grau pela morte dos três bebês que ele matou utilizando tesoura para cortar suas espinhas dorsais. Alguns desses bebês nasceram vivos depois dos seis, sete e até oito meses. A mulher, da qual ele também é acusado de assassinato, morreu por excesso de anestesia quando ele lhe fazia um aborto.
A notícia é chocante, asquerosa, desumana, digna de horror e perplexidade. Entretanto, na Cuba dos Castro essa é uma prática corriqueira. Na edição de hoje, tentando esclarecer aos leitores do Notalatina o que há por trás da grande farsa propagada sobre a “excelência” da medicina cubana, apresento um vídeo que não requer maiores esclarecimentos porque as denúncias feitas por um médico cubano - cujo nome não é citado -  na entrevista concedida a María Elvira, no programa María Elvira Live em 2009, fazem os crimes do médico norte-americano parecerem coisas de aprendiz.
Nessa entrevista o médico explica porque Cuba aparece perante os organismos mundiais, como OMS, ONU, UNICEF, como um país onde o índice de mortalidade infantil é um dos mais baixos do mundo, apresentando um percentual de 4,7%, igualando-se ao Canadá, Luxemburgo e Países Baixos. No estado de Las Tunas, este índice alcança a irrisória cifra de 2,7% de mortalidade infantil.
 O que o mundo não sabe é que este índice é tão baixo porque os bebês nati-mortos não contam para a estatística e que os bebês que nascem com alguma patologia grave, que requer cuidados especiais neo-natais, são deixados ao relento para MORRER e não constar da estatística como “mortalidade infantil”. São os chamados “fetos inviáveis”.
Ele conta que existe um programa chamado “Programa de Atenção Materno-Infantil” (PAMI) onde se registra os nascimentos de onde se fazem as estatísticas. Os dados registrados nesses livros são deliberadamente falsificados para baixar a estatísticas de mortalidade infantil e são esses os dados que o governo ditatorial envia para os organismos internacionais. Recomendo que se preste bastante atenção a partir do minuto 5:58, onde ele conta o caso de um bebê que nasceu e foi dado como morto, enrolado em um jornal para ser cremado e que foi salvo porque se mexeu e o faxineiro chamou um médico que lhe salvou a vida.
Ele conta ainda que há aproximadamente 10 anos aconteceu um caso desses, onde o bebê foi morto, mas a mãe descobriu e denunciou. Para parecer que o regime não tolerava o desrespeito à vida humana, o médico que praticou o crime - que é rotineiro em todas as maternidades por ordem da ditadura - que era vice-diretor do Hospital Che Guevara em Las Tunas, foi condenado a 30 anos de prisão, juntamente com outro médico e dois enfermeiros. Foram os bodes expiatórios para encobrir os verdadeiros autores de tanta criminalidade.
A respeito desse genocídio contra a vida de bebês indefesos - afora os milhares de mulheres, homens, crianças, idosos e doentes mentais -, recomendo, mais uma vez, a leitura do artigo “Substância negra fetal e a Drª Hilda Molina” republicado recentemente pelo Mídia Sem Máscara. É esta a farsa grotesca da “excelência” da medicina cubana e do baixo índice de mortalidade infantil na Ilha dos ditadores Castro. É através da eliminação física, do assassinato de bebês nascidos vivos mas considerados “inviáveis” que essas estatísticas vendem seu peixe podre. O Dr. Joseff Mengele não teria feito melhor. Estes crimes clamam aos céus e não podemos ficar calados sabendo que são monstros abjetos como os assassinos ditadores Castro que o governo brasileiro teima em manter às custas do dinheiro dos nossos impostos, sem nos consultar! Não se resolve esse problema “revalidando” os diplomas dos “comissários políticos” da ditadura cubana, mas NÃO ACEITANDO, POR NENHUMA HIPÓTESE QUE O NOSSO DINHEIRO SIRVA PARA PERPETUAR ESTE GENOCÍDIO! Fiquem com Deus e até a próxima!
  

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