A Corte Interamericana de Direitos Humanos não deve ser utilizada  como instância de revisão de sentenças penais proferidas pelas Supremas Cortes  de outros países. A declaração é do peruano Diego García-Sayán, presidente da  Corte, e serve como advertência aos réus condenados no mensalão que manifestaram  a intenção de recorrer a San José na tentativa de se livrar das punições  impostas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).*Fonte: supremoemdebate

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