Tarso
Genro cruza os braços diante da greve de ônibus na capital do RS e ignora Constituição Federal.
Aprendiz de rábula – Quando o ucho.info afirma que os petista governam com a
mesma destreza e competência de um dono de botequim, a esquerda nacional entra
em polvorosa e parte para a reação rasteira, mas não há o que contestar quando
fatos comprovam a dura realidade.
Fanfarrão conhecido e ignaro em termos constitucionais, o governador do Rio Grande do Sul parece estar torcendo para que a greve dos motoristas e cobradores de ônibus de Porto Alegre não tenha fim. Há doze dias sem transporte público, a capital gaúcha tem sido palco de verdadeiro caos, o que faz com que a população sofra com o desrespeito às decisões da Justiça do Trabalho, que determinou, em duas ocasiões, que parte da frota de ônibus circulasse. Nada do decidiu a Justiça foi acatado pelos grevistas, que continuam a desafiar o Judiciário, como se no Brasil não existissem leis a serem cumpridas.
Há dias, autoridades porto-alegrenses solicitaram ao governador Tarso Genro o apoio da Brigada Militar para proteger uma empresa de ônibus, uma vez que parte dos funcionários queria trabalhar, mas era impedida pelos grevistas e ameaçada com pedradas. Fora isso, a empresa estava sendo alvo de ataques dos baderneiros, sempre coordenados por sindicalistas raivosos.
O governador negou o apoio da Brigada Militar, alegando que com a classe trabalhadora o assunto deve ser resolvido na base do diálogo. O ucho.info defende a manutenção do diálogo, mas é preciso respeitar o que determina a Constituição Federal, assunto que Tarso Genro deveria dominar pelo simples fato de um dia ter comandado o Ministério da Justiça. E o mínimo que se espera de um ministro da Justiça é que tenha conhecimento do conjunto legal do País. O que Tarso não pode ignorar é o artigo 144 da Constituição de 1988, que trata de questões da segurança pública.
“Art. 144 – A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:
I – polícia federal;
II – polícia rodoviária federal;
III – polícia ferroviária federal;
IV – polícias civis;
V – polícias militares e corpos de bombeiros militares.”
Por conta da greve de ônibus, a prefeitura de Porto Alegre liberou vans e ônibus escolares de fazerem a chamada lotação, mas os passageiros estão sendo transportados em pé e sem qualquer segurança.
O prefeito de Porto Alegre, José Fortunati (PDT) informou a Tarso Genro a sua intenção de solicitar apoio da Força Nacional de Segurança, mas o petista informou que esse é um assunto afeto ao governo do Estado. Ou seja, os porto-alegrenses são reféns da ideologia burra de Tarso Genro et caterva.
Que Tarso Genro é incompetente como político e operador do Direito todos sabem, mas assumir o governo de um dos mais importantes estados brasileiros exige assessoramento à altura da responsabilidade do cargo. Não importa o que pensa Tarso Genro em termos ideológicos, desde que os direitos do cidadão e as obrigações do Estado sejam cumpridos à risca, sem prejudicar os interesses da sociedade.
Pela história e a grandeza da bela terra de chimangos e maragatos, Tarso Genro é muito pouco.
Fanfarrão conhecido e ignaro em termos constitucionais, o governador do Rio Grande do Sul parece estar torcendo para que a greve dos motoristas e cobradores de ônibus de Porto Alegre não tenha fim. Há doze dias sem transporte público, a capital gaúcha tem sido palco de verdadeiro caos, o que faz com que a população sofra com o desrespeito às decisões da Justiça do Trabalho, que determinou, em duas ocasiões, que parte da frota de ônibus circulasse. Nada do decidiu a Justiça foi acatado pelos grevistas, que continuam a desafiar o Judiciário, como se no Brasil não existissem leis a serem cumpridas.
Há dias, autoridades porto-alegrenses solicitaram ao governador Tarso Genro o apoio da Brigada Militar para proteger uma empresa de ônibus, uma vez que parte dos funcionários queria trabalhar, mas era impedida pelos grevistas e ameaçada com pedradas. Fora isso, a empresa estava sendo alvo de ataques dos baderneiros, sempre coordenados por sindicalistas raivosos.
O governador negou o apoio da Brigada Militar, alegando que com a classe trabalhadora o assunto deve ser resolvido na base do diálogo. O ucho.info defende a manutenção do diálogo, mas é preciso respeitar o que determina a Constituição Federal, assunto que Tarso Genro deveria dominar pelo simples fato de um dia ter comandado o Ministério da Justiça. E o mínimo que se espera de um ministro da Justiça é que tenha conhecimento do conjunto legal do País. O que Tarso não pode ignorar é o artigo 144 da Constituição de 1988, que trata de questões da segurança pública.
“Art. 144 – A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:
I – polícia federal;
II – polícia rodoviária federal;
III – polícia ferroviária federal;
IV – polícias civis;
V – polícias militares e corpos de bombeiros militares.”
Por conta da greve de ônibus, a prefeitura de Porto Alegre liberou vans e ônibus escolares de fazerem a chamada lotação, mas os passageiros estão sendo transportados em pé e sem qualquer segurança.
O prefeito de Porto Alegre, José Fortunati (PDT) informou a Tarso Genro a sua intenção de solicitar apoio da Força Nacional de Segurança, mas o petista informou que esse é um assunto afeto ao governo do Estado. Ou seja, os porto-alegrenses são reféns da ideologia burra de Tarso Genro et caterva.
Que Tarso Genro é incompetente como político e operador do Direito todos sabem, mas assumir o governo de um dos mais importantes estados brasileiros exige assessoramento à altura da responsabilidade do cargo. Não importa o que pensa Tarso Genro em termos ideológicos, desde que os direitos do cidadão e as obrigações do Estado sejam cumpridos à risca, sem prejudicar os interesses da sociedade.
Pela história e a grandeza da bela terra de chimangos e maragatos, Tarso Genro é muito pouco.
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