Às 19h42, segundo a polícia, homens do Batalhão de Operações Especiais da PM (Bope), permaneciam na região buscando os criminosos que mataram o oficial.
O comandante chegou a passar por uma cirurgia no tórax, mas morreu por volta das 19h30. De acordo com a Coordenadoria de Polícia Pacificadora, ele chegou a ser levado para a Unidade de Pronto Atendimento do Alemão e encaminhado para o Hospital Getúlio Vargas. O tiroteio ocorreu por volta das 17h30. O comandante da UPP Nova Brasília, capitão Uanderson Manoel da Silva, 34 anos, morreu no início da noite desta quinta-feira (11), após ser alvejado com um tiro no peito. Segundo a polícia, o oficial participou de uma troca de tiros com suspeitos de pertencer ao tráfico de drogas no Conjunto de Favelas do Alemão, Zona Norte do Rio.
Segundo a PM, o capitão Uanderson estava há 11 anos na Polícia Militar. Ele trabalhou no 14º BPM (Bangu), 15º BPM (Caxias) e 41º BPM (Irajá). O oficial comandava a UPP Nova Brasília há 3 meses. O PM era casado e tinha uma filha. Ainda não há informações sobre o enterro do policial.
Às 19h42, segundo a polícia, homens do Batalhão de Operações Especiais da PM (Bope), permaneciam na região buscando os criminosos que mataram o oficial.
O comandante da UPP Nova Brasília, capitão Uanderson Manoel da Silva, 34 anos, morreu no início da noite desta quinta-feira (11), após ser alvejado com um tiro no peito. Segundo a polícia, o oficial participou de uma troca de tiros com suspeitos de pertencer ao tráfico de drogas no Conjunto de Favelas do Alemão, Zona Norte do Rio.
O comandante chegou a passar por uma cirurgia no tórax, mas morreu por volta das 19h30. De acordo com a Coordenadoria de Polícia Pacificadora, ele chegou a ser levado para a Unidade de Pronto Atendimento do Alemão e encaminhado para o Hospital Getúlio Vargas. O tiroteio ocorreu por volta das 17h30.
Segundo a PM, o capitão Uanderson estava há 11 anos na Polícia Militar. Ele trabalhou no 14º BPM (Bangu), 15º BPM (Caxias) e 41º BPM (Irajá). O oficial comandava a UPP Nova Brasília há 3 meses. O PM era casado e tinha uma filha. Ainda não há informações sobre o enterro do policial.
Às 19h42, segundo a polícia, homens do Batalhão de Operações Especiais da PM (Bope), permaneciam na região buscando os criminosos que mataram o oficial.
*Do G1 Rio
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