Sempre ouvi dos meus pais: “quem conversa demais dá bom dia a cavalo”. Ou seja, o boquirroto, um dia, vai levar um coice. É um problema dele, claro. Contudo, quando o tal inconveniente conversador é o chefe de governo de um país, quem leva o coice são os cidadãos que ele diz representar.
Quando vi e ouvi a Roussef falando em “acordo”, “negociação” com o estado islâmico, vários pensamentos se atropelaram em minha cabeça. Será que ela é irresponsavelmente ignorante ou apenas irresponsável? Será que, por seu histórico terrorista, ela sentiu um frêmito revolucionário, um gosto de sangue? Será que aliados dos criminosos que escravizam Cuba imaginam ser capazes de dialogar com bestas assassinas no Oriente? A arrogância dos comunistas levou aquela senhora a se esquecer do cargo que ocupa no momento?
Não sei, nada sei. Desconheço as regras e leis que regem a diplomacia brasileira. Existem regras ou leis? Ou qualquer asno ou anta pode enfiar o país em um inferno de violências com pronunciamentos irresponsáveis diante do mundo inteiro?
Meu medo é que a insensata criatura, que discursou na ONU tratando os terroristas do ISIS como se fossem um Estado, tenha – tal qual o anel de Tolkien – desviado para nosso país, o olho vermelho e assassino do monstro que ora ameaça o mundo inteiro.
*Saramar Mendes
Nenhum comentário:
Postar um comentário