Fonte da organização informa que o PT "investiu" R$ 6 milhões no aluguel de mais de 400 ônibus, bem como nas despesas com alimentação, para arregimentar e trazer militantes para a festa de posse da Dilma. O organizador é o ex-ministro Gilberto Carvalho, garantia de muitos índios, sem terra e outros "ativistas" sociais na esplanada dos Ministérios, em Brasília. Para todos os efeitos, no entanto, a imensa avenida está cercada por grades de ferro e guardada por 4.000 policiais e soldados do exército.
Após o desgaste provocado com o lançamento de medidas impopulares, o anúncio de um Ministério com nomes contestados pelos movimentos sociais e o surgimento de manifestações pró-impeachment, o PT pretende mobilizar pelo menos 30 mil pessoas para encher a Esplanada dos Ministérios e tornar a posse da presidente Dilma Rousseff um grande endosso popular ao segundo mandato da petista.
No Palácio do Planalto a avaliação é a de que a mobilização da sociedade civil é fundamental para mostrar que a presidente possui legitimidade e apoio popular, o que ajudaria a desencorajar "aventureiros" que queiram questionar o resultado das urnas.
"Vai ser uma posse de caráter marcadamente político, no sentido de uma disputa, de uma festa, de celebração de uma vitória", diz o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, que deixará o governo. "Se tiver pouca gente, menos de dez mil pessoas, é um convite para que o outro lado faça uma provocação. Se nós botarmos bem mais gente que isso, duvido que alguém queira nos fazer qualquer provocação."
O ginásio Nilson Nelson, no centro de Brasília, foi cedido pelo governo do Distrito Federal e se tornou abrigo para os militantes que se deslocaram de 22 Estados. Por volta das 10h30 desta quarta-feira, 31, o local estava praticamente vazio, mas a expectativa era a de que entre 400 e 500 ônibus chegassem ao longo do dia. As caravanas foram organizadas pelo PT, centrais sindicais e, em alguns casos, pelos próprios militantes.
O partido não informou os gastos com o transporte de pessoas e a realização da festa, que contará com shows da sambista Alcione, do rapper GOG e da cantora brasiliense Ellen Oléria.
"A militância do PT compareceu em peso na campanha e só não está comparecendo em número maior agora porque muitas pessoas não têm condição de vir", afirma o ministro. "Eu estou otimista com uma festa bonita."(EM)
No Palácio do Planalto a avaliação é a de que a mobilização da sociedade civil é fundamental para mostrar que a presidente possui legitimidade e apoio popular, o que ajudaria a desencorajar "aventureiros" que queiram questionar o resultado das urnas.
"Vai ser uma posse de caráter marcadamente político, no sentido de uma disputa, de uma festa, de celebração de uma vitória", diz o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, que deixará o governo. "Se tiver pouca gente, menos de dez mil pessoas, é um convite para que o outro lado faça uma provocação. Se nós botarmos bem mais gente que isso, duvido que alguém queira nos fazer qualquer provocação."
O ginásio Nilson Nelson, no centro de Brasília, foi cedido pelo governo do Distrito Federal e se tornou abrigo para os militantes que se deslocaram de 22 Estados. Por volta das 10h30 desta quarta-feira, 31, o local estava praticamente vazio, mas a expectativa era a de que entre 400 e 500 ônibus chegassem ao longo do dia. As caravanas foram organizadas pelo PT, centrais sindicais e, em alguns casos, pelos próprios militantes.
O partido não informou os gastos com o transporte de pessoas e a realização da festa, que contará com shows da sambista Alcione, do rapper GOG e da cantora brasiliense Ellen Oléria.
"A militância do PT compareceu em peso na campanha e só não está comparecendo em número maior agora porque muitas pessoas não têm condição de vir", afirma o ministro. "Eu estou otimista com uma festa bonita."(EM)
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