Fato gravíssimo! Crime de lesa pátria.
A ODEBRETCH tirou o corpo fora, desmentindo publicamente o BNDES: o tomador e consequente devedor do financiamento da construção do porto de Mariel é o governo de Cuba. É bom lembrar que a regra universalmente aplicável a esse tipo de transação é alienação fiduciária da obra, que somente será liberada após o pagamento da dívida.
A venda à Rússia e aos EUA, interessados mais pelo valor estratégico-militar de Mariel (que é o que levou Obama a Cuba), constituiu fraude ao credor. A reação do governo brasileiro teria de ser uma representação aos tribunais internacionais, mas não o faz se tratou de um jogo de cartas marcadas com o governo dos irmãos castro, donos da fazenda chamada Cuba.
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