Há diálogo quando há sincera abertura ao entendimento. Não há diálogo possível com o desonesto intelectual, com o cego apaixonado, com o interesseiro e com o idiota contumaz.
Sobre a existência ou não de crime de responsabilidade por violação da Lei de Responsabilidade Fiscal não perco tempo falando com nenhuma dessas figuras deletérias no debate público.
Porque não querem o entendimento com argumentos fundados nas melhores e sinceras razões. Logo, não querem o diálogo, mas ficar gritando palavras de ordem: "Não vai ter golpe!".
* Adriano Soares da Costa
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