Ultimamente, corre nos bastidores que o Exército de hoje metamorfoseou - se, adotando novos parâmetros ou abandonando seus antigos e ultrapassados padrões.
Afirmam os maldosos boateiros que o silêncio das atuais autoridades militares é a confirmação do fato.
Divulgam, ainda, que o intenso uso das Forças Armadas em Operações Tipo - Polícia e nada mais do que isto, além da construção de obras de engenharia, como estradas, ferrovias e aeroportos, serão a sua principal e única serventia para o governo comunista.
Ressaltam também, que o ensino nas casernas está sendo devidamente orientado para a nova missão das instituições militares, que inoculada nos novos militares deverá criar uma mentalidade favorável aos atuais governantes e às suas ideologias.
Antigos procedimentos como o impedir o ingresso de homossexuais será sepultado, segundo a nova visão, e a desculpa da necessidade da construção de banheiros para os homens, e atualmente para as mulheres que de há muito estão incorporadas, e pela construção dos banheiros só para os homossexuais, o que impediria que as pobres bichasficassem de olho nas partes genitais de seus companheiros do sexo masculino.
A metamorfose teve início há décadas, mas tornou - se explícita quando o desgoverno proibiu que a Instituição comemorasse datas históricas, como a Intentona Comunista de 1935 e a Contrarrevolução de 31 de Março de 1964.
Além disso, para atemorizar, desencadeou, sem que houvesse qualquer reação, a Comissão da Verdade. Era o aproveitamento do êxito obtido pela lei de indenização dos heróis subversivos.
Dizem os entendidos que quando as instituições militares fecharam as suas portas aos apelos dos antigos agentes da repressão, na maioria elogiados e laureados com medalhas pelos seus serviços durante o combate aos terroristas e subversivos, praticamente estava sacramentada a transmutação.
Outros fatos funestos, como a inauguração da desmoralizante placa na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), como a comprovação de que aquela vetusta escola militar era antro de torturas e outras ignomínias.
Embora, a transformação tenha ocorrido ao longo de décadas, muitos juram que hoje ela é um fato inquestionável, haja vista as declarações da nova Presidente do Superior Tribunal Militar (STM), favorável à inclusão de homossexuais e de outras medidas sempre deploradas pelos antigos militares, mas que de acordo com as autoridades, entre elas o ministro da defesa, como afirmou em recente entrevista, hoje temos um novo Exército, e, portanto de mentalidade diferente, e até oposta aos seus antigos e rançosos parâmetros.
Durante o nosso périplo na caserna tivemos a oportunidade de debruçar - nos sobre as qualidades que deveriam sublinhar o caráter dos militares, estudamos e pesquisamos os Valores Militares, definidos no Vade – Mécum de Cerimonial Militar do Exército – Valores, Deveres e Ética Militares - VM 10, e que foram definidos pela Instituição como básicos para a formação das virtudes de seus integrantes.
Entendemos que para promover a transformação na mente dos novos membros seria preciso que aqueles parâmetros, responsáveis pela identidade da Instituição, fossem deturpados ou extirpados.
Em nossa inabalável opinião, os valores que edificaram a nossa Instituição possuem uma grandeza que foi capaz de forjar seus alicerces de forma permanente, pois foram consolidados nos séculos de sua formação, com heróis e ícones de honorabilidade imbatível e, portanto, não seria por ação solerte de uma canalha sem escrúpulos e de fugaz duração, que estaria abalada uma Instituição construída sobre valores que são inexoráveis.
Certamente, apesar do silêncio regulamentar imposto aos militares da Ativa, os militares da Reserva possuem a convicção de que os que labutam na Ativa possuem como eles o mesmo inabalável AMOR À PROFISSÃO, o arraigado PATRIOTISMO, o orgulhoso CIVISMO, o inquebrantável ESPÍRITO DE CORPO, o permanente APRIMORAMENTO TÉCNICO – PROFISSIONAL e a inquebrantável FÉ NA MISSÃO DO EXÉRCITO, para os leigos, os imutáveis Valores Militares.
Brasília, DF, 25 de julho de 2014
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
Acho que assim como o exército vermelho da extinta União Soviética tinha um jornal que era usado para se comunicar com o povo, o "Estrêla Vermelha", na tentativa de mudar os padrões do nosso querido exército, deveria se fazer a reivindicação de que as forças armadas também tivessem o seu jornal como canal para se comunicar com o povo. Os comunistas soviéticos achavam que isto seria bom para intimidar o povo como forma de dizer que as forças armadas estavam com eles. Porém, na queda do comunismo na União Soviética provou-se que as forças armadas não estavam com o antigo regime. Como disse o herói de guerra soviético general Lebedev aos comunistas:"Ficaram setenta anos no poder e não fizeram nada para o povo. Não tenho nada que conversar com vocês". Somente a KGB queria que o comunismo continuasse para que os privilégios da elite comunista permanecesse. Lembremos também dos últimos momentos de Nicolau Ceausescu ditador comunista da Romênia. Quando o povo protestava contra ele, o ditador mandou disparar contra o povo. Um comunista é sempre um demagogo e extremo mentiroso. Sempre falam em defender o povo mas, no poder são sempre contra o povo. Depois de matar alguns populares o exército se arrependeu e se voltou contra o ditador depondo-o.
ResponderExcluirAcho que temos elementos suficientes para uma revolução contra estes comunistas que estão no poder. Os tres poderes estão degradados, há um crescimento da inflação, da criminalidade e da degradação moral promovida pelo atual governo. Tudo o que o povo em geral não gosta este governo promove. O descontentamento popular é grande. Além do que o governo promove a fraude das urnas eletrônica dos índices de pesquisa e até o que o povo sente que o acidente do candidato Eduardo Campos foi um atentado político ligado ao partido criminosos que está no poder federal.