Cartaz colado em postes na cidade de Porto Alegre, hoje, 10.10.2010
Estamos nos aproximando da definição das eleições presidenciais, deste ano. No dia 31, os brasileiros decidirão se colocarão, ou não, na presidência da República, uma candidata com um passado caracterizado pela luta anti-democrática, pela militância comunista eivada de fatos criminosos que vão desde a participação, direta ou indireta, em assaltos a bancos e residências, sequestros até assassinatos.
A história nos traz, através de documentos e depoimentos, a verdade sobre a candidata que os incautos, irresponsáveis ou inconsequentes, teimam em esconder.
No Superior Tribunal Militar consta processo contra a candidata socialista, ao qual o público não teve acesso, ainda, graças a intervenção de uma ministra indicada por Lula, ex-assessora de Dilma, que pediu vistas ao processo o que demandará tempo e poderá beneficiar as intenções do governo em esconder a verdadeira face da ex-militante e terrorista que cometera crimes em nome de uma ideologia que buscava a instalação de uma ditadura comunista no Brasil.
A favor do aborto, do controle estatal da imprensa, do aparelhamento dos órgãos públicos e das instituições, a candidata socialista, indicada pelo atual presidente da República, precisa ter sua verdadeira face mostrada ao povo.
As instituições, as igrejas, os meios de comunicação, se obrigam, em defesa da ética, da moral, da verdade e da liberdade a alertarem ao povo brasileiro para não errar na escolha.
É inadmissível que, em pleno século XXI, tente-se enfiar goela abaixo do povo brasileiro uma opção nefasta que nos levará ao atraso político e institucional.
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