quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Perigo: ONU defende comunismo chinês.


                                         Christiana Figueres, Secretária Executiva da UNFCCC, 
                         na COP17 , Durban, Africa do Sul, 5-12-201


A Secretária Executiva da Convenção Marco das Nações Unidas para a Mudança Climática (CMNUCC, UNFCCC em inglês), Karen Christiana Figueres Olsen declarou que a democracia é um sistema político fraco para combater o “aquecimento global”. 
Mas, acrescentou, a China comunista seria o melhor modelo para librar o planeta desse aquecimento gerado pela civilização humana. 
Christiana Figueres fez o depoimento há poucos dias (13.01.2014) em entrevista concedida na sede da Bloomberg News em New York. 
A funcionária ocupa uma posição chave na ONU: ela foi nomeada para guiar os mais de 190 países membros do organismo mundial na procura de um tratado internacional para combater o “aquecimento global”. Sua principal realização até o momento é o famigerado “Protocolo de Kyoto”.
O órgão que dirige promove a organização dos encontros mundiais periódicos que visam instalar uma espécie de superpoder “verde” por cima do planeta todo. 
Na Bloomberg News, Christiana Figueres reconheceu que “tal vez” a China é o máximo emissor de CO2 na Terra. Mas elogiou a luta que faria contra a poluição. 
Após tratar a ferida com luva de pelica, a alta funcionária da ONU elogiou o método ditatorial do 
regime marxista porque “está fazendo o certo” para combater o “aquecimento global”. 

Porta de Dongbianmen, parte da antiga muralha de Pequim.

A Secretária Executiva da CMNUCC censurou essa diversidade democrática como “muito danosa” para a aprovação de alguma legislação contra o “aquecimento global”.A seguir, Figueres voltou-se contra o Congresso americano que, como toda democracia, representa as diversas tendências, opostas muitas vezes, presentes na opinião pública de seu país.
Em sentido contrário, o Partido Comunista chinês, segundo ela, está em condições de promover políticas e reformas, sem oposição. 
A Assembleia do Povo – equivalente ao Congresso – aprova massivamente as decisões que chegam do Comité Central do 
Partido Comunista e outras dependências do governo, explicou.
Nada disto é novo: é um elemento essencial da ditadura marxista. E é este sistema ditatorial que a funcionária 
põe por cima da democracia!
Figueres nada disse do custo desse sistema dirigista: pelo menos 94 milhões de mortos em crimes coletivos no século XX. Só na China os massacres fizeram pelo menos 65 milhões de mortos.
                                                    
Psicose ambientalista

Tampouco se interessou pelos 400 milhões de vidas que não nasceram em virtude da política do “filho único”, que inclui além do aborto e eutanásia, esterilizações massivas forçosas.
Mas a extinção de imensas parcelas da humanidade é uma exigência da luta contra o “aquecimento global” segundo o ambientalismo mais extremado.
Acresce que a China tira o 90% da energia de energias fósseis, especialmente de carvão. 
Dessa maneira polui fabulosamente a superfície do país, a ponto de não ser perceptível 
pelos satélites em dias de sol.
Segundo o “The Wall Street Journal” a qualidade do ar na China é tão ruim que por volta de “1,2 milhões de pessoas morreram prematuramente em 2010 por causa da poluição”. 
Os dados fornecidos pelo governo chinês mostram que “câncer do pulmão é a maior causa de morte entre os 
tumores malignos. Muitos dos falecidos não eram fumantes”, acrescentou o jornal. 
Se isso acontecesse num país não-comunista a algazarra ecologista não teria limites. Mas, na China comunista.... ora, a China! Quem melhor do que a China!
                        
Ditadura comunista chinesa manda e todo mundo obedece
Estamos acostumados a ouvir despropósitos de ativistas radicais “verdes”,mas este numa primeira leitura pareceu-nos uma montagem. 
Pois ele exprime de um modo tão primário o fundo comunista da ofensiva ambientalista como não é habitual 
em altas personalidades “verdes” habituadas a dissimular seus objetivos últimos.
Porém, fomos procurar as fontes primárias da informação e tivemos que nos render à realidade. 
Aliás, o posicionamento da alta funcionária da ONU confirma o que viemos denunciando neste blog: a ofensiva 
“verde” hodierna camufla o velho comunismo fracassado com a URSS e que agora tenta atingir seus objetivos 
originais se travestindo de ecologismo.
Fonte: Blog Verde a nova cor do comunismo
Publicado por D. Bertrand  


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