terça-feira, 23 de julho de 2013

Saiba como nulidades como Dilma conseguem chegar ao Palácio do Planalto

 

Na foto, secretária municipal da Fazenda da prefeitura de Porto Alegre no governo Collares, PDT, ela ainda usava o sobrenome Linhares, do primeiro marido, embora já estivesse casada com o então deputado Carlos Araújo. Ela saiu três meses antes do término do mandato, deixando atrás de si cofres vazios e dívidas de curtíssimo prazo, inclusive salários do funcionalismo, correspondentes ao dobro da receita corrente prevista.

No artigo que intitulou "Vou-me embora pra Bruzundanga" e publicou no Estadão,  Marco Antonio Villa conta de que modo uma nulidade como a presidente Dilma Roussef consegue chegar ao Palácio do Planalto e de lá comandar o Brasil. O caso não é isolado. Vale a pena ler tudo:
O Brasil é um país fantástico. Nulidades são transformadas em gênios da noite para o dia. Uma eficaz máquina de propaganda faz milagres. Temos ao longo da nossa História diversos exemplos. O mais recente é Dilma Rousseff.
Surgiu no mundo político brasileiro há uma década. Durante o regime militar militou em grupos de luta armada, mas não se destacou entre as lideranças.Fez política no Rio Grande do Sul exercendo funções pouco expressivas. Tentou fazer pós graduação em Economia na Unicamp, mas acabou fracassando, não conseguiu sequer fazer um simples exame de qualificação de mestrado. Mesmo assim, durante anos foi apresentada como "doutora" em Economia. Quis-se aventurar no mundo de negócios, mas também malogrou. Abriu em Porto Alegre uma lojinha de mercadorias populares, conhecidas como "de 1,99". Não deu certo. Teve logo de fechar as portas. Caminharia para a obscuridade se vivesse num país politicamente sério. Porém, para sorte dela, nasceu no Brasil. E depois de tantos fracassos acabou premiada: virou ministra de Minas e Energia. Lula disse que ficou impressionado porque numa reunião ela compareceu munida de um laptop. Ainda mais: apresentou um enorme volume de dados que, apesar de incompreensíveis, impressionaram favoravelmente o presidente eleito
Foi nesse cenário, digno de O Homem que Sabia Javanês, que Dilma passou pouco mais de dois anos no Ministério de Minas e Energia. Deixou como marca um absoluto vazio. Nada fez digno de registro.Mas novamente foi promovida. Chegou à chefia da Casa Civil após a queda de José Dirceu, abatido pelo escândalo do mensalão. Cabe novamente a pergunta: por quê? Para o projeto continuísta do PT a figura anódina de Dilma Rousseff caiu como uma luva. Mesmo não deixando em um quinquênio uma marca administrativa um projeto, uma ideia, foi alçada a sucessora de Lula.
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