quarta-feira, 5 de novembro de 2014

A falência econômica de uma nação.

A origem de um Estado, até um analfabeto sabe.
Existe um território ocupado por um povo, que decide legitimar - se como uma entidade. Por isso, para criar um Estado, a população estabelece leis, que julga definirão o convívio de seus cidadãos.
Para tanto, uma consequência é a adoção de poderes, em geral três, o Executivo, o Legislativo e o Judiciário, que, equilibradamente, irão conduzir os destinos do Estado.
Evidentemente, surgem os ônus financeiros, para a manutenção dos recursos humanos necessários à rotina burocrática  e  também para as obras e uma série de medidas que deverão ser adotadas em prol do bem - comum.
Assim, escolas, hospitais, estradas, postos fronteiriços, segurança interna, segurança externa, prisões e uma infindável relação de atividades, algumas de altos custos, necessárias ao estabelecimento e à preservação do que for construído.
É oportuno lembrar que a população cresce e as necessidades, inclusive as materiais, que devem acompanhar a demanda, e serem melhoradas em decorrência de seu desgaste e das evoluções da tecnologia, da engenharia, da medicina e, assim por diante.
Ou seja, um Estado custa caro, ainda que os seus gastos sejam bem administrados e sem roubalheiras.
Daí a contribuição de cada um através de impostos, que serão destinados à gestão da coisa pública e aos salários de seus funcionários.
Até aqui, elementar, meu caro Watson.
Hoje no Brasil, além dos custos com o Estado em si, incluindo um batalhão de apadrinhados políticos e das obras necessárias aos seus cidadãos, existe a sobrecarga da esmola em prol do voto; ou seja, cabe a cada brasileiro, um óbice extra para a manutenção de bolsas e inúmeros benefícios para denominadas categorias (cor de pele, distorções sexuais, indígenas, quilombolas e um elenco de outras), que fornecem ao desgoverno, o ferramental para promover as dicotomias.
Sem contar o perdão de dívidas de países “cumpanheiros” e os empréstimos ou esmolas do BNDES para outras nações impregnadas do socialismo festeiro, conforme determinação do Foro de São Paulo, que já destacamos como o maior poder no atual desgoverno nacional.
Para quem não sabe, o segundo Poder é o Executivo e o terceiro é o PT.
Na prática, podemos concluir que se os gastos com outros destinos, que não os destinadas ao usufruto da população, forem excessivos, faltarão os recursos destinados às necessidades nacionais, objetivo primeiro da criação do Estado.
Consta que o BNDES, cujos recursos são extraídos do Tesouro Nacional, que por sua vez vive dos impostos que a população paga, financia 20 obras para outros países “amigos”, envolvendo somas monumentais.
Sendo que entre 2004 e 2014 existem empréstimos financeiros concedidos a diversos países “cumpanheiros”, cujos valores astronômicos não são informados aos contribuintes.
Hoje, nitidamente, pelo abandono das obras destinadas ao desenvolvimento e a implantação do que seria o bem - comum, entendemos que faltam os recursos para a sua execução.
Assistimos à derrocada da administração pública e, explicitamente, a má gestão dos recursos decorre por vários motivos: a dimensão da estrutura pública, tanto pelo número de ministérios, secretarias e autarquias existentes, como o efetivo espantoso de funcionários, entre os quais, os milhares cargos de confiança e similares.
Cumpre assinalar que na área empregatícia, sendo admitidos os cupinchas e amigos ou parentes nos cargos públicos, em geral indivíduos incompetentes que ocupam lugares onde deveriam ser exigidos padrões de conhecimento e experiência, mas numa demonstração de que a Nação pode ser espoliada, claramente, o principio da meritocracia é jogado no lixo.
Ao sublinhar a nossa bancarrota econômica, não esqueçamos a hecatombe moral, e destacar que pelo andar da carruagem, além da falta de cidadania, faltará bolo para todos.
Doravante, o desgoverno usará de todos os subterfúgios para arrecadar o máximo da população. Uma delas é através das multas de trânsito, que a maioria da população desconhece que o grandioso recolhimento não vai para minimizar os acidentes nas ruas e estradas, mas que é utilizado para cobrir os gastos desenfreados da sua incompetente gestão.
Hoje o valor das multas foi aumentado astronomicamente e soa no ouvido dos idiotas como uma medida “politicamente correta”, devido à preocupação que este desgoverno tem para com o bem estar do populacho.
Para quem não sabe a nossa energia é a mais cara do mundo e o nosso combustível, também; e para piorar, brevíssimo, a gasolina e o diesel sofrerão mais um aumento. Ou seja, o que já era ruim, ficará bem pior.
Portanto, é de chorar de alegria, saber que nos próximos 04 anos não mudará nem a M..., nem as moscas.
E viva a manipulação da democracia, que permite que mergulhemos de cabeça no comunismo.
Brasília, DF, 04 de novembro de 2014
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira

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