sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

O presidente e sua gênese cafajeste

O presidente será sempre uma figura inesquecível, por mais que depois de ser reconhecido na sua gênese cafajeste seja alguém, de preferência, a não ser lembrado.
Mas temos que reconhecer que é um sujeito de muita sorte. É um inteligente mafioso da prostituição política que conseguiu subornar e corromper as instituições de forma geral e quase irrestrita para implantar o projeto de poder do PT, e ainda ser agraciado com o apoio de outros países que olham o Brasil com os olhos da exploração geopolítica, estando muito pouco preocupados com o destino dos mais de 70% de cidadãos vergonhosamente explorados e manipulados pelas oligarquias políticas prostituídas.
O Retirante Pinóquio começou sua trajetória como presidente em um cenário mundial que faria qualquer sociedade medíocre que tivesse o que exportar ganhar muito dinheiro na escala do comércio internacional.
Subornou de forma sutil, com doações e perdão de dívidas, diversos países e se colocou covardemente à margem da luta das nações contra as ditaduras e o terrorismo internacional.
Oferecendo remunerar investidores com a maior taxa de juros do mundo fez caminhar para o país os donos do dinheiro disponível do mercado financeiro internacional, contando com a inestimável ajuda de economistas canalhas esclarecidos que nunca alertaram a sociedade sobre os danos sociais do futuro, pois não vai ter dinheiro para pagar a conta.
Provavelmente o próprio presidente tenha ficado surpreso com a facilidade que sua base política fez do Congresso um covil de bandidos, começando com o mensalão. Na verdade ele já conhecia os mais de 400 picaretas do Parlamento conforme suas próprias palavras algum tempo antes de se tornar presidente.
Com certeza não contava também com o valoroso silêncio da caserna que assistiu durante 25 anos o metódico trabalho de humilhação e perseguição contra as Forças Armadas, com seus atuais comandantes já parecendo terem aceitado o papel de lacaios do Estado de Direito Comunista, que deverá formalizar a corruptocracia como o novo sistema político do país. Quem poderia dizer que isso seria possível?
A partir da covardia da sociedade em reagir à degeneração moral do poder público e da postura proativa dos Tribunais Superiores ao se posicionarem como lacaios do presidente, o resto foi somente nadar de braçadas no mar da corrupção que tomou conta das relações pública e privadas.
Diante de tal degeneração moral o presidente não se faz de rogado: o “cara” do Obama já promete comandar a absolvição dos seus 40 amigos classificados como a gang dos quarenta, sendo ele o chefe em exercício. Para não pegar muito mal ele precisa proibir a disponibilidade na internet do filme de uma reunião dos envolvidos na qual ele esta presente no momento em que era iniciada a filmagem do evento bandoleiro. Ele pode proibir o que quiser já que o óbvio, por mais que negue, seja a continuidade de seu comando na essência do novo desgoverno petista. Uma coisa é estar e outra coisa é ser, não é Dilma?
Passado o risco – pensávamos que havia algum – da perda do seu terceiro mandato com a vitória da candidatura de seu fantoche, tal a incompetência, covardia e má fé da cúpula do PSDB, passou a estampar um sorriso permanente, uma expressão de felicidade do bandido que tem certeza que todas as suas sujeiras nunca serão mais descobertas, e o que for descoberto será abafado com a ajuda de um poder público absolutamente dominando pelos interesses privados do PT.
O Brasil tem um dono, o presidente Lula, em breve o retirante mais rico do país, e o líder inconteste da mais sórdida burguesia público-privada da história do país.
O óbvio ululante dos oito anos de governo tem uma explicação: foram 25 anos de disputas de poder por oligarquias políticas calhordas que, enquanto destruíam a vocação do Brasil para ser uma grande nação, lançaram em solo fértil as sementes da destruição da família e da miséria educacional e cultural, transformando as relações públicas e privadas, na sua essência, em conversa de bandido para bandido, tudo com uma regência do decálogo leninista para nenhum ditador genocida botar defeito.
A maneira como está sendo conduzida a montagem da equipe do governo Dilma demonstra que as lições do presidente em “final de mandato” serão seguidas: não se preocupe com um povo idiota e imbecil, e muito menos com a sociedade dos esclarecidos canalhas que se contentarão com alguma xepa a ser oferecida.
Parabéns presidente Lula!
Seu projeto de transformar o poder público em um covil de bandidos, e o país, no paraíso do ilícito corrupto-comunista, tem sido o maior sucesso. Que a sorte nunca o abandone, mas se isso acontecer, que seja possível apagar os rastros da fraude que representa como o mais sórdido político da história do país, que manchou para sempre a nossa biografia, e que será o principal responsável pelas desgraças sociais que sabemos estão em nossa direção e na direção de nossos filhos e de suas famílias.
Geraldo Almendra, por e-mail, via resistência democrática

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