No exercício militar Cruzex, em novembro no Ceará, os velhos F-5 da Força Aérea Brasileira derrubaram na simulação o visitante francês Dassault Rafale -ironicamente, o modelo apontado por Jobim para equipar a FAB.
Chega ao fim a CRUZEX V. Após quase 950 decolagens e cerca de 1.200 horas de voo, o maior exercício de guerra aérea simulada da América do Sul foi encerrado com o HOT WASHUP, um encontro realizado nesta sexta-feira (19) para discutir aspectos positivos e possíveis melhorias para novas ações conjuntas entre as forças aéreas participantes.
O Tenente-Brigadeiro-do-Ar Gilberto Antônio Saboya Burnier encerrou oficialmente a CRUZEX com elogios e a exibição de um vídeo com os melhores momentos dos mais de 20 dias de atividades. "Foi um prazer trabalhar como Diretor do Exercício. Eu estou feliz, mas também triste, porque todos nós vamos embora agora", afirmou.
A reunião foi marcada pela cordialidade entre os países e elogios para o profissionalismo da organização. Entre os aspectos positivos apontados, está o fato de que durante a CRUZEX V não houve qualquer incidente ou acidente aeronáutico.
* http://www.youtube.com/watch?v=LVOt3bjAOMc&feature=player_embedded
* http://www.youtube.com/watch?v=LVOt3bjAOMc&feature=player_embedded
Se o Brasil tivesse comprado uns caças Saab Gripen JAS em 2006 teria sido melhor lucro para a FAB.
ResponderExcluirO "Saab Gripen NG" tecnologicamente é ligeiramente melhor que o "Dassault Rafale".
ResponderExcluirO "Dassault Rafale" é bi-motor que é muito melhor que o "Saab Gripen NG" , mas, como eu disse a cima, o "Saab Gripen NG" é tecnologicamente melhor.
E porque o fato de um caça ser bimotor o faz superior a um monomotor? Superior em quê? Só se for em custo operacional... Não tem nada a ver...
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