Rumo aos 100%:
“Aécio, conta comigo para ir atrás dos 7% que não aprovam você lá em Minas Gerais. Vamos encontrar esses caras e dar umas porradas neles!”.
Lula, na festa de entrega do prêmio Os Brasileiros do Ano, revelando a Aécio Neves o método que pretende usar para chegar a 100% de popularidade (ou 103%, se a margem de erro oscilar para cima).
“Aécio, conta comigo para ir atrás dos 7% que não aprovam você lá em Minas Gerais. Vamos encontrar esses caras e dar umas porradas neles!”.
Lula, na festa de entrega do prêmio Os Brasileiros do Ano, revelando a Aécio Neves o método que pretende usar para chegar a 100% de popularidade (ou 103%, se a margem de erro oscilar para cima).
Cada vez pior:
“Obrigaduuu”.
Tiririca, ao imitar o cantor Fábio Jr. depois de ovacionado na cerimônia de diplomação dos deputados federais, confirmando que, no Brasil, a coisa sempre pode piorar.
“Obrigaduuu”.
Tiririca, ao imitar o cantor Fábio Jr. depois de ovacionado na cerimônia de diplomação dos deputados federais, confirmando que, no Brasil, a coisa sempre pode piorar.
Democracia cara:
“O aumento é o custo da democracia”.
Guilherme Uchoa, presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco, explicando que, depois do aumento milionário para deputados federais, senadores, presidente, ministros e afins, os deputados estaduais também fazem questão de embolsar em dinheiro o preço da democracia.
“O aumento é o custo da democracia”.
Guilherme Uchoa, presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco, explicando que, depois do aumento milionário para deputados federais, senadores, presidente, ministros e afins, os deputados estaduais também fazem questão de embolsar em dinheiro o preço da democracia.
Letra de tango:
“Nós a esperamos com muito afeto e carinho e também com muito amor”.
Cristina Kirchner, para Dilma Rousseff, informando com a primeira pessoa do plural que Néstor estará presente em espírito ─ ou fisicamente, se o companheiro Lula resolver presenteá-la com mais um milagre.
“Nós a esperamos com muito afeto e carinho e também com muito amor”.
Cristina Kirchner, para Dilma Rousseff, informando com a primeira pessoa do plural que Néstor estará presente em espírito ─ ou fisicamente, se o companheiro Lula resolver presenteá-la com mais um milagre.
É muita coragem:
“A Justiça desse país, graças a Deus, é uma das coisas que funciona bem e com muita coragem”.
Paulo Maluf, deputado federal eleito, admitindo que, para funcionar tão bem a seu favor, a Justiça precisa ter muita coragem.
“A Justiça desse país, graças a Deus, é uma das coisas que funciona bem e com muita coragem”.
Paulo Maluf, deputado federal eleito, admitindo que, para funcionar tão bem a seu favor, a Justiça precisa ter muita coragem.
Coração de censor:
“Sou jornalista, filho de jornalista, me criei num ambiente de liberdade de imprensa. Para mim, a liberdade de imprensa não é questão de circunstância, vem da alma”.
Franklin Martins, ministro da Comunicação Social, explicando que, embora a alma implore pela liberdade de imprensa, o coração que bate mais depressa quando vê Fidel Castro ordenou à cabeça que lute pelo controle social da mídia.
“Sou jornalista, filho de jornalista, me criei num ambiente de liberdade de imprensa. Para mim, a liberdade de imprensa não é questão de circunstância, vem da alma”.
Franklin Martins, ministro da Comunicação Social, explicando que, embora a alma implore pela liberdade de imprensa, o coração que bate mais depressa quando vê Fidel Castro ordenou à cabeça que lute pelo controle social da mídia.
Governador doidão (2):
“Chega de demagogia e hipocrisia. É isso que me deixa impressionado. Para ter o jogo é só estabelecer regras rígidas e controle. Essa verba arrecadada poderia beneficiar muita gente e gerar empregos”.
Sérgio Cabral, governador do Rio, depois de declarar-se a favor da legalização da maconha e do aborto, agora empenhado em eleger-se Homem sem Visão de janeiro com a bandeira da liberação do bingo.
“Chega de demagogia e hipocrisia. É isso que me deixa impressionado. Para ter o jogo é só estabelecer regras rígidas e controle. Essa verba arrecadada poderia beneficiar muita gente e gerar empregos”.
Sérgio Cabral, governador do Rio, depois de declarar-se a favor da legalização da maconha e do aborto, agora empenhado em eleger-se Homem sem Visão de janeiro com a bandeira da liberação do bingo.
Governador doidão:
“Como diria o grande Mário de Andrade, são as coisas do Brasil: a saúva, a jabuticaba… Francamente, temos problemas sérios, muito maiores, quando o jogo se torna ilegal. Então deixo essa reflexão natalina para vocês e para o ano de 2011, com menos hipocrisia e mais vida como ela é”.
Sérgio Cabral, ao defender a liberação da jogatina depois de propor a legalização do aborto porque todo mundo teve uma namoradinha que já fez, enfiando no mesmo balaio Mário de Andrade, a saúva e a jabuticaba para que os brasileiros reflitam durante o Natal sobre os governadores que andam elegendo.
“Como diria o grande Mário de Andrade, são as coisas do Brasil: a saúva, a jabuticaba… Francamente, temos problemas sérios, muito maiores, quando o jogo se torna ilegal. Então deixo essa reflexão natalina para vocês e para o ano de 2011, com menos hipocrisia e mais vida como ela é”.
Sérgio Cabral, ao defender a liberação da jogatina depois de propor a legalização do aborto porque todo mundo teve uma namoradinha que já fez, enfiando no mesmo balaio Mário de Andrade, a saúva e a jabuticaba para que os brasileiros reflitam durante o Natal sobre os governadores que andam elegendo.
Oposição a favor (4):
“Sempre tive uma boa relação com o presidente Lula. Com a presidente Dilma tenho certeza de que não será diferente”.
Teotônio Vilela Filho, anfitrião do encontro dos governadores tucanos em Alagoas, ensinando que a oposição oficial deve estar sempre a favor do presidente da República.
“Sempre tive uma boa relação com o presidente Lula. Com a presidente Dilma tenho certeza de que não será diferente”.
Teotônio Vilela Filho, anfitrião do encontro dos governadores tucanos em Alagoas, ensinando que a oposição oficial deve estar sempre a favor do presidente da República.
Enganando o camburão:
“A imprensa vai receber isso aqui, cada editor de política vai receber, cada editor de economia deve receber, eu quero que todo mundo receba para as pessoas perceberem o quanto eles perderam de cobrir coisas boas do governo”.
Lula, na festa de batizado do Brasil Maravilha, ao prometer enviar o balanço dos oito anos de governo aos editores de política e economia, decepcionando os editores de polícia com a informação de que não entraram no papelório as confissões da turma sobre o extraordinário acervo de escândalos federais produzidos desde 2003.
“A imprensa vai receber isso aqui, cada editor de política vai receber, cada editor de economia deve receber, eu quero que todo mundo receba para as pessoas perceberem o quanto eles perderam de cobrir coisas boas do governo”.
Lula, na festa de batizado do Brasil Maravilha, ao prometer enviar o balanço dos oito anos de governo aos editores de política e economia, decepcionando os editores de polícia com a informação de que não entraram no papelório as confissões da turma sobre o extraordinário acervo de escândalos federais produzidos desde 2003.
Manchete policial:
“Eu não vou falar nada, porque tudo que eu falo vira manchete”.
José Dirceu, ainda em liberdade, de saída do Palácio do Planalto nesta quarta-feira, fingindo que nem desconfia de que, se falar tudo o que fez ou sabe, vira não só manchete como também caso de polícia, réu e presidiário.
“Eu não vou falar nada, porque tudo que eu falo vira manchete”.
José Dirceu, ainda em liberdade, de saída do Palácio do Planalto nesta quarta-feira, fingindo que nem desconfia de que, se falar tudo o que fez ou sabe, vira não só manchete como também caso de polícia, réu e presidiário.
Lulês em dilmês:
“Eu acredito no Brasil, acho que esse é o nosso momento e essa vai ser, sem dúvida nenhuma, a nossa década. Olharei para todos sem nenhuma distinção em relação à procedência política, visão de mundo, crença religiosa e time de futebol”.
Dilma Rousseff, em sua quinta manifestação pública como presidente eleita, recitando em dilmês vulgar frases pinçadas da discurseira do chefe.
“Eu acredito no Brasil, acho que esse é o nosso momento e essa vai ser, sem dúvida nenhuma, a nossa década. Olharei para todos sem nenhuma distinção em relação à procedência política, visão de mundo, crença religiosa e time de futebol”.
Dilma Rousseff, em sua quinta manifestação pública como presidente eleita, recitando em dilmês vulgar frases pinçadas da discurseira do chefe.
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