segunda-feira, 14 de março de 2011

Jaqueline Roriz, que tem professor em casa, demonstra ter sido boa aluna também do PT

Era batata!
O PT também significa um importante instrumento histórico da deseducação política.
Leiam isto:
“Durante a campanha eleitoral de 2006, estive algumas vezes no escritório do senhor Durval Barbosa, a pedido dele, para receber recursos financeiros para a campanha distrital, que não foram devidamente contabilizados na prestação de contas da campanha”.
É trecho da nota divulgada pela  deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF) para justificar a dinheirama que recebia do notório Durval Barbosa. Ele diz ter outras fitas. Pouco importa se havia campanha ou não.
Para a desculpa da moça, serve.
Por quê?
Ora, “companheiros”, ela não está fazendo nada mais, nada menos do que fez Delúbio Soares, não é mesmo?
É que, no caso dos petistas, faltaram as fitas que tão bem ilustram a situação. Mas notem que até o vocabulário é o mesmo.
Delúbio chamava a grana do mensalão do PT de “recursos não-contabilizados de campanha”, e Jaqueline, de “recursos financeiros para a campanha distrital”.
Esta senhora, para o bem da política e do Distrito Federal, tende a ser esmagada pelos fatos.
Seus colegas do PT deram mais sorte.
José Genoino é assessor especial do Ministério da Defesa.
João Paulo Cunha é presidente da CCJ da Câmara.
E José Dirceu é uma bem-sucedido consultor de empresas privadas e continua chefão do PT.
E Lula, bem, Lula é professor de Deus mundo afora.
*Texto por Reinaldo Azevedo

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