As ameaças descaradas de cunho sociopolítico criminoso emitidas pelo 'porta voz' da quadrilha são claras.
O fato é que a ameaça neopopulista na America Latina, de viés comunista  – se configura em lideranças gestadas a partir da Ilha Cárcere – de viés messiânico, suprainstitucional e com uma articulação de massas em corporações ou‘movimentos’, organizados a partir do Estado,  subtraem a representação parlamentar, sustentam-se com verba pública e obrama serviço da “causa” (deles); organizam (“constroem”)  e estimulam conflitos,  simulam lutar contra‘conspirações’; se erigem em defensores dos direitos humanos, da justiça ‘social’, da igualdade, ou seja,  do povo ameaçado, e em seu nome cerceiam as liberdades para combater o suposto mal criado (por eles mesmos).
Os objetivos, primeiro, como é natural entre eles, são os meios de comunicação, o instrumento que Mariano Grondona, jornalista argentino chama de“hipnocracia”, onde a mensagens se repetem e dominam, dominam e reiteram, eliminando a pluralidade democrática com o discurso/pensamento único e inconstestável; segundo – o domínio total, ou seja, o totalitarismo.
*Rivadávia Rosa, por e-mail, via Grupo Resistência Democrática

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