Miguel Díaz-Canel: o futuro ditador comunista cubano.
O FILHOTE DE FIDEL CASTRO E OS SINAIS DE QUE TUDO VAI FICAR MUITO PIOR NÃO SÓ EM CUBA, MAS EM TODO O PLANETA.
Aos 81 anos de idade, Raúl Castro, o irmão de Fidel anunciou que dentro de 5 anos se aposenta. Em eleição fajuta para composição da tal assembléia do povo foram "reeleitos" Fidel e Raúl e, posteriormente, Raúl foi reconduzido à "presidência", ou seja, ao cargo de ditador. Como seu vice-presidente foi nomeado Miguel Díaz-Canel, filhote de Fidel Castro, conhecido ideólogo da linha dura do castro-comunismo.
Pelo andar da carruagem, Díaz-Canel, com 54 anos de idade, poderá ficar no poder, dependendo de sua saúde, uns 30 anos. Não há nenhum indicador concreto que leve a crer que Cuba se transforme, pelo menos no médio prazo, numa democracia. Continuará sendo uma ditadura comunista.
A única coisa que poderia derrubar os tiranetes cubanos seria o fim do império chavista na Venezuela, com a morte de Hugo Chávez. Entretanto, nem mesmo o desaparecimento do caudilho bolivariano pode ser indicação segura de que a Venezuela será redemocratizada.
Os dados da realidade venezuelana disponíveis mostram que o chavismo sobreviverá a Chávez. Se por ventura ocorrer uma eleição presidencial na Venezuela o ex-motorista de autobus, Nicolás Maduro, será eleito.
A chance dos cubanos livrarem-se da ditadura comunista passa pela redemocratização da Venezuela. É que o chavismo mantém Cuba funcionando. A cada semana aporta um petroleiro na Ilha para despejar o petróleo que faz a Ilha funcionar, ainda que precariamente.
Se o chavismo for apeado do poder essa relação Venezuela-Cuba poderia mudar. Vejam que usei o verbo no condicional: poderia. Isto porque a oposição venezuelana assemelha-se à oposição brasileira como de resto às oposições nos demais países latino-americanos, que são um desastre. Não seria, portanto, de admirar se por uma ironia do destino a oposição chegasse ao poder na Venezuela e, baseada nos postulados politicamente corretos, continuasse alimentando o regime cubano.
Não há portanto nenhum fato até este momento que possa sinalizar a promessa de liberdade na Venezuela e muito menos em Cuba. Aliás, a desgraça é a mesma em todo o continente latino-americano e, por que não, nos próprios Estados Unidos e na Europa, onde os ditames do pensamento politicamente correto se transformaram em planos e metas dos governos desses países.
Obama já galvanizou o apoio seguro de milhões de imigrantes, os quais pretende legalizar sem maiores delongas. É o seu eleitorado cativo e que tem tudo para ser esmagadora maioria nos próximos anos. Fala-se que há no Congresso americano um projeto de lei visando a possibilidade de permitir a reeleição presidencial para além dos dois mandatos consecutivos como reza a Constituição. Neste caso, Barack Hussein Obama poderia governar a Nação norte-americana até que a morte o leve. Isto determinará o triunfo das piores iniquidades que o mundo ocidental conheceu ao longo de sua história.
Na Europa, os governos estão encalacrados numa crise econômica que apareceu depois que hordas de imigrantes invadiram os países da União Européia. Leia-se: os mais importantes, como Inglaterra, França, Alemanha, Suiça, países nórdicos e até mesmo a equilibrada Noruega. Há quem afirme que depois que a União Européia abriu as porteiras para os imigrantes patinando no deletério relativismo cultural iniciou o seu caminho sem volta para o brejo.
O século XXI estaria marcando o declínio da civilização ocidental. Se essa funesta profecia se concretizar dentro de alguns anos quem viver verá a humanidade rastejando de volta às cavernas. A prova disso é que regimes comunistas como os de Cuba, Coréia do Norte, China e as ditaduras islâmicas não só permanecem incólumes, mas crescem e proliferam em variadas versões. E tudo isto está apontando que não só Cuba continuará uma Ilha presídio da família Castro, como os demais países latino-americanos, dentre eles o Brasil, que caminham para sistemas políticos autoritários. Não fosse assim, a democracia teria triunfado na África, no Oriente Médio e nos países que no passado formavam a então URSS.
Deve-se acrescentar a essas trágicas premonições que esse quadro sugere tende a se tornar realidade pelo trabalho sistemático e criminoso da grande mídia em nível internacional. São os veículos de comunicação os principais difusores da estupidez reinante. Todos eles, de uma forma ou de outra, são em sua maioria dominados pela patrulha ideológica esquerdista, a qual abriga desde dinossauros comunistas até fanáticos ecologistas, ideólogos do pensamento politicamente correto, multiculturalistas apaixonados pela miséria e demais idiotas do gênero. Essa gente não só endossa regimes espúrios como os defende e promove a lavagem cerebral de multidões. Como a opinião pública é formada pelo que diz a grande imprensa, principalmente as redes de televisão, o prognóstico é desastroso.
Transcrevo a seguir uma reportagem do site do jornal El Nuevo Herald, que aborda a questão cubana com a festejada ascensão de um filhote de Fidel Castro ao poder. Tudo, portanto, tende a ficar pior. Muito pior. O que acabo de escrever não é, sob nenhuma hipótese, um mero exercício de futurologia. É apenas uma análise jornalística fundada em dados disponíveis a qualquer pessoa que esteja atenta ao conjunto de eventos que se sucedem globalmente diariamente.
Pelo andar da carruagem, Díaz-Canel, com 54 anos de idade, poderá ficar no poder, dependendo de sua saúde, uns 30 anos. Não há nenhum indicador concreto que leve a crer que Cuba se transforme, pelo menos no médio prazo, numa democracia. Continuará sendo uma ditadura comunista.
A única coisa que poderia derrubar os tiranetes cubanos seria o fim do império chavista na Venezuela, com a morte de Hugo Chávez. Entretanto, nem mesmo o desaparecimento do caudilho bolivariano pode ser indicação segura de que a Venezuela será redemocratizada.
Os dados da realidade venezuelana disponíveis mostram que o chavismo sobreviverá a Chávez. Se por ventura ocorrer uma eleição presidencial na Venezuela o ex-motorista de autobus, Nicolás Maduro, será eleito.
A chance dos cubanos livrarem-se da ditadura comunista passa pela redemocratização da Venezuela. É que o chavismo mantém Cuba funcionando. A cada semana aporta um petroleiro na Ilha para despejar o petróleo que faz a Ilha funcionar, ainda que precariamente.
Se o chavismo for apeado do poder essa relação Venezuela-Cuba poderia mudar. Vejam que usei o verbo no condicional: poderia. Isto porque a oposição venezuelana assemelha-se à oposição brasileira como de resto às oposições nos demais países latino-americanos, que são um desastre. Não seria, portanto, de admirar se por uma ironia do destino a oposição chegasse ao poder na Venezuela e, baseada nos postulados politicamente corretos, continuasse alimentando o regime cubano.
Não há portanto nenhum fato até este momento que possa sinalizar a promessa de liberdade na Venezuela e muito menos em Cuba. Aliás, a desgraça é a mesma em todo o continente latino-americano e, por que não, nos próprios Estados Unidos e na Europa, onde os ditames do pensamento politicamente correto se transformaram em planos e metas dos governos desses países.
Obama já galvanizou o apoio seguro de milhões de imigrantes, os quais pretende legalizar sem maiores delongas. É o seu eleitorado cativo e que tem tudo para ser esmagadora maioria nos próximos anos. Fala-se que há no Congresso americano um projeto de lei visando a possibilidade de permitir a reeleição presidencial para além dos dois mandatos consecutivos como reza a Constituição. Neste caso, Barack Hussein Obama poderia governar a Nação norte-americana até que a morte o leve. Isto determinará o triunfo das piores iniquidades que o mundo ocidental conheceu ao longo de sua história.
Na Europa, os governos estão encalacrados numa crise econômica que apareceu depois que hordas de imigrantes invadiram os países da União Européia. Leia-se: os mais importantes, como Inglaterra, França, Alemanha, Suiça, países nórdicos e até mesmo a equilibrada Noruega. Há quem afirme que depois que a União Européia abriu as porteiras para os imigrantes patinando no deletério relativismo cultural iniciou o seu caminho sem volta para o brejo.
O século XXI estaria marcando o declínio da civilização ocidental. Se essa funesta profecia se concretizar dentro de alguns anos quem viver verá a humanidade rastejando de volta às cavernas. A prova disso é que regimes comunistas como os de Cuba, Coréia do Norte, China e as ditaduras islâmicas não só permanecem incólumes, mas crescem e proliferam em variadas versões. E tudo isto está apontando que não só Cuba continuará uma Ilha presídio da família Castro, como os demais países latino-americanos, dentre eles o Brasil, que caminham para sistemas políticos autoritários. Não fosse assim, a democracia teria triunfado na África, no Oriente Médio e nos países que no passado formavam a então URSS.
Deve-se acrescentar a essas trágicas premonições que esse quadro sugere tende a se tornar realidade pelo trabalho sistemático e criminoso da grande mídia em nível internacional. São os veículos de comunicação os principais difusores da estupidez reinante. Todos eles, de uma forma ou de outra, são em sua maioria dominados pela patrulha ideológica esquerdista, a qual abriga desde dinossauros comunistas até fanáticos ecologistas, ideólogos do pensamento politicamente correto, multiculturalistas apaixonados pela miséria e demais idiotas do gênero. Essa gente não só endossa regimes espúrios como os defende e promove a lavagem cerebral de multidões. Como a opinião pública é formada pelo que diz a grande imprensa, principalmente as redes de televisão, o prognóstico é desastroso.
Transcrevo a seguir uma reportagem do site do jornal El Nuevo Herald, que aborda a questão cubana com a festejada ascensão de um filhote de Fidel Castro ao poder. Tudo, portanto, tende a ficar pior. Muito pior. O que acabo de escrever não é, sob nenhuma hipótese, um mero exercício de futurologia. É apenas uma análise jornalística fundada em dados disponíveis a qualquer pessoa que esteja atenta ao conjunto de eventos que se sucedem globalmente diariamente.
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