Começa a aparecer, de forma escancarada, o custo poste. O custo de tirar alguém do nada e transformar em presidente da república. Um ônus criado por meio de uma estratégia atroz para o país: o poste beneficiado era quem fazia acontecer as obras e ações eleitoreiras no governo anterior. O velhaco negociava empurrar o poste como presidente do país e o poste assinava o cheque sem fundos para pagar a própria conta, no futuro.
Os números que começam a aparecer nas manchetes de jornal são estupendos. Em 2003, o país economizava 3,84% do PIB no superavit primário, número que caiu para 2,78% em 2010.
A dívida pública era de R$ 932 bilhões em 2003 e já está em R$ 1,47 trilhão.
O saldo comercial que era de U$ 24 bilhões em 2003 caiu para R$ 20 bilhões em 2010.
Por fim, a explosão das despesas, que cresceram 50% em quatro anos! Sabem quanto cresceu em média por ano? R$ 55 bilhões. O número não é familiar?
O governo não está tendo que cortar R$ 50 bilhões do orçamento? Agora vejam quanto o custo de pessoal aumentou no último mandato do velhaco: R$ 51,8 bilhões. Novamente, o mesmo número que eles terão que cortar. Em vez de enxugar a máquina pública, promoveram o aparelhamento total. A verdade é que o poste vai ficar apagado por um bom tempo, por falta de energia. É o apagão completo do poste. É hora da oposição brilhar e mostrar ao país o que fizeram com ele.
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