domingo, 13 de fevereiro de 2011

O verdismo parece investir na fome e ataca o agronegócio brasileiro

Marina Silva, sem cargo e sem ressonância, vai continuar na mídia como a mais fiel representante do verdismo internacional, financiado pela agricultura européia e norte-americana que não deseja que o plantio seja ampliado nos países emergentes para que o preço dos alimentos não baixem no mercado internacional. É esta corrente que prega que um país continental como o Brasil reduza a área de plantio. Kátia Abreu é enfática quando afirma que o agronegócio não vai admitir que queiram proibir o plantio de cana-de-açúcar em encostas nordestinas, o que é feito há 450 anos. Ou que as plantações de café em morros mineiros, que lá estão há 200 anos , passem a ser consideradas crime. Ou que os arrozais de várzea, assim plantados há centenas de anos, sejam demonizados por mentalidades xiitas a serviço de interesses contrários ao país. A senadora tem bradado: "queremos desmatamento zero, mas que as áreas que já são agriculturáveis sejam respeitadas".
É mentira que o agronegócio esteja destruindo o meio ambiente. A última grande ocupação foi a do cerrado, nos anos setenta. Tanto é que, em todo o Brasil,  as áreas de matas e florestas dentro das propriedades rurais cresceu 72,5% no período de 1960 a 2006, de 57,9 milhões de hectares para 99,9 milhões de hectares. Em igual período, a área dos estabelecimentos agropecuários cresceu 32,1%, de 249,8 milhões de hectares para 329,9 milhões de hectares. Entre 1960 e 2006, a produção de grãos cresceu 503,01%, de 16,6 milhões de toneladas para 100,1 milhões de toneladas, dados que reforçam o compromisso do produtor rural em investir em tecnologias que garantam o aumento da produção, sem que isso represente mais desmatamento. “Os números mostram que a produção cresceu por competência e eficiência", afirma Kátia Abreu.
 
Marina Silva, ao que parece, será a líder da demonização do agronegócio, mesmo sem mandato, financiada sabe-se lá por quem, já que afirma que não vai aceitar dinheiro do partido. Não tenham pena dela. Ela terá dinheiro à vontade para mentir, desqualificar, atacar, em nome da  bandeira da sustentabilidade. Sabem o que é sustentabilidade? É o brasileiro pobre ter feijão e arroz na mesa para engrossar as pernas e conseguir ficar de pé para ir ao trabalho ou à escola, em vez cair morto de fome, como ainda acontece no país. Não se enganem com a santinha evangélica credora de Nossa Senhora do Greenpeace. Ela não está a favor do Brasil.

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