Strauss-Kahn é acusado de ter abusado sexualmente de uma camareira (Allan Tannenbaum/AFP)
O caso contra o ex-diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, acusado de ter abusado sexualmente de uma camareira, está à beira de desmoronar, afirmou nesta quinta-feira o jornal The New York Times.
Segundo o jornal, dois agentes da polícia americana informaram que, apesar de haver evidências de relação sexual entre o francês e a camareira do hotel Sofitel, de Nova York, esta teria mentido repetidamente em suas declarações. Os promotores do caso já não acreditariam mais nas declarações da vítima sobre as circunstâncias do incidente e sobre a sua própria história.
De acordo com as fontes do jornal, os promotores e a defesa de DSK estariam discutindo a retirada das acusações. Um dos advogados, Benjamin Brafman, afirmou que o seu cliente voltaria ao tribunal de Nova York na sexta-feira para tentar obter sua liberdade.
Dominique Strauss-Kahn, de 62 anos, era um dos candidatos favoritos às eleições presidenciais da França quando foi preso em 14 de maio por tentativa de estupro. Ele se demitiu do cargo de chefe do FMI em 19 de maio e se declarou inocente em uma audiência em seis de junho, negando todas as acusações. Depois disso, ele pagou fiança e vive em prisão domiciliar em Manhattan. Se condenado, ele pode pegar 25 anos de prisão.
(Veja.com e agência Reuters)
ATUALIZAÇÃO às 13:20 hs: Dominique Strauss-Kahn foi solto pela Justiça americana. Os promotores crêem numa armação da camareira. StrausKahn, que já perdeu o cargo de Gerente Geral do FMI, poderá entra com uma ação de reparação de danos. A Justiça anuncia a devolução dos valores ( 1 milhão de dólares ) da fiança paga.
Segundo o jornal, dois agentes da polícia americana informaram que, apesar de haver evidências de relação sexual entre o francês e a camareira do hotel Sofitel, de Nova York, esta teria mentido repetidamente em suas declarações. Os promotores do caso já não acreditariam mais nas declarações da vítima sobre as circunstâncias do incidente e sobre a sua própria história.
De acordo com as fontes do jornal, os promotores e a defesa de DSK estariam discutindo a retirada das acusações. Um dos advogados, Benjamin Brafman, afirmou que o seu cliente voltaria ao tribunal de Nova York na sexta-feira para tentar obter sua liberdade.
Dominique Strauss-Kahn, de 62 anos, era um dos candidatos favoritos às eleições presidenciais da França quando foi preso em 14 de maio por tentativa de estupro. Ele se demitiu do cargo de chefe do FMI em 19 de maio e se declarou inocente em uma audiência em seis de junho, negando todas as acusações. Depois disso, ele pagou fiança e vive em prisão domiciliar em Manhattan. Se condenado, ele pode pegar 25 anos de prisão.
(Veja.com e agência Reuters)
ATUALIZAÇÃO às 13:20 hs: Dominique Strauss-Kahn foi solto pela Justiça americana. Os promotores crêem numa armação da camareira. StrausKahn, que já perdeu o cargo de Gerente Geral do FMI, poderá entra com uma ação de reparação de danos. A Justiça anuncia a devolução dos valores ( 1 milhão de dólares ) da fiança paga.
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