sexta-feira, 29 de julho de 2011

Nó na garganta.

Por Arlindo Montenegro:
Tem hora que dá vontade de xingar, gritar, espernear, esmurrar e logo a gente se aquieta e engole o sapo. É insuportável para uma turma da velha guarda, educada ouvindo clássicos, eruditos ou as canções ingênuas, ou os boleros do Trio Los Pancho ter em casa esta coisa que interfere na conversa sadia e vive gritando e mostrando crimes, violência, desprezo aos costumes sadios, deseducação no pior estilo.
Tudo medido, programado, “neurolinguistado”, para hipnotizar as crianças e adultos em estado permanente de demência e ânsia de consumo. Em permanente estado de ansiedade e medo do que está por vir e que ninguém diz o que vem a ser. Algumas das pessoas mais queridas, nem sabiam da existência do tal kig gay, provisoriamente suspenso para passar por maiores debates. Professores pedófilos já começaram a “cantar” as aluninhas. Num dia desses a criança gravou a cantada no celular e mostrou para a mãe.
Tudo quanto a ONU, através da UNICEF está propondo para as escolas do mundo, serve para desconstruir a realidade, agredir a natureza, preparar a cultura homogênea que mantém o homem refém das dúvidas, da insegurança, do medo, agindo contra a natureza apenas para sentir-se do grupo. E os grupos estão em constante pugilato reivindicando direitos que, alguns, vão de encontro às leis da natureza. São muito ativos e organizados. Mais a dizer: têm acesso a financiamento permanente das fundações que cuidam de manter a luta de classes clássica, estimulando o hedonismo e uso drogas.
Frequentemente o ex presidente que participou do diálogo interamericano promovido por Rockfeller, junto com o seu sucessor estelar e mais alguns eminentes brasileiros, promove a liberação de drogas, com argumentos vergonhosos para sua estatura intelectual. Cumpre bem os ditames dos controladores, que financiam sua fundação. Ta explicado? É dinheiro tirado da cartola dos banqueiros com a mesma facilidade que das cartolas de mágico vão parindo coelhos e pombas. Os controladores têm grana suficiente para derrubar governos, assassinar, promover revoluções e guerras... mas para matar a fome, educação e promoção do bem estar, só uns caraminguás que justificam a propaganda do “tudo vai muito bem como nunca antes”.
Podemos estar convencidos que neste mundo conturbado onde a economia, produto do trabalho das nações, some da noite para o dia transformando todos em devedores universais dos banqueiros e dependentes das mega empresas. Nosso (será nosso?) país com tanta mata, minério nobre, água e gente simplória é a joia da coroa do grupo anglo americano que controla o mundo e as vontades, o grupo que dita como devemos pensar, quanto comer, como e em que acreditar, controlando-nos desde a concepção ao sonho. As fogueiras juninas e o calor dos “rala buxo”, a copa do mundo com investimentos trilionários, é o mais importante no momento. Afastam-se uns cartolas e entram outros mais vorazes. O estado controlador, a serviço de potências externas, compromete o resultado da nossa força de trabalho até as gerações que estão por nascer. Uma conta impagável, financiada com juros, impostos, taxas, corte nos orçamentos que seriam fundamentais se fôssemos um país racional e livre.
Mas fora deste país de desmiolados, há gente trabalhando, utilizando o que resta de leis e liberdades democráticas, para atrasar, barrar, os lances mais soturnos do jogo de relações internacionais controlado pelos personagens de Londres, Washington e seus sócios em clubes tradicionais de conspiradores. São grupos que denunciam, expõem, provam a existência de bandidos contumazes ocupando postos de mando nas políticas locais e internacionais.
Em Nova Iorque atuam diretamente na sede da ONU, os profissionais liberais da C-FAM, que informaram no dia 17 de Junho sobre uma grande movimentação contra o polêmico assunto em discussão no conselho de direitos humanos da onu: a nova interpretação impoitiva sobre a própria natureza do homem. “Uma nova investigação ratifica cientificamente que o gênero humano se fundamenta na biologia do homem e da mulher”. Que novidade! Isto é verdadeiro como a luz do dia. Mas somente agora a escuridão da noite alguns cientistas “ousam”desafiar os deuses da ONU afirmando que “...o gênero humano resulta de composição genética... a identidade sexual está escrita em cada célula do corpo e pode ser determinada por exames de ADN. Não pode ser modificada”.
Os cientistas afirmam que existem anomalias genéticas que podem provocar dúvidas sobre a identificação dos órgãos sexuais. Aí se justifica uma intervenção cirúrgica de correção do hermafroditismo. Mas todo o barulho que alimenta as normas da ONU sobre direitos humanos, refere apenas homens e mulheres geneticmente normais, com bilau ou vagina e níveis hormonais adequados para o sexo que os caracteriza. O fato é que os controladores da consciência e dos costumes, pretendem imiscuir-se até mesmo a intimidade e privacidade das pessoas, provocando terrorismo e utilizando a instabilidade emocional para distrair a atenção do que verdadeiramente interessa: educação, liberdade e construção democrática sobre valores e leis consuetudinárias.
Macho é macho. Fêmea é fêmea. Bilau é bilau. Vagina é vagina. O resto é enganação. E nunca ninguém foi proibido de usar suas paixões do modo mais desmiolado, até para matar e perverter menores. Isto sim deveria ser apreciado para ensinar o dever de cada um para resguardar a própria vida e liberdade

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