quarta-feira, 20 de julho de 2011

Equador virou ‘ONU do crime’ sob Correa, diz chefe antidroga dos EUA

Droga apreendida no Equador
O Equador transformou-se uma espécie de “ONU do crime organizado” disse à agência Reuters Jay Bergman, diretor para a América do Sul da DEA, o órgão antidroga dos EUA. Segundo noticiou o jornal quitenho “El Comercio”.
Bergman denunciou que narcotraficantes de países tão diferentes como Albânia e China usam o país como base segura para traficar droga que, na maior parte, é produzida na Colômbia e no Peru.
“Temos casos de grupos de crime organizado albaneses, ucranianos, italianos, chineses, todos comprando suas mercadorias para distribuir em seus respectivos países”, acrescentou.
Outro grande duto para a circulação de droga com destino aos EUA e à Europa é a Venezuela.
As denúncias não são novas, mas desta vez aumentaram em força.
O governo equatoriano pretexta fazer tudo o que pode contra o narcotráfico no país.
Submarino para contrabando de droga
Porém, persistentes denúncias há anos apontam que o favorecimento do narcotráfico é uma arma utilizada pela ideologia socialista bolivariana para minar seus inimigos jurados: o capitalismo e as nações ocidentais.
Presidente Correa
Segundo “El Comercio”, os cartéis colombianos desde a década de 80 controlavam as redes de distribuição global de cocaína.
Porém, a bem sucedida ofensiva do Exército e das forças de segurança da Colômbia deram um severo golpe na narcoguerrilha.
As gangues narco-marxistas colombianas apelaram a seus colegas socialistas dos países vizinhos: Venezuela e Equador.
Agora, o alquebrado narcotráfico colombiano passa de urgência a droga produzida no país, a través das fronteiras terrestres a Equador e Venezuela, que viraram seus sócios comerciais, disse Bergman.
Bergman reconheceu que o governo equatoriano fez encantações de droga e até de um submarino de 30 metros de carregado de drogas que deveria ir até o México e os EUA.
Correa aboliu a necessidade de vistos para os turistas estrangeiros, facilitando o aumento da presencia sem controle de delinqüentes estrangeiros.

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