Jerusalém - O presidente da Síria, Bashar Assad, disse ontem que vai bombardear Israel e "incendiar" o Oriente Médio, caso forças estrangeiras iniciem uma ofensiva contra seu país. "Se uma medida louca como essa for tomada contra Damasco, não precisaremos de mais que seis horas para enviar centenas de foguetes e mísseis às Colinas de Golã e dispará-los contra Tel Aviv", ameaçou o dirigente durante um encontro com Ahmet Davutoglu, ministro de Exteriores da Turquia. Assad enfrenta desde março protestos contra o seu regime autocrático e reprime as passeatas com violência. Conforme dados da Organização das Nações Unidas (ONU), o número de mortos no país já chega a 2,7 mil.
Segundo uma agência de notícias iraniana, o líder sírio teria dito ao chanceler turco que ele convocaria também o Hezbollah, partido radical do Líbano, para atacar Israel. "Todos esses eventos ocorreriam em três horas, mas logo depois o Irã atacaria os navios de guerra dos Estados Unidos, no Golfo Pérsico, e os interesses americanos e europeus seriam nossos alvos simultaneamente", concluiu.
Os comentários de Assad foram feitos depois de o primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, afirmar que definiria dentro de alguns dias os planos do seu país sobre as sanções planejadas pelo Conselho de Segurança (CS) da ONU contra a Síria. Essas sanções, contudo, são alvo de discussão entre as nações que compõem o CS.
Ontem, a Rússia considerou "inaceitáveis" as "medidas precisas" de Grã-Bretanha, França, Alemanha e Portugal, que "condenam firmemente as violações graves e sistemáticas dos direitos humanos pelas autoridades sírias" e preveem "medidas" se a violência não parar em 30 dias. Moscou destacou que deseja uma resolução que ressalte a necessidade de diálogo político e possa gerar pressão tanto sobre a oposição quanto sobre Assad. Já a Alemanha pediu consenso entre os membros para que haja "solidariedade com aquelas pessoas que estão na rua agora e exigem democracia, liberdade e direitos humanos".
Segundo uma agência de notícias iraniana, o líder sírio teria dito ao chanceler turco que ele convocaria também o Hezbollah, partido radical do Líbano, para atacar Israel. "Todos esses eventos ocorreriam em três horas, mas logo depois o Irã atacaria os navios de guerra dos Estados Unidos, no Golfo Pérsico, e os interesses americanos e europeus seriam nossos alvos simultaneamente", concluiu.
Os comentários de Assad foram feitos depois de o primeiro-ministro da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, afirmar que definiria dentro de alguns dias os planos do seu país sobre as sanções planejadas pelo Conselho de Segurança (CS) da ONU contra a Síria. Essas sanções, contudo, são alvo de discussão entre as nações que compõem o CS.
Ontem, a Rússia considerou "inaceitáveis" as "medidas precisas" de Grã-Bretanha, França, Alemanha e Portugal, que "condenam firmemente as violações graves e sistemáticas dos direitos humanos pelas autoridades sírias" e preveem "medidas" se a violência não parar em 30 dias. Moscou destacou que deseja uma resolução que ressalte a necessidade de diálogo político e possa gerar pressão tanto sobre a oposição quanto sobre Assad. Já a Alemanha pediu consenso entre os membros para que haja "solidariedade com aquelas pessoas que estão na rua agora e exigem democracia, liberdade e direitos humanos".
Já a Anistia Internacional denunciou uma campanha contra os opositores sírios na Europa, nos Estados Unidos e na América Latina, que são "sistematicamente vigiados e hostilizados" por suas embaixadas.
* http://www.correiodopovo.com.br/Impresso/?Ano=117&Numero=5&Caderno=0&Noticia=344625
* http://www.correiodopovo.com.br/Impresso/?Ano=117&Numero=5&Caderno=0&Noticia=344625
Seremos nos contra o fanatismo islamico não tenha duvidas, e sendo judeus ou cristãos novos TODOS tem o odio dos radicais muçulmanos que veem em cada cristão-novo um judeu; a titulo de esclarecimento somos somente 65% da população brasileira. Dada a gravidade deste pronunciamento tomei a liberdade de retwuitar
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